A ou B | Qual deles preferias para namorado e qual deles preferias como amante?
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Para quem está sempre ligado à internet e está sempre atento às novidades mais picantes em relação aos famosos, sabem perfeitamente que neste verão, fomos presenteados com algumas nudes de famosos que fizeram furor pela internet. Dois desses famosos, foram o ator Orlando Bloom que agora está de namorico com a queridinha Katy Perry e o outro famoso, que sem receio deixou-se fotografar tal e qual como veio ao mundo, foi o jovem Justin Bieber. As fotos fizeram imenso sucesso pelo mundo todo e pegando numa questão colocada num dos vídeos do canal do YouTube Põe na Roda, o MORE resolveu ficar à espera das respostas dos seus leitores, em relação à pergunta que agora vos faço:
Orlando Bloom ou Justin Bieber? Quem parece ter o melhor ‘material’?
Aqui está mais uma pergunta à espera de uma resposta e não tenham receio de responder. Deixem aqui às vossas opiniões e caso tenham dúvidas em relação a quem tenha o melhor ‘material’, o melhor ‘documento’, o melhor órgão de prazer, então vejam ou revejam algumas das fotos que andaram a circular pela net e no fim, deixem as vossas respostas/opiniões sinceras. Ah! Para verem as fotos sem censura, basta clicarem nas imagens que se seguem.
E vale relembrar que todas as outras Perguntas à espera de uma Resposta, continuam disponíveis para receberem todas as vossas respostas. E que perguntas são essas? Revejam:
Sim! Hoje, eu e tu vamos falar de sexo. E eu entendo que falar de sexo, às vezes possa parecer demasiado constrangedor mas convenhamos, falar de sexo é bom e é útil, pois faz com que muitas pessoas tirem às suas próprias dúvidas em relação ao sexo. Por isso meus caros amigos, vamos lá perder a vergonha e vamos começar todos a falar de sexo, pode ser? Até porque, falar de sexo, pode ser uma maravilhosa partilha de experiências (boas ou más). E partilhar histórias, momentos, experiências, nunca é demais. Sendo assim, de forma a começares já a falar de sexo e a partilhar momentos teus, porque não aceitas o meu desafio e começas já a responder às perguntas que ainda estão à espera de uma resposta. Aqui pelo MORE já passaram seis perguntas à espera de resposta e acreditem, nunca é tarde para deixares a tua resposta. Eu fico à espera!
Para já, e enquanto espero à tua resposta, vou aproveitar este artigo para deixar a minha resposta em relação a última pergunta aqui colocada. Na semana passada, se bem se lembram, eu deixei aqui a seguinte questão:
Na hora do sexo (oral), és pessoa para
cuspir, ou engolir?
Desde já agradeço aos que resolveram partilhar às suas respostas, mas continuo à espera de outras. E se o teu receio é não querer responder a essa pergunta ousada, apenas porque eu também ainda não respondi, então meu caro amigo, acho que já não tens desculpa para isso. A pergunta é realmente ousada mas a minha resposta eu irei deixar aqui.
Acho que já aqui disse mais do que uma vez, de que eu sou um grande adepto do sexo oral. Não que me façam a mim, pois isso eu odeio, mas eu adoro fazer o sexo oral com outros homens. Às vezes, sem que haja a necessidade de penetração anal, eu fico satisfeito só com o acto de estar com o pénis de um homem na boca. Até agora ainda não consegui arranjar uma justificação lógica para o facto de achar esse acto de sexo maravilhoso e delicioso mas a verdade, é que eu adoro! Ser penetrado pela boca, por um pénis maravilhoso é do melhor que há mas... na hora desse sexo oral tem que haver limites. E há certos limites que eu ainda faço questão de respeitar.
Também já aqui disse uma vez que para mim, o meu maior orgasmo é quando vejo um homem a vir-se. É estupido! Eu sei mas, quando vejo aquele lindo líquido esbranquiçado sair pelo pénis de um homem, eu próprio sinto-me já satisfeito, sinto-me realizado e talvez por isso, seria de se esperar que eu talvez adorasse que eles gozassem na minha boca mas... A ideia em sí de ter eles a gozarem na minha boca é realmente fascinante mas eu ainda não cheguei a essa fase. Por isso, tal como o Miguel R disse na sua resposta, eu “tecnicamente falando eu não faço nem uma coisa nem outra”. Simplesmente nem deixo que eles gozem na minha boca. Já houve uns que tentaram forçar com que eu deixasse eles gozarem na minha boca mas isso não aconteceu. E porquê? Bem! Acho que a resposta é simples! Eu nunca tive um companheiro fixo. Das vezes em que tive com um homem, foram sempre situações esporádicas. Engates rápidos através de sites e apps de engate, onde o único objectivo é ter sexo com um estranho e depois ir cada um à sua vida. Ou seja, apesar de ser fascinante ter o pénis desses homens na boca, acho que ainda não estou preparado para receber com o seu líquido na boca. Até porque, eu praticamente nem os conheço. Ou melhor! Eu não os conheço mesmo e o acto de aceitar o seu esperma na boca, acho que é algo que precisa de mais intimidade. E confiança também! Eu não nego! Deixar que um homem goze na minha boca é realmente um dos meus maiores fetiches mas quando isso acontecer, na minha prespectiva terá que ser com alguém que eu já conheça bem. Com alguém que eu já tenha uma certa intimidade, para além do mero sexo por sexo. Terá que ser com alguém especial e esse alguém ainda não apareceu na minha vida. Por isso não! Eu não engulo e nem cuspo. Limito-me a ver e a deixar eles gozarem por cima da minha cara e do meu corpo. E só com isso eu já fico satisfeito.
E em relação ao acto de engolir, eu já ouvi e li muitas histórias. Há quem diga que o esperma do homem tem um sabor horrível e há quem diga o contrário. Há quem adore engolir e diz ainda que sabe bem. Que tem um sabor salgado mas... eu vou esperar um pouco mais para tirar essas dúvidas. E quando conseguir tirá-las, irei partilhar essas minhas respostas com vocês.
E por agora, vou parar de falar de sexo, até porque toda essa conversa já esta a deixar-me com água na boca. Ou melhor ainda! Está a deixar-me com vontade de ter algo na boca e como isso agora não vai ser possível, hoje fico por aqui. Mas não me vou embora sem antes relembrar que falar de sexo é bom, que praticar sexo é melhor ainda e que a prevenção, acreditem, é sempre a nossa melhor aliada.
Na hora do sexo (oral), és pessoa para
cuspir ou engolir?
(E não tenhas receio de responder à questão. É bom falar de sexo. É bom partilhar experiências. Por isso, deixa aqui a tua resposta sincera, pois eu próprio em breve, vou deixar a minha. Ok?! Eu fico à espera.)
Ora aí está uma boa pergunta para o qual eu ainda não tenho resposta. E hoje resolvi falar sobre o Netflix apenas porque adoro séries, adoro filmes e o facto de saber que o primeiro mês é gratis, faz com que eu esteja tentado em experimentar. Confesso até que já instalei a app no meu smartphone mas... ainda não estou certo se devo ou não aderir. E desconfiado como sou, acho muito estranho dizerem que o primeiro mês é gratis, quando logo no momento da inscrição me pedem os dados do cartão. Será isso normal?
Bem! A minha intenção com este post é encontrar opiniões em relação ao serviço do Netflix. Por isso, se aderiram ao serviço e se têm uma opinião formada em relação a ele, não tenham receio em partilha-la comigo. Para um apaixonado de séries e filmes, quero mesmo saber se vale a pena. Sendo assim, o que dizer do Netflix? Será que tem séries boas? E filmes? Encontra-se material com temática gay? Gostava de saber tudo...
Pois para mim, essa é uma pergunta estúpida! Claro que a masturbação é uma coisa boa para mim, para ti e para todos! E para além de ser uma coisa boa, é também uma coisa necessária. Ou não?! E não é apenas para os solteiros. Os casais também têm a necessidade de se masturbarem, verdade ou mentira? Mas eu não sou cientista, eu não sou especialista em coisa alguma e por isso, de forma a terem a resposta à pergunta, nada melhor do que verem o vídeo que encontrei na net e que fale precisamente da masturbação. Para os curiosos (e não só!) vale a pena espreitar o vídeo...
E depois disso, será que ainda dá para acreditar naquela estupidez que diz que a masturbação é pecado?? Pois eu diria que pecado é uma pessoa não se conhecer a si próprio.
"Como foi a tua primeira vez?"
(Dizem que a primeira vez uma pessoa nunca esquece e será que é pelos bons, ou maus motivos?! Eu gostava de saber as vossas respostas e quando falo em primeira vez, tanto pode ser com um homem ou com uma mulher. Não tenham vergonha e digam qualquer coisa...)
Há já uns dias que ando com essa questão na cabeça e confesso que ainda não cheguei a nenhuma conclusão. Não sei se devo ou não assumir a minha homossexualidade no meu local de trabalho e assim, revelar a todos os meus colegas que eu sou gay, que apesar de homem é de homens que eu gosto e assim, acabar com todos os constrangimentos do qual eu sou vítima. Será que é positivo da minha (da nossa) parte assumirmos no local de trabalho? Este é um assunto talvez um pouco delicado mas gostava mesmo de saber o que vocês fariam (ou já fizeram) em situações idênticas as que eu vou referir.
Tal como todos os gays, eu também não ando com a palavra 'GAY' escrita na testa. Não há necessidade disso! E apesar de eu não andar por aí, a gritar pelos quatro cantos do mundo, que eu sou gay, eu tenho a perfeita noção de que mesmo sem querer, eu dou a percepção de que sou gay, de que sou diferente dos outros homens. Tenho a noção de que, de forma muito discreta, eu não tenho receio de deitar cá para fora o meu lado gay, ser transparente, ser aquilo que sou sem mascaras fictícias. Comigo, não há a necessidade de um rótulo, com letras garrafais, a dizer aquilo que eu sou e por isso, quem está comigo durante algum tempo, facilmente percebe ou... pelo menos eu achava que era assim. E no trabalho onde eu agora estou, acho que está a demorar um pouco até as pessoas perceberem isso. E por conta dessa demora, tenho que confessar que já passei por algumas situações desagradáveis. Situações em que eu preferia não passar. E é nesses momentos, que a vontade que eu tenho é mesmo de gritar: «Mas será que tu ainda não percebeste que eu sou gay?!» Mas não! Respiro fundo e entro no jogo dessas pessoas menos atentas.
Em relação às minhas novas colegas, eu tenho quase a certeza absoluta que para elas todas, a ficha já caiu. E há uma até, com quem eu passo mais tempo, que mesmo sem eu ter dito que era gay, já falamos um dia sobre a homossexualidade e a ideia com que eu fiquei, é que ela sabe de mim e não se preocupa minimamente com isso. Ainda bem porque eu até simpatizo-me com a rapariga e acho que dali pode surgir uma amizade, ou pelo menos uma cumplicidade maior. Mas se por um lado, as raparigas são mais atentas e difíceis de enganar, o mesmo não acontece com os homens. E é por causa dos colegas masculinos, que eu passo os maiores fretes da minha vida. É que eles são tapados de todo e ainda não perceberam que comigo, não dá para ter certos tipos de conversas. Mas eles insistem! E eu fico sem saber o que fazer, sem saber o que dizer e tem sido assim esses dias todos. O que mais me incomoda num dia de trabalho, é quando um colega meu chega ao pé de mim e faz questões e comenta sobre algo, tais como:
«Olha-me só para as mamas daquela mulher...»
«Olha-me só para aquele rabo...»
«É boa até dizer chega, não achas?»
«Essa vem para aqui todos os dias passear a passarinha. Mas ainda bem para nós pois ela é bonita como o car*lho...»
«Eu a essa comia-lhe todinha, tu não??»
«Qual é o teu tipo de mulher?»
Enfim! Questões ou comentários em relação a elas, são coisas de que eu odeio falar mas eu acho que os meus colegas ainda não perceberam isso. Continuam a fazer questão de chegarem ao pé de mim e a fazerem comentários por vezes muito ofensivos, na esperança de que eu alinhe nas 'cantadas' absurdas que eles as vezes fazem a elas. Eu sei que não sou efeminado. Sei que não ando nem falo de forma efeminada mas será que eles ainda não perceberam que enquanto eles, olham é para as clientes que passam pelo meu trabalho, eu olho também, mas apenas para os clientes que merecem o meu olhar?! Será que eles são tão cegos que ainda não perceberam? Por isso é que as vezes eu tenho vontade de dizer-lhes de uma vez por todas de que eu sou gay e de que não estou disposto a ouvir certos tipos de comentários machistas e desagradáveis mas... tenho algum receio. Não sei se é o momento certo. Não sei se é a atitude certa mas... olha! Nem sei o que faça?
Imagino que vocês também já devem ter passado por situações como as minhas e por isso, não hesitem em dizer-me como é que reagem nessas situações. Um abraço e boa semana!!
Eu lanço as perguntas e depois respondo. E em relação à pergunta número 4, eu até já tinha respondido através daqui. Sim! Eu já paguei para ter sexo e é como eu já disse, não me arrependo do que fiz. Claro que preferia não o ter feito mas às vezes não há outra solução e quando se é jovem, com o fogo constante dentro de nós, às vezes é um pouco difícil resistir. E no tempo em que recorria a esse método para ter sexo, não existia ainda as milhares de aplicações de engate, para quem procura sexo rápido e sem compromisso. Foram outros tempos. Tempos em que o caminho mais fácil era mesmo procurar quem a troco de dinheiro, me desse um pouco de prazer. Eu não paguei uma, nem duas, nem três, nem quatro, enfim... acho que perdi a conta das vezes todas em que paguei e tudo isso começou ainda na era dos escudos.
Para muitos, ter que pagar para estar com um homem, deve ser uma coisa horrível. Algo que jamais iriam fazer, algo que só os infelizes iriam fazer. Eu não penso assim! Claro que, pensando bem, hoje com 34 anos, eu chego à conclusão de que na altura, cheguei a gastar muito dinheiro com prostitutos, dinheiro esse que com toda a certeza, seria mais útil se fosse gasto em outras coisas mas... o corpo não resiste! E quando eu era mais novito, eu não me aceitava tal e qual como era, tal e qual como ainda sou. Tinha vergonha de mim mesmo. Odiava o meu corpo, odiava olhar-me ao espelho e na altura sabia, com 100% de certeza, que nenhum homem se iria interessar por mim. E eu era novo, tinha necessidade de conhecer outras coisas, descobrir outros prazeres e o sexo era uma dessas coisas. Como não conseguia arranjar namorado algum e como achava que ninguém jamais iria olhar para mim com aquele olhar de querer sexo comigo, recorri aos homens disposto a receber. Para esses, o importante era o dinheiro. Não importava se eu era alto, ou baixo, magro ou gordo, o importante era que no final do serviço, ele recebesse o seu dinheirinho. Ele ficava satisfeito e eu também! Claro que o meu momento de satisfação era curto mas valia a pena. Naquela altura eu não gostava de mim próprio, por isso, como é que alguém havia de gostar de mim?? A troco de uns escudos e mais tarde a troco de uns euros eu encontrei a solução.
A primeira vez que paguei para estar com um homem, foi aos 17 anos. Sim! Ainda era novito e não sabia nada do que era estar com um homem. Lembro-me perfeitamente dessa ocasião. Eu já trabalhava e por isso já ganhava o meu próprio dinheirinho. Um dia, ao sair do trabalho, encontrei na paragem do autocarro umas páginas dos classificados do Correio da Manha e por curiosidade dei uma espreitadela. Assim que comecei a espreitar, reparei que havia ali muitos anúncios de mulheres a oferecerem os seus serviços sexuais a troco de dinheiro. Achei estranho haver tantos anúncios daqueles mas rapidamente, e por curiosidade, comecei logo a ver se havia também anúncios de homens a oferecerem os seus serviços. E de facto encontrei. Eram poucos! Pouquíssimos! Mas aquilo fez com que eu quisesse ao menos telefonar para eles, só para saber mais informações. E foi o que fiz! Telefonei para um desses homens e nesse dia, em vez de ir directo para casa, passei primeiro pela casa de um homem estranho, que a troco de uma nota de 10 mil escudos, fez sexo comigo e... a experiência foi horrível mas isso é uma outra história. Desde então, fui pagando a mais uns quantos e como os tempos evoluíram, já nem era necessário comprar o jornal Correio da Manha para ver os classificados, através da net, acabei depois por encontrar um site de garotos de programas, site esse que ainda existe, e através de lá, como se de um catalogo se tratasse, eu escolhia a pessoa com quem queria ter sexo e depois, era só ligar, combinar, aparecer, ter um sexo (estranho!) de 30 minutos, satisfazer-me, pagar, ir embora e... seguir para um próximo.
Como já aqui disse, desde essa altura, cheguei a pagar muitas vezes para ter sexo e a ultima vez aconteceu há sensivelmente cinco anos atrás, quando tinha 29 anos. Nessa altura ainda estava numa fase má da minha vida, onde não me aceitava a mim próprio e claro, isso fazia com que mais ninguém me aceitasse. Hoje as coisas já estão completamente diferentes. Já não sinto aquela necessidade de ter que pagar para apagar o fogo dentro de mim. Já me aceito tal e qual como sou. Não me importa se sou negro, alto e com uns quilos a mais. Claro que preferia deixar de lado esses quilos a mais mas hoje já consigo olhar-me ao espelho e gostar daquilo que vejo. E com tantas apps que andam por aí, eu só tenho sexo com quem realmente quer ter sexo comigo. Eu cresci! Um pouco tarde mas cresci e a minha mentalidade foi mudando. Hoje, por muito dinheiro que tivesse no banco (o que não é o caso!!) não me vejo a pagar para ter sexo com mais ninguém. Ou talvez pagaria mas essa é também uma outra história...
E agora que, já passei vergonha em contar uma parte da minha vida, é a vossa hora de responderem à questão: "Já tiveste que pagar para ter sexo com alguém?" Eu continuo à espera das vossas respostas que podem ser deixadas aqui, ou então nos comentários deste artigo.
Continuação de um óptimo domingo e em breve, eu conto mais alguns segredinhos da minha vida...
"Já tiveste que pagar a alguém para ter sexo contigo?"
(Eu sei que a pergunta é estranha. É polémica mas... vá-la! Não tenham vergonha e digam qualquer coisa. Ninguém estará mesmo a ver a vossa cara na hora de responderem à questão. Por aqui é tudo anónimo e é só por isso que eu já contei aqui algumas coisas que nunca contei a ninguém. E olha que essa pergunta, tem história mas só irei revela-la, quando ler as vossas respostas...)
Fantasias sexuais todos temos! Sejamos homossexuais, heterossexuais ou outra coisa qualquer, todos temos as nossas fantasias. Umas mais estranhas que outras e algumas já realizadas e outras ainda por realizar. Faz parte da condição humana termos essas fantasias bem guardadas na nossa cabeça. Fantasias essas que podem ser com a pessoa amada, ou então, com um estranho qualquer que cruzou-se connosco na rua. E talvez, uma das fantasias mais comuns, seja na menta dos gays, como na dos heterossexuais, é a fantasia de um dia, praticarem o sexo a três. É porque se o sexo já é tão bom quando oferecemos o nosso corpo a uma só pessoa, quando estamos a oferece-lo a duas bem... eu imagino que seja uma coisa do outro mundo! E digo imagino porque sim, esta apesar de ser uma das minhas fantasias, ainda não tive a oportunidade de fazer com que essa fantasia sexual se realizasse.
Há uns dias atrás, por aqui, coloquei-vos uma pergunta: "Já alguma vez tiveste sexo a três?" A pergunta ainda está a espera das vossas respostas e tal como prometi naquele dia, hoje irei falar-vos um pouco sobre este assunto. É que apesar de não ter experiência na matéria, eu acredito piamente, de que quem passa por essa experiência, vive um momento mágico. Pois se assim não fosse, acho que não havia muitos a terem essa fantasia e muitos ainda a quererem realizar essa fantasia o quanto antes. E quando digo muitos, são realmente muitos! Aliás! Eu diria até que no mundo gay, está na moda essa coisa de querer praticar o sexo a três. E digo que está na moda, pois através dos sites e apps que andam por aí e que facilitam-nos a vida na hora do engate, e que eu até já falei delas por aqui, encontram-se por lá, muitos casais de namorados à procura de um terceiro elemento para apimentar a relação. Eu próprio já cheguei até a ser abordado por alguns desses casais, para ser então esse terceiro elemento na hora do sexo mas... na hora H, eu tive receio de realizar essa minha fantasia e acabei sempre por faltar aos encontros. Sim! E a palavra certa nessas situações é mesmo 'receio'. É que por muito que essa fantasia esteja vincada na minha cabeça, por muito que a imagem de ser possuído por dois ao mesmo tempo seja muito agradável, a verdade é que eu sinto que ainda não estou preparado para passar por uma experiência dessas. Não com dois estranhos. Estranhos esses do qual eu nunca sei quais são as suas verdadeiras intenções. É que eu sou um pouco paranóico, sabem?! E no estado em que este Mundo estranho e cruel anda, é-me muito difícil confiar nas pessoas. E às vezes, quando marco um desses encontros sexuais com uma só pessoa, já fico sempre com um pé atrás. Mas vou sempre com aquela ideia de que com uma só pessoa, se essa quiser-me fazer algum mal, eu pelo menos consigo defender-me. Agora se forem dois e se esses dois tiverem outras intenções para comigo, que não seja propriamente o sexo, aí eu já não terei tanta certeza se terei condições de me defender. Mas enfim! Essas questões de segurança na hora de encontrar-me com pessoas estranhas para sexo, fica para um artigo futuro. Agora deixa-me continuar com o sexo a três.
Uma das dúvidas que eu tenho em relação ao sexo a três é se antes de começarem o sexo propriamente dito, se essas pessoas primeiro falam entre si, para definirem o que é que cada um irá fazer nessa relação? Qual será o papel de cada um deles? E quando se trata de um casal de namorados, a incluir um terceiro elemento na relação, como é que se sente um dos namorados ao ver o seu namorado a ter sexo com o estranho? Será que toda a situação em si, não será muito estranha? Eu sei que quando se fala de sexo a três, ou melhor, quando se fala de qualquer tipo de sexo, eu sei que sexo é sexo e amor é amor. Não podemos e nem devemos confundir as duas coisas mas... e se num desses momentos a três, um dos namorados começar depois a ter um sentimento mais forte para o terceiro elemento dessa relação, como é que se reage nessas situações? Eu sei! Todas essas questões são apenas questões de quem não percebe nada desta matéria. E realmente não percebo! Sexo a três é apenas uma das muitas fantasias sexuais que eu tenho e para falar-vos a verdade, não sei bem quando é que irei conseguir realizar essa fantasia. Mas que deve ser bom, lá isso deve! Então se os dois homens fizerem o papel do activo e eu for a única passiva ali no meio, ui, ui!! Só de pensar já fica com arrepios.
E quanto à pergunta que está à espera das vossas respostas, ela continua no ar e à espera que digam qualquer coisa. Se já passaram por uma experiencia de sexo a três, ou quem sabe a quatro, a cinco, ou então se já participaram numa daquelas festas de gangbang, contem-me como foram essas experiências? Se gostaram, se odiaram, qual foi a vossa posição nessa relação, enfim?! Contem-me o que quiserem. E até mesmo, se forem virgens nesta matéria tal como eu, deixem na mesma os vossos comentários. Digam-me o que acham de tudo isto??
Já alguma vez tiveste sexo a três?
(Sexo em grupo, é talvez uma das maiores fantasias dos gays e por isso, com certeza, já todos vocês devem ter pensado no assunto. Mas do pensar, ao agir, às vezes vai uma grande distância. Por isso, aquilo que eu hoje pergunto, é se já passaram pela experiência de terem sexo em grupo, com dois ou mais intervenientes e se não se importarem, contem-me com foi passar por essa experiência. Eu lá mais para a frente, irei aprofundar melhor este assunto num outro artigo, mas para já, esta pergunta fica à espera das vossas respostas...)
Eu, a semelhança de todos os gays espalhados pelo mundo, sou adepto de algumas aplicações que promovem encontros entre pessoas que procuram algo na vida. Bem! Talvez esteja a exagerar quando digo que todos os gays estejam inscritos nessas aplicações mas... se és gay e se és maior de idade sim! Eu acredito que tenhas um user em algumas delas. E se por acaso não tiveres, não hesites em criticar essa minha afirmação. Mas aquilo que eu quero dizer, é que está muito na moda essas aplicações. Só eu, tenho três dessas aplicações no meu smartphone. Tenho o Grindr, que foi a primeira app (gay) que eu instalei. Tenho ainda o Gaydar e mais recentemente, falaram-me do Badoo que eu instalei e que sim, também estou inscrito nessa aplicação. E para quê? Bem! Acho que estou pelos mesmos motivos que todos os gays e... Que motivos serão esses?
Va-la! Vamos todos ser sinceros, pelo menos um minuto na vida. O único objectivo para que todos tenhamos essa aplicação, é somente para o engate, não é verdade? E que quem diz o contrário, desculpa mas eu não acredito! Quando alguém se sujeita a criar um perfil numa dessas aplicações, é só mesmo porque está à procura de sexo. Às vezes é para procurar sexo sem compromisso, daqueles que é usar e deitar fora, mas sim, eu acredito que haja também aqueles que estejam à procura do sexo com algo mais. Mas independentemente desse ‘algo mais’, todos estão pelo mesmo: o sexo! E quem disser o contrário, uma vez mais lamento, mas terei que duvidar da vossa palavra.
Há uns dias atrás, coloquei-vos aqui uma pergunta, da qual eu pretendo receber ainda algumas respostas. A pergunta, curta e grossa era: Passivo ou Activo? E porque é que eu resolvi colocar-vos aqui essa questão? Na altura, prometi que iria deixar também a minha resposta em relação a essa questão e isso porque, constantemente, quando estou naqueles dias do engate, essa questão surge sempre a meio de uma conversa entre um estranho. E quem diz a meio, diz também logo no inicio da conversa, pois há uns que vão logo directos ao assunto. E depois há outros que se fazem de santinhos, dizem que não estão nessas apps pelo sexo mas de qualquer forma, essa questão surge sempre à baila. E por isso eu pergunto: se eles não estão ali pelo sexo, porque razão é importante saber se uma pessoa é passiva, ou activa? Será que isso é importante para quem diz que está apenas à procura de uma amizade? Eu confesso que nessas situações, essa pequena questão deixa-me um pouco revoltado. Eu não tenho problema algum em responder se sou passivo ou activo e posso até dizer-vos que sou 100% passivo, mas será que isso é importante para quem quer apenas conhecer pessoas? Ou seja, é por essas e por outras, que eu não acredito em ninguém que venha para aqui dizer, que estão inscritos nessas apps não pelo sexo, mas sim pela amizade.
Toda essa minha necessidade de falar sobre a questão ‘passivo ou activo’, surgiu há uns dias atrás, quando através do Badoo, comecei a trocar algumas mensagens com um homem que pelas fotos do seu perfil, parecia interessante. Era bonito, morava mais ou menos ao pé da minha zona mas segundo as palavras que ele tinha no seu perfil, ele deixava bem claro que não estava ali à procura de sexo. Aliás! Ele escreveu mesmo em letras grandes: “NÃO SOU DAQUELES QUE PROCURAM SEXO. PROCURO PESSOAS SINCERAS E AMIGAS...” Pois é! Mas é um bocado estranho ser-se sincero com alguém, quando esse alguém não é sincero connosco logo no inicio. Nós ainda chegamos a trocar algumas mensagens, trocamos até de números de telemóvel, enfim, parecia que estava a haver ali uma certa química. Ele, sempre deixando claro que não queria sexo, e eu, deixando bem claro o contrário. Às tantas, ele surgiu com aquela velha questão: “És passivo ou activo?” E pronto! Ele logo aí denunciou quais eram as suas reais intenções. Pois na minha opinião, se alguém está interessado em amizades, não interessa se esse homem é passivo ou não. Se é para falar de amizade, o que importa se é activo, se é negro, cor de rosa, se é mulher, alto, gordo, enfim?! Serão essas coisas importantes na hora de amizade? Eu acho que não! E quando eu lhe respondi que era passivo, ele simplesmente disse: “Que pena! Eu também sou! Boa sorte para ti!” E dele, nunca mais recebi uma única mensagem. E é assim a vida! Apesar de eu querer sexo, não me importo de criar novos laços de amizade mas ao que parece, duas passivas não podem ser amigas...
Por isso meus caros amigos, sejam sinceros com os outros e com vocês mesmo. Não há mal nenhum em admitir que estamos inscritos nessas apps, apenas por causa do sexo. Até porque, quem está interessado em amizades, ou até mesmo em encontrar um namorado, não vai na minha opinião, encontrar essas coisas num Badoo, num Gaydar e companhia. Sim! Eu sei que há histórias de amor que começaram através da internet mas isso não é para todos. Eu, sem rodeios admito que estou lá para encontrar homens que me dêem prazer, por muito curto que seja o momento. Mas se um dia encontrar por lá alguém que queira ser meu namorado, claro que vou ficar feliz da vida. Tudo o que eu mais queria era ter alguém que me fizesse eu apagar todos esses perfis que eu tenho nessas apps mas... o príncipe encantado ainda não apareceu à minha frente. Ou se calhar ele até apareceu, mas ele estava de olhos vendados e nem deu pela minha presença.
E agora é a vossa hora! O que acham dessas apps? Estão inscritos em algumas delas? E o que é que procuram através delas? E já conheceram muitas pessoas através das apps? Eu fico à espera dos vossos comentários...
Ora aqui está uma boa pergunta que ficará também à espera de uma resposta vossa. E quem diz homens, diz também mulheres, pois apesar de se dizer que elas são mais delicadas, mais sensíveis, existem também muitas mulheres por aí, sempre com os palavrões na ponta da língua e isso... Tenho que admitir que não compreendo!
Tenho 34 anos e acho que se contam pelos dedos de uma só mão, as vezes que disse uma asneira. Não sou daquelas pessoas que andam por aí, sempre a soltar palavrões da boca, por tudo e por nada. E por incrível que pareça, tenho a infelicidade de conhecer algumas pessoas, que por norma, quando falam comigo ou com qualquer outra pessoa, numa frase de 6 palavras, três são sempre palavrões e eu pergunto: para quê? Porque? Que mania é essa de estarem sempre com essas palavras na ponta da língua? Será que o português não sabe falar de outra forma? Eu não percebo. Juro que não percebo!
Claro que não vou para aqui dizer que sou um santinho – se bem que eu sou! Claro que esses palavrões, que às vezes são muito feios de se ouvirem, fazem também parte do meu vocabulário, mas eu não sou capaz de os pronunciar à frente de pessoas. Às vezes sim! Sai-me um fo*a-se, um car*lho, um mer*a mas ninguém precisa ouvir. Essas palavras surgem apenas na minha cabeça, quando estou irritado, ou normalmente quando aleijo-me com qualquer coisa. Mas por muito que esteja irritado com alguém ou com uma situação qualquer, eu não vejo porque razão eu terei que pronunciar essas palavras em voz alta. Já é feio por si só quando elas surgem assim de repente na minha cabeça, ou quando estou a escrever uma história e um dos personagens diz uma ou outra asneira. Então serem ditas em voz alta é... enfim! Acho uma falta de educação, pessoas que as vezes não se conhecem de lado nenhum, estarem a ter um a dialogo cordial entre duas pessoas, e constantemente sai-lhes um fo*a-se, um car*lho ou outros palavrões. Haverá necessidade disso!?
Hoje resolvi falar sobre este assunto porque actualmente estou a ter obras no meu prédio e por isso, constantemente tenho homens – os trabalhadores – a rondarem o meu prédio e a montar os andaimes. E por muito que eu as vezes queira ignorar a presença deles, as vezes é quase impossível. Das 8h às 17h, eles estão constantemente a falar uns com os outros e não há nenhuma frase que eles consigam dizer, sem usarem esses palavrões desnecessários. Estejam a falar normalmente entre eles, ou estejam a discutir, um car*lho salta sempre da boca deles e eu odeio! E eu já nem sei o que fazer! Já pensei em colocar os tampões nos ouvidos, aumentar o volume da TV, da música que toca no meu computador, enfim, já fiz de tudo para deixar de ouvi-los mas o único momento em que se tem sossego, é quando eles vão ao almoço. Agora por exemplo, estou a escrever este artigo, e o sossego é geral porque eles foram almoçar (ou passear!).
É frequente dizer-se que os homens das obras têm muito esse tipo de linguagem mas não vamos descriminar ninguém. Até porque eu já vi de perto muitos engravatados a terem esse mesmo tipo de linguagem o que faz-me acreditar, que isso está no sangue dos portugueses. Quando um bebé nasce e começa a dizer as primeiras palavras, para além do ‘Não’, que na minha opinião é a primeira palavra que eles aprendem, há sempre um ou outro palavrão que graças aos pais eles vão também dizendo e como eles são bebezinhos, são pequenos, engraçados, os pais até acham uma certa piada o filho dizer uma asneira mas... Para quê? Eu volto a dizer que eu não compreendo! Sou português e não vejo razão nenhuma de inserir essas palavras, no dialogo entre pessoas.
E vocês?! O que acham de tudo isso? É frequente dizerem palavrões?! Eu gostava que houve aqui uma partilha de opiniões em relação a esse assunto. Por isso vou ficar à espera dos vossos comentários.
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