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Num só blog, está tudo aqui! O MORE tem desabafos/opiniões em relação a mim e ao que se passa à minha volta. Tem sugestões de cinema, televisão e não só. E tem mais, muito mais...

22
Jan16

Vamos falar de sexo? (Agora sim!!)


 


O texto que se segue apresenta um conteúdo não apropriado para menores de 18 anos. E agora que o aviso já foi feito, vou começar de onde ontem terminei.


 


Depois de muitos beijos e amassos, a minha fome e a minha sede já era tanta que não hesitei em passado um tempo, ajoelhar-me para maravilhar-me com aquele seu membro delicioso. Um membro não muto grande, não muito pequeno, enfim... aquele pénis tinha o tamanho ideal para mim e se tê-lo na minha mão já me deixava num estado de felicidade bem elevado, tê-lo na minha boca foi algo do outro mundo. Já há muito que não tinha o prazer de presentear a minha boca com uma maravilha como aquela e por isso, fui com toda a sede ao pote e deliciei-me. De joelhos, chupei o seu pénis, lambi o seu corpo e passado um tempo, ele agarra-me pelos braços, faz com que eu me levante e beija-me novamente com muito fervor. Depois perguntou-me se eu queria ir para o quarto, coisa que eu disse logo de imediato que sim. Ele então sem demoras, virou-me de costas e abraçou-me, fazendo com que o seu pénis ficasse a roçar no meu rabo, a roçar por entre as minhas pernas e quando chegamos ao quarto, ele atirou-me para a cama e deitou-se por cima de mim, com aquele seu membro maravilhoso a roçar bem próximo do meu cú. Por momentos achei que a vontade de ele me comer já era tanta que ia já ali me penetrar a torto e a direito mas não! Antes do acto em si da penetração, ele tencionava ainda brincar muito com o meu corpo.


 


Eu já não sou novo nestas andanças do sexo. Infelizmente comecei cedo (ou talvez, aos 18 anos já comecei tarde de mais) e já passei por muito. E já passei por muitos homens, todos eles muito diferentes, que em alguns casos, foram perfeitos para matar a minha fome mas até àquela noite, nunca tinha estado com alguém que me tratasse de forma especial. Por norma, nesses encontros esporádicos, eles querem penetrar, gozar e depois vai cada um à sua vida. Com o Rui foi diferente! Ele tratou-me de um modo especial. De um modo como eu adorei ser tratado. Com ele, eu senti que a preocupação dele não era a de satisfazer-se a si próprio. Ele estava também preocupado se com aquele momento, eu também teria prazer. Se tal como ele, se eu estava também a desfrutar daquele momento mágico e sim! Eu estava! O Rui tratou-me e cuidou de mim de um modo como nenhum outro me tratou e agora vocês devem estar a achar que com isso, eu já fiquei apaixonado. Com certeza devem estar a achar que eu já encontrei o meu príncipe encantado mas não! Vamos com calma ok?! O que aconteceu naquele quarto não foi amor, não foi paixão, foi apenas sexo. Puro sexo e nada mais! Mas claro, não vou mentir-vos. O meu ‘eu’ mais intimo corre o risco de ficar perdidamente apaixonado só por causa daquele momento de sexo mas não, isso não vai acontecer. Primeiro porque ele não dá liberdade para isso e segundo, porque o meu ‘eu’ mais racional também não permite que algo assim aconteça de repente na minha vida. Mas continuando...


 


Sem qualquer receio, sem qualquer tipo de nojo, os lábios, a boca e a língua do Rui percorreram cada canto do meu corpo. E sempre que sentia a sua boca quente tocar na minha pele, as suas mãos a agarrarem nela, eu delirava de prazer mas o momento mais alto foi mesmo quando ele começou a brincar com o meu cu. Primeiro com os dedos marotos que entravam e saiam para me provocar e depois com a boca, com a língua... oh Good!! Acho que estou a ser demasiado gráfico e acho que estou a ficar excitado com todas essas lembranças mas... Prometi que ia falar de sexo não prometi?! E olha que isso não é ficção! Não é fruto da minha imaginação não! O que eu estou para aqui a contar, felizmente aconteceu realmente comigo e espero que também aconteça com aqueles que estão agora a ler este artigo. Sim porque, caso ainda não tenham tido a oportunidade de ter um homem a beijar, a lamber, a enfiar a língua pelo teu cu a dentro, deixem-me que vós diga que não sabem aquilo que perdem. A sensação é boa, boa demais! É indescritível! E enquanto ele brincava com o meu cu e deixava-me já preparado para receber o seu membro maravilhoso e em ponto de bala, eu, através da posição 69, chupava-o todo. Que sensação!!!


 



 


Depois daquele momento, o meu cu já estava mesmo pronto e cheio de vontade de o receber cá dentro mas não, ele ainda não quis me penetrar. Antes disso, ainda trocamos alguns beijos, ele continuou com as suas mãos e a sua boca a percorrer o meu corpo e como ele percebeu que eu adorava chupar o seu pénis, ainda deu-me a oportunidade de chupar mais um pouco. E a minha cede era tanta que ele teve mesmo que pedir para que eu fosse com mais calma, porque se não, ele não iria aguentar e vinha-se naquele momento, coisa que ele não queria ainda que acontecesse. Antes do seu líquido precioso saltar cá para fora, ele ainda tencionava fazer muitas coisas comigo. E agora sim, passando à parte do sexo anal, depois de muito deliciar-me com o seu pénis, ele disse-me que já estava doido para me comer. Virou-me de costas e preparou-me para receber o seu pénis, que apesar de não ser monstruoso, impunha algum respeito e eu confesso que naquele momento, fiquei um pouco assustado. Nas minhas últimas relações sexuais, a coisa não tinha passado do sexo oral. Há muito tempo que o meu cú não recebia uma visita e estava com medo. Medo da dor! Medo de não aguentar com aquele pénis, que sim! Até tinha uma cabeça grande. Tinha medo de não conseguir satisfazer-lhe e desistir logo de imediato. Ele com calma e com todo o carinho do mundo, lá fez a primeira tentativa de entrada mas quando senti aquela cabecinha a querer entrar, eu confesso que fugi. Senti que não estava preparado para aquela dor. Disse-lhe que já há muito não passava por isso mas ele pediu-me para ter calma. Para relaxar, que eu ia gostar e de que ele ia com toda a calma do mundo. Olha! Só vós digo que quando dei por mim, o seu maravilhoso pénis já tinha ultrapassado todas as barreiras e já estava bem alojado no meu cu. Claro que no inicio foi doloroso mas o que é bom, é que essa sensação de dor vem sempre acompanhada de uma sensação muito prazerosa e por isso, eu estava simplesmente maravilhado. Quando ele começou com aquele vai-vem lento, apenas para que o meu cu se acomodasse com aquele ser estranho dentro de mim, já eu estava completamente rendido. Já eu desejava para que o seu pénis nunca mais saísse de dentro de mim, enfim... Escusado será dizer que aquele momento foi... acho que nem tenho palavras!. Pois! E hoje de facto receio que já não tenho mais palavras. Lamento mas o resto da noite terá que ser contada apenas amanha. Agora tenho outros afazeres, como por exemplo, tomar um banho bem gelado para ver se apago este fogo que há dentro de mim. Mas fora de brincadeira, de momento não tenho mesmo mais tempo para continuar a escrever. São 3 da tarde e eu ainda estou de pijama. Tenho que tomar banho, vestir-me e perfumar-me, pois mais logo vou ter que sair e... perguntam vocês: sair para onde? Ou melhor! A questão aqui nem é o sair mas sim o com quem eu vou-me encontrar. E com quem será?! Bem! Isso são conversas para outros dias...


 


E calma! Prometi que falava de sexo e hoje já falai de sexo, não falei? Mas amanha vou continuar a falar, pode ser?!

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