Vamos (continuar a) falar de sexo? (Para talvez hoje terminar de falar sobre isso?)
O texto que se segue, continua a apresentar um conteúdo não apropriado para menores de 18 anos. E agora que o aviso está feito, deixem-me continuar a contar-vos essa minha aventura com um estranho chamado Rui. E que Rui!! Confesso que antes de conhecer o Rui, não sabia que existia homens capazes de aguentarem tanto tempo no sexo. Sim! Tanto tempo mesmo e sem gozar! Pois o que eu vou agora dizer, pode parecer um exagero mas não! De exagero não tem nada! Com o Rui, tive mesmo mais de uma hora sem parar, sempre a ser penetrado por ele e o Rui, sempre ali, disposto a penetrar-me ainda mais. Mais de uma hora! Pelo menos para mim, foi algo inédito. Nunca tinha estado com um homem que aguentasse tanto tempo no sexo. Mas a experiência foi boa. Foi maravilhosa! Confesso que fiquei todo arrebentado com tanta penetração mas... só de pensar e de relatar esses momentos, tenho imensa vontade de ser novamente todo arrebentado.
E com mais de uma hora a ser penetrado pelo Rui, tivemos que ser criativos e experimentar várias posições. Naquela noite, acho que coloquei em prática, várias posições do kamasutra gay. Posições essas que nunca tinha experimentado com outros homens e posições essas que foram agradáveis de experimentar. Até hoje, sempre que fui penetrado por um homem, ou estava de quatro, de costas para ele (que eu adoro!), ou então, estava deitado de barriga para baixo e com ele em cima de mim a penetrar-me sem parar. Com o Rui, passei também por essas posições mas é das outras que eu vou lembrar mais.
Naquela noite, pela primeira vez, sentei-me literalmente em cima de um pénis. Sim! Ele deitou-se na cama e pediu para eu me sentar em cima dele. No inicio confesso que fiquei um pouco sem graça, sem jeito mas lá consegui. Sentei-me bem encaixadinho no seu pénis e cavalguei feliz por cima dele. Fiz isso de frente para ele e também de costas para ele. Experimentamos de tudo! A posição de ‘frango’ também não faltou. Eu, de pernas para o ar e a receber o seu pénis em todo o seu esplendor. Enfim! Já viram aqueles filmes pornográficos onde o homem activo faz gato sapato do homem passivo?! Pois bem! Eu senti-me num desses filmes pornográficos. Um filme onde o activo penetrou-me a torto e a direito e eu, sem receio gemi e gemi bem alto, pois ele disse-me que não havia o risco de os vizinhos ouvirem. E durante todo o tempo dessa penetração, ele deu-me com cada estocada que por momentos eu acho que até vi estrelas. Ele encaixou todo o seu pénis dentro de mim e aquele misto de dor e prazer deixava-me completamente louco. Às vezes o Rui era delicado e fazia-o com calma mas outras vezes, ele dava-me com toda a força e eu confesso que era assim é que gostava mais. E depois de um momento de mais agressividade, ele voltava a fazer as coisas com mais calma, tudo isso para não gozar logo de imediato e a coisa durar muito mais tempo. E durou! Durou e eu amei. Beijos não faltaram durante a penetração, lambi os dedos todos da sua mão enquanto ele usava e abusava de mim e até mesmo os dedos dos seus pés vieram parar à minha boca. Aliás! Esse foi o momento final. Depois de mais de uma hora a levar com ele, houve um momento em que ele deu-me com toda a força. Mas antes ainda perguntou se podia gozar dentro de mim, ou se eu queria que ele gozasse cá fora. Para ser sincero, eu preferia que ele tivesse gozado fora. Gozado na minha barrinha ou no meu rosto, pois se há coisa que eu adoro, é ver um homem a gozar depois de um momento de sexo. Esse é o meu orgasmo. É ver eles atingirem o clímax e a depositarem todo aquele líquido maravilhoso em cima de mim mas... naquele momento, o meu cu não queria de forma alguma deixar de receber aquele seu maravilhoso pénis. Por isso deixei que ele gozasse dentro de mim. Mas antes disso, ele deu-me forte e feio, colocou o seu pé junto à minha boca, e eu não resisti em chupar os seus dedos. E quando comecei a chupar, foi então que ele começou a gemer, a contorcer-se todo mas sempre sem parar de me penetrar. Por momentos pensei que lhe faltava o ar, pensei que ele estava para morrer mas não! Ele estava apenas a atingir o clímax daquele momento, em todo o seu esplendor. Quando a coisa ficou mais calma, ele, sem nunca tirar o seu pénis dentro de mim, deitou-se por cima de mim e lá ficou. Os nossos corpos molhados ficaram ali, colados um ao outro e a nossa respiração juntou-se numa só. Nessa posição ficamos uns bons minutos e nesse momento, senti o meu mundo desabar.
Antes do sexo, que é realmente tão bom e naquela noite eu pude recordar o quanto eu gosto dele, eu antes disso, dou mesmo mais valor aos sentimentos, ao amor. Aquilo que eu queria, aliás, aquilo que eu mais gostava de ter era um namorado. E naquele momento, quando ambos começamos a respirar de forma mais calma, eu senti imensa falta de ter esse namorado. Confesso que quase chorei naquele momento. De felicidade mas também de tristeza. Sim! De tristeza porque tudo o que eu não queria naquele momento era terminar tudo por ali e ir embora como se nada tivesse acontecido. Aquilo que eu queria era ter a certeza de que iria ter a sorte de todas as noites, passar por momentos assim. Queria ter um namorado que todas as noite tivesse sexo comigo. Que todas as noites me beijasse, me penetrasse de forma carinhosa e agressiva e depois, no final deitasse em cima de mim e adormecesse ainda com o seu pénis dentro de mim. Isso era o que eu mais queria e só o facto de saber que aquele momento tinha já acabado e que tão cedo não voltaria a repetir, deu-me vontade de chorar. Mas não! Não quis passar vergonha à frente do Rui. Consegui conter-me e aproveitei ao máximo cada segundo daquele momento lindo. Do momento em que ele deitou-se por cima de mim, completamente esgotado mas muito satisfeito.
Passado um tempo ele levantou-se e foi até a casa de banho. Naquele momento percebi que tudo tinha acabado. Agora, assim que ele saísse da casa de banho, iria despedir-se de mim e depois, cada um ia à sua vida mas... o que aconteceu a seguir foi algo... fora do normal. Fora mesmo!! Quando ele saiu da casa de banho, perguntou-me se eu também queria ir e eu acabei por ir. Lá, assim que olhei-me ao espelho, vi um outro ‘eu’. Um ‘eu’ mais feliz, rejuvenescido e até mais magro, mais bonito, mais sensual. Sentia-me bem! E apesar de achar que depois de sair da casa de banho, iria vestir-me e ir embora, eu estava com um sorriso no rosto. E para mim aquilo era o mais importante no momento.
Quando saí da casa de banho, pensei encontrar o Rui já vestido e pronto para se ver livre de mim mas não. Ainda completamente nu, ele estava deitado na cama e quando me viu, pediu para me deitar ao seu lado. Eu deitei e apesar de saber que ele estava completamente esgotado, deitado ao lado dele eu não resisti em querer ter o seu pénis novamente na minha mão. Naquele momento queria aquele pénis só para mim e nunca mais larga-lo. Brinquei com o seu pénis e quando dei por mim, com a ajuda da minha mão, o seu pénis já estava novamente erecto, lindo e pronto para uma nova acção. Enfim! Depois de o sentir novamente duro na minha mão eu não consegui resistir. Tinha que chupar novamente aquilo e foi exactamente o que fiz logo a seguir. Ele, quando me viu já de boca cheia, sorriu para mim e questionou-me se eu ainda não estava suficientemente satisfeito. De boca cheia não consegui responder mas da forma como o chupava, ele rapidamente percebeu que não, eu não estava satisfeito. Aliás! Insatisfeito como sou, acho que só fico bem se tiver um pénis para chupar todos os dias. E como isso não acontece sempre, eu tinha era que aproveitar aquele momento ao máximo. Se ele estava de pau duro, eu não tinha outra solução se não chupar. Chupar que nem um doido a morrer de sede. Depois de um tempo, ele fez com que a minha boca se juntasse à sua e depois perguntou-me: “Aguentas mais uma?!” E eu, limitei-me a acenar afirmativamente com a cabeça, não tendo bem a certeza se aguentaria realmente mais uma. É que para mim tudo aquilo era novo. Para além de já ter tido a melhor experiência sexual de toda a minha vida, nunca tinha passado por uma experiência de repetição. Nunca um homem me tinha penetrado duas vezes seguidas num tão curto espaço de tempo. Mas se ele estava afim, quem era eu para recusar um bis?! E quando dei por mim, ele levantou-se da cama, agarrou-me pelas ancas, colocou-me de quatro e sem dó nem piedade, enfiou de imediato o seu pénis pelo meu cu a dentro. Naquele momento tenho mesmo a certeza que vi estrelas, pois a dor da entrada bruta foi tanta que eu até quase chorei mas... apesar da muita dor, o prazer foi maior ainda e... Oh Good! Que sensação boa! Que momento maravilhoso! Apesar de ambos estarmos completamente estafados, ele fez-me repetir tudo o que já tinha passado antes. Ou seja, voltei a levar com ele nas diversas posições, de forma carinhosa e de forma agressiva. Ele fez-me suplicar para não parar, para não tirar o seu pénis de mim, para me foder sem parar e apesar desse segundo round não ter durado mais de uma hora, durou na mesma o tempo suficiente para eu me sentir arrebentado e ao mesmo tempo realizado.
Ao fim de um tempo, onde ele apoderou-se por completo do meu cu, da mesma forma que a primeira vez, ele gozou dentro de mim. Gemeu, ficou sem fôlego e morto estendeu-se em cima de mim. E assim ficou durante mais um tempo. Até ao tempo em que ambos conseguimos respirar mais calmamente. E desta vez ele estava mesmo morto e a cair para o lado, pois quando tentou levantar-se, teve uma ligeira tontura e precisou do meu apoio para ir até à casa de banho. E lá, eu o vi a tomar um banho rápido e foi só nesse instante é que eu percebi que a noite tinha chegado ao fim. O sonho terminou e agora sim, cada um ia à sua vida.
Pelo chão da sala procurei as minhas roupas e vesti. Ele fez o mesmo depois do banho. Surpreendeu-se por já passar das duas da manha e disse que assim que me deixasse em casa, iria depois tomar um antistaminico e dormir, pois às seis da manha teria que já estar de pé. E sim! Ele foi mesmo um cavalheiro e levou-me não até à porta da minha casa, mas sim até ao local onde tínhamos marcado o encontro, que para falar a verdade, ficava a cinco minutos da minha casa. Com um beijo despedimo-nos com a promessa de que iríamos manter contacto e depois... Bem! Depois cada um foi mesmo à sua vida.
E agora, todas essas recordações estão a deixar-me um pouco em baixo. Receio que ainda não é hoje que irei terminar de falar sobre tudo o que aconteceu com o Rui. Sim porque eu ainda tenho mais algumas coisas para falar. Poderá não ser de sexo mas amanha vou voltar a tocar no assunto Rui, pode ser? Vocês vão voltar para saber o que mais há para contar? Eu acho que sim!!!
E calma! Apesar de estar um pouco em baixo, eu não estou deprimido e olha que eu acho que ainda tenho muitas coisas (boas) para contar...