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Num só blog, está tudo aqui! O MORE tem desabafos/opiniões em relação a mim e ao que se passa à minha volta. Tem sugestões de cinema, televisão e não só. E tem mais, muito mais...

02
Set17

King Cobra | +Filme

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Título original: King Cobra | Ano: 2016 | Origem: USA | Género: Drama, Crime | Realizador: Justin Kelly | Elenco: Garrett Clayton, Christian Slater, James Franco, Keegan Allen, Molly Ringwald, Alicia Silverstone | Mais informações no IMDb | Classificação: 3 estrelas

 

Sinopse do filme: Brent Corrigan (Garrett Clayton), também conhecido como Sean Paul Lockhart, é uma estrela do mundo pornô gay. Apesar da ascensão rápida, as coisas começam a mudar quando o ator decide trabalhar por conta própria. A partir daí, uma dupla de produtores vê em Corrigan uma oportunidade de lucrar e alavancar a carreira na indústria pornográfica, e faz de tudo para não perder esta chance.

 

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A minha opinião: Este filme está disponível no catalogo da Netflix e por isso, pelo menos este é fácil de o encontrares e veres, se bem que, ele não chega a ser nada de especial. O filme é baseado em factos reais e eu realmente lembro-me de ter lido notícias sobre o assunto. Também tem um especto amador, apesar de contar com um elenco de nomes já bem conhecidos da industria do cinema. Eu gostei do filme, apesar da sua simplicidade e apesar de no fim, apressar e facilitar demasiado as coisas. O filme conta a história de um crime e eu gostava que tivessem abordado mais essa parte do crime e da investigação, coisa que não aconteceu. Vê-se mas facilmente se esquece…

 

Um breve à parte: Bem! Talvez haja coisas que não se esquecem facilmente e o ator Garrett Clayton será uma dessas coisas. Ele é o jovem delírio do filme e só de olhar para algumas das suas cenas, somos vitimas de um orgasmo inesperado. Há nudez à vista, mas nada de especial, há cenas de sexo, muitas provocações e depois, temos uma vez mais o ator James Franco no papel de um gay, onde aqui, ele abusa nas cenas de sexo gay mas dá vida a um personagem demasiado forçada. No final do filme, tenho a certeza que tal como eu, irás a correr para a internet, para pesquisar sobre o verdadeiro Brent Corrigan e os seus vídeos ousados…

11
Ago17

Talvez os conheças (People You May Know) | +Filme

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Para ver neste fim de semana que está agora prestes a começar, porque não aceitarem uma nova sugestão de cinema em casa? Sugestão essa que até é fácil de encontrar, pois o filme em causa, faz parte do catalogo de filmes disponibilizados pelo Netflix. Por isso, se és agarrado ao Netflix (que é o meu caso!) e não sabes o que ver nos próximos dias, aqui fica o nome do filme para rapidamente colocares ele na tua lista: “PEOPLE YOU MAY KNOW”.

 

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Em português vais encontra-lo com o nome de “Talvez os conheças” e o filme é realizado por J.C. Falcón. Trata-se de uma comédia dramática, que apesar de não ser nada por ali além, o filme até consegue ser interessante, é real nos assuntos que aborda e é capaz de merecer a vossa atenção. É um filme de temática gay, que pode até nem ter muitas cenas de sexo e nudez, mas o filme está muito bem conseguido e o trio de protagonistas convence. O filme acompanha a história de três grandes amigos de longa data. Temos o Joe, um escritor que não tem muita sorte no amor, que no passado chegou a namorar com aquela que hoje é a sua melhor amiga, mas hoje, é um gay que vive apaixonado por um homem que vive apenas no mundo da internet. Aquela que no passado foi sua namorada, é a Delia. É casada com um espanhol, ama o seu marido, mas não chega a conseguir a felicidade plena, pois o seu marido não a consegue engravidar. Para concluir o trio de amigos, temos o Herbert. Ele é um romântico que nunca teve muita sorte no amor, e ao contrário de Joe, que sempre que quer, sacia a sua vontade com homens estranhos que encontra pelas apps de engate, Herbert, espera é encontrar o homem da sua vida e com ele casar e viver feliz para sempre, apesar deste estar constantemente agarrado ao trabalho. A vida desses três amigos irá mudar por completo, quando numa noite, Joe e Delia acabam por ter um deslize e como resultado desse deslize, Delia acaba grávida do seu melhor amigo gay. A sua vontade de ser mãe é tão grande que isso vai acabar por não só por em causa o seu casamento, como ainda, a relação de amizade com Joe. Joe esse que vive atormentado com um homem que conhece através da net, que ama-o perdidamente, tem sonhos com ele, que deseja acima de tudo conhece-lo pessoalmente, mas que acaba por ter uma grande desilusão ao descobrir mais tarde que o homem com quem ele falou pela internet durante muito tempo, não é afinal o homem que ele esperava. E depois, há ainda o Herbert, que assim sem mais nem menos, irá ver também a sua vida mudar, ao encontrar aquelo que poderá ser o homem que ele sempre esperou para si.

 

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O filme na verdade pode até não ter uma história original, mas é engraçado. Não no sentido de rir às gargalhadas, mas vale a pena. Acho que pode vir a ser uma boa sugestão para ver em casa e em família, apesar do filme contar assim com uma cena um pouco mais chocante, mas que não será nada de especial…

20
Jul17

“Adeus, vai-te embora, ninguém te adora!”

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Para os mais distraídos, para aqueles que talvez ainda não deram conta da novidade, a NETFLIX já estreou há umas semanas atrás, uma nova temporada do reality “RUPAUL’S DRAG RACE”. Já está disponível a temporada 8, que eu já tive a oportunidade de ver e adorei, e por isso, para aqueles que já são fãs, mas que andam perdidos por outras séries, aqui fica a sugestão. Não percam este maravilhoso reality pois diversão é coisa que nunca vai faltar na companhia das muitas drags.

 

Mas hoje, o propósito deste post não é propriamente para sugerir. Acho que já por diversas vezes eu já aqui falei deste programa e já recomendei várias vezes o seu visionamento. Desta vez estou aqui para falar de algo que tem sido notícia um pouco por todo o mundo. Sim! A Netflix Portugal, muito por causa do “RuPaul’s Drag Race”, tem sido noticia pelo mundo, graças à tradução que têm andado a fazer às míticas expressões do RuPaul. Quem vê o programa, sabe que o RuPaul tem várias frases, várias palavras, expressões que são ditas frequentemente e que já se tornaram parte integrante do programa. Se bem me lembro, as temporadas anteriores que estão disponíveis no Netflix, algumas dessas expressões não chegaram a ser traduzidas pelo nosso português, até porque não há uma tradução correta para essas expressões. No entanto, com a chegada da oitava temporada, surgiu uma nova legenda para as expressões míticas do RuPaul e são essas mesmas legendas que têm dado que falar um pouco por todo o mundo.

 

Quem vê a série já está mais do que familiarizado com as expressões como: “Shantay you stay” e “Sashay away”. Não precisamos ser um expert em inglês para traduzir essas frases. É algo automático que já sabemos do que se trata. O “Shantay you stay” é para quando a drag passa à fase seguinte e o “Sashay away” é quando uma drag é eliminada do programa. Aquilo que está a acontecer com as legendas em Portugal, é que alguém resolveu traduzir essas mesmas frases, optando por uma tradução muito livre e um pouco absurda, tal como este exemplo aqui:

 

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Adeus, vai-te embora, ninguém te adora!” é a tradução livre do famoso “SASHAY AWAY” e claro, isso não passou despercebido por entre os fãs e por isso, muitos têm comentado essa tradução em vários sites e blogs um pouco por todo o mundo. Não seria mais simples deixar o “Sashay away” em vez de se porem por aí a inventarem? Enfim…

 

Por aqui, vou ficar à espera da chegada da nona temporada da série, que espero que não demore muito a chegar até nós.

08
Jun17

Sense8: O melhor do alemão Wolfgang (Max Riemelt)

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Ainda sobre o SENSE8, resolvi presentear-vos com mais uma (deliciosa) galeria de fotos, onde desta vez, vou dar destaque essencialmente, a uma das minhas personagens favoritas, o alemão Wolfagang. Ele foi protagonista de algumas das cenas mais quentes de toda a série e já que Sense8 foi-se embora para sempre, nada mais justo do que recordar algumas imagens do ator MAX RIEMELT que vai deixar saudades. Preparem os vossos olhos, os vossos coraçõezinhos e deliciem-se com as imagens.

 

(usa as setas da galeria para avançar para a frente e para trás)

 

E já agora fica a questão: qual dos Sense8 vocês gostavam mais?? Quem era o vosso favorito e aquele que mais irá deixar saudades??

07
Jun17

Sense8: As melhores cenas (de sexo gay) da série

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O site brasileiro Superpride, que é sempre nosso amigo, mostrando-nos tudo o que a gente gosta de ver e precisa saber, pegando nessa onda de tristeza por causa do cancelamento da série SENSE8, resolveu presentear-nos com algumas imagens de cenas da série que nós, dificilmente iremos esquecer.

 

No que diz respeito a cenas de sexo gay, Sense8 deu-nos tudo e mostrou tudo e não só através dos verdadeiros gays da história, o (delicioso) Lito e o namorado Hernando. A série brindou-nos ainda com cenas maravilhosas (e de nu frontal) do alemão Wolfgang e ainda, com belíssimas imagens do corpo do Will, o polícia de serviço. Aqui pelo MORE, como também sou amiguinho de todos aqueles que passam pelo blog, resolvi partilhar com vocês esta maravilhosa galeria de fotos, com cenas de chorar e pedir por mais. Ora deliciem-se…

 

 (usa as setas da galeria para avançar para a frente e para trás)

 

  (usa as setas da galeria para avançar para a frente e para trás)

 

Com toda a certeza, esta série irá deixar saudades. Saudades dos beijos do Lito e do Hernando, das cenas de sexo dos dois, das cenas ma-ra-vi-lho-sas das orgias entre todos os personagens, das cenas de nu frontal do Wolfgang que… meu Deus! O homem é bom todos os dias!! Ai! Ai! Ai! Acho que vou chorar só de pensar que nunca mais vou ter disso pelo Netflix.

07
Jun17

Por Treze Razões | +Televisão

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No passado mês de março, a gloriosa Netflix estreou uma série que muita tinta fez correr pelos jornais, sites, blogs e afins. Na altura, todos eram aqueles que falavam do grande sucesso que foi a série “POR TREZE RAZÕES”, que é inspirada num livro com o mesmo nome, escrito pelo Jay Asher. Também eu estive tentado em falar sobre a série, mas resolvi dar um tempo. Preferi não alimentar as muitas polémicas que circulavam pela net, polémicas essas sem sentido, onde muitos alegavam que a série/livro, incentivavam os jovens a suicidarem-se. Eu vi a série, adorei a série, chorei horrores por causa dela, mas acreditem, em nenhum momento a série incentivou-me a cometer tal loucura. Bem! Para falar a verdade eu já não sou propriamente um jovem. Já sou crescido, que em tempos, tempos que já lá vão, sim, eu tentei suicidar-me, mas nunca por causa de uma série, filme, livro, jogo ou algo parecido. As razões foram outras, mas agora isso também não interessa. Quem acompanha o meu blog desde o inicio, sabe que eu já tentei suicidar-me, mas isso fica uma história para um outro artigo. Agora, vou limitar-me a falar da série.

 

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Confesso que quando vi o trailer da série pela primeira vez, não fiquei muito impressionado. Já tinha uma lista tão grande de séries para começar a ver e acabar de ver, que achei logo que não tinha mais espaço no meu limitado tempo, para dedicar-me a uma nova série de adolescentes. Mas num belo dia, quando não tinha vontade de fazer e nem de ver nada, resolvi ver o primeiro episódio e aí sim, fiquei logo fascinado por ela. Fiquei maravilhado com a história da Hannah Baker e talvez não devia dizer isso, pois o jovem só tem 21 aninhos, mas fiquei apaixonado pelo ator Dylan Minnette, que na série interpreta (e muito bem!) o jovem Clay. Sim! O primeiro episódio foi o suficiente para eu não conseguir mais largar a série e por isso, em menos de uma semana, devorei os 13 episódios da série, só para tentar perceber, quais os motivos que levaram uma rapariga aparentemente normal, popular, querida pelos pais e amigos, a suicidar-se. Consumi cada episódio sempre com o coração apertado e com receio de chegar ao último episódio e assistir ao momento que para mim, eu sabia de antemão, que iria ser o mais doloroso de todos. E não estava errado. Já sabia que o choque ia ser tão grande, que de forma a não presenciar o pior, quando cheguei ao penúltimo episódio, decidi que teria que fazer uma pausa. Achei que não estava preparado para ver a cena final e por isso, meti na cabeça de que primeiro iria comprar o livro, depois iria lê-lo do principio ao fim e então, quando achasse que já não iria ser surpreendido (pois eu odeio surpresas), aí sim, iria assistir ao último episódio da série, mas… se há coisa que eu não sou é medricas. As vezes pode não parecer, mas eu sou forte, sou corajoso e não fazia sentido nenhum, deixar para trás o último episódio. Respirei fundo e assisti ao capítulo final e sim, foi como se alguém tivesse arrancado o meu coração de dentro de mim. Os minutos finais da Hannah Baker foram dolorosos, fizeram-me chorar sem parar. Fui obrigado a fazer uma pausa na série para recompor-me do choro, mas lá consegui ver tudo até ao fim e no final, adorei toda a série. Maravilhosa!!

 

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Desde a história, aos personagens, passando pelas interpretações dos atores, tudo na série foi excelente. E mais excelente ainda é o facto de a série ter sido renovava para uma segunda temporada. Não sei como é que eles irão dar continuidade a série, agora que a personagem principal resolveu suicidar-se, mas é fundamental saber o que vai acontecer aos restantes jovens da série. Muita coisa ficou em aberto, muita coisa ficou por esclarecer e agora, não vejo a hora da série voltar.

 

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Entretanto, para conseguir matar saudades da Hanna, do Clay, do Tony, do Justin e de tantos outros personagens, já comprei o livro que deu origem à série e assim que possível, quando já tiver recomposto do choque, irei pegar no livro e lê-lo com a mesma paixão que tive, quando assisti à série pelo Netflix.

 

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E eu agora pergunto, quantos aqui já tiveram a oportunidade de ver a série ou ler o livro? O que acharam? Será que ela foi tão comovente para vocês, como foi para mim??

06
Jun17

Como dizer adeus a Sense8?

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Anda meio mundo a falar do mesmo e por isso, para não ser diferente, resolvi falar também da série SENSE8, a série que tem gerado uma enorme onda de revolta por entre os seus fãs, e isso porque sem qualquer razão aparente, os grandes do Netflix, resolveram cancelar a série. Sim! Caso ainda não tenhas conhecimento, coisa que eu duvido, a série que todos nós amamos foi cancelada no final da segunda temporada e infelizmente, já não vamos poder acompanhar mais a histórias dessas 8 personagens maravilhosas criadas pelas irmãs Wachowski.

 

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Eu confesso! Sou um grande fã da série. Quando aderi ao Netflix, demorei um pouco até chegar ao Sense8, mas quando cheguei até ela, fiquei inteiramente fascinado. Achei a série super interessante, super original e com personagens que facilmente fizeram-me ficar apaixonado. Em pouco tempo, assisti aos 12 episódios da primeira temporada e fiquei simplesmente deliciado. Não só pela história, não só pelos vários locais de filmagem, não só pela maravilhosa realização e montagem, como também por causa de todos os seus personagens. Personagens maravilhosos, muito bem interpretados por atores fantásticos, que facilmente faziam-me sentir como um deles, até porque, a série, deixando de lado o tom surreal da história, sempre apresentou temas que para mim são muito familiares. A homossexualidade, a transsexualidade, a aceitação por parte da família e amigos, enfim… A série conseguiu mesmo atingir o meu coração e eu fiquei de imediato fã. Aliás, meio mundo ficou fã da série e assim que terminou a primeira temporada, todos ficaram a aguardar ansiosamente pela segunda, que só veio a chegar um ano depois. Entretanto, no passado dia 23 de Dezembro, a Netflix presenteou-nos com um Especial de Natal, que apesar de não apresentar nada de novo, continha várias cenas com todos os protagonistas juntos e claro, com uma nova cena de orgia que… meu Deus!! Mas já falo mais sobre isso. O que importa agora é que, no mês passado, ficaram então disponíveis os 10 episódios da segunda temporada (que eu ainda não tive a oportunidade de ver), e que agora, um mês depois, recebemos a triste noticia do seu cancelamento. E ao que parece, muitas são as perguntas que ficaram por responder.

 

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Como é óbvio, a revolta é geral. Nunca, em tantos anos de televisão, nós tivemos uma série como Sense8, que mostrou sem rodeios, a diversidade não só em termos sexuais, como também a nível de etnias. Uma série que fez com que muitos se identificassem com ela e agora, assim do nada, somos surpreendidos com essa triste notícia. A Netflix agiu mal perante os seus inúmeros fãs e por isso, foi criado uma petição para que a série não se despeça de nós assim sem mais nem menos. Petição essa que qualquer um pode assinar e assim, ajudar a pressionar os grandes da Netflix a voltarem atrás com a palavra e em breve, darem-nos a grande noticia de que afinal, tudo não passou duma mentirinha e que a série irá continuar. Eu espero muito sinceramente que isso venha realmente a acontecer. Entretanto, partilho agora com vocês um vídeo que tem andado a circular pela internet, que tenciona eternizar os maravilhosos personagens que está série tem. É a despedida!

 

 

Ainda esta semana voltarei a falar sobre a série, mas espero ainda voltar a falar mais sobre ela num futuro próximo. Por isso até já!!

27
Mar17

Please Like Me (nova temporada) | +Televisão

Eu já aqui falei desta série, mas não consegui resistir em voltar a falar dela. É que a 4ª Temporada da série “PLEASE LIKE ME”, está já disponível no Netflix e se tu, fores como eu, que amou, adorou esta série australiana, então não vais querer perder esta novidade.

 

Apesar da série pedir por favor para gostarmos dela, a verdade é que nem é preciso pedirem. Do primeiro ao último momento está série cativou-me e acho incrível a capacidade que esta série tem de nos fazer rir, mas rir às gargalhadas e bem sonoras, para depois, no momento a seguir, fazer-nos chorar. Chorar que nem um bebe. A chorar com um enorme aperto no coração. Esta quarta temporada, com apenas seis episódios deixou-me assim, com um enorme aperto no coração. O final desta temporada foi como se eu tivesse levado um murro no estômago, pois já mais esperava que acontecesse o que veio a acontecer. E eu odeio surpresas! Odeio ser apanhado de surpresa! Quem me dera a mim ter sabido de antemão, o que vinha por aí mas… Enfim! Não vou para aqui atirar spoilers mas mais uma vez, recomendo vivamente o visionamento desta grande série. Infelizmente são poucos episódios, eles são sempre curtos, mas são sempre uma preciosidade. É impossível não gostar! A esta série eu dou vários ‘likes’ e apesar de achar que não irá haver uma quinta temporada, eu adorava que esta série nunca chegasse ao fim.

 

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E vocês?! Têm séries que amam de paixão? Que gostariam que nunca chegasse ao fim? Partilhem comigo as vossas paixões televisivas, pois eu estou sempre aberto a novas sugestões.

20
Mar17

Os Super-Heróis da Netflix

Os super-heróis estão na moda! Para falar a verdade eu acho que sempre estiveram na moda, mas agora, seja no cinema ou na televisão, eles estão cada vez mais presentes na nossa vida, fazendo a alegria de muita gente. E seja do universo MARVEL ou DC, o que não tem faltado por aí, são mesmo séries e filmes que todos os anos estão a surgir e vão continuar a surgir pelo menos até ao ano 2020. Por isso até lá, muita coisa nova ainda vai surgir. E se é para falar em novidade, os mais atentos a todo este universo dos super-heróis, já devem ter reparado que na passada sexta-feira, estreou no Netflix, mais uma série de super-heróis da Marvel. Poi é! A Netflix tem apostado forte em séries com personagens da Marvel, personagens que eu desconhecia por completo, pois nunca fui fã das bandas desenhadas, mas que agora, tenho adorado essas séries e esses personagens pouco conhecidos. Começou pelo “DAREDEVIL” e agora, a novidade é o “IRON FIST”, série que eu tenho acompanhado e é bem provável que até ao momento de ser publicado este artigo, eu já tenha visto todos os episódios da série. Mas antes mesmo de falar do “Iron Fist”, vou aqui falar das séries anteriores. Falar um pouco apenas para dar a minha breve opinião sobre essas séries de sucesso da Netflix, onde muita coisa nova ainda está para surgir.

 

JESSICA JONES (1 temporada – 13 episódios)

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Não foi a primeira série de super-heróis a estrear na Netflix, mas foi o meu primeiro contacto com a Netflix. A primeira vez que aderi a esse serviço de streaming, ainda num período grátis e experimental, foi numa altura em que “Jessica Jones” tinha estreado há bem pouco tempo e por isso, a curiosidade era muita. No entanto, como na altura ainda tinha um velho televisor que não tinha acesso a net e por isso, se quisesse ligar-me ao Netflix teria que ser pelo smartphone, não tive cabeça para acompanhar a série por um pequeno ecrã. E nesse período experimental, deixei passar a série. Só algum tempo depois, quando finalmente já tinha uma televisão em condições e voltei a aderir ao serviço, desta vez já a pagar, é que arrisquei em ver a série e confesso-vos que de imediato, fiquei agarrado à Jessica. Bem! Para falar a verdade não foi de imediato. Tenho que admitir que o primeiro episódio não foi assim muito cativante, mas principalmente porque desconhecia por completo a personagem, a história e o que vinha nos próximos episódios. Mas não desisti! Como não sou adepto de surpresas, pesquisei um pouco sobre a série e arrisquei em ver o segundo episódio e aí sim, apaixonei-me. Fiquei de tal forma agarrado/viciado à série que em menos de 4 dias, já eu tinha consumido todos os episódios da série. E que episódios meu Deus! Houve ali momentos em que eu pulei do sofá, em que eu me exaltei e tudo por causa do personagem Kilgrave que… incrível!! Que personagem maravilhoso, que vilão espetacular, enfim!! A série surpreendeu-me pela positiva.

 

No papel de Jessica Jones, temos a já muito conhecida atriz Krysten Ritter, que aqui faz um trabalho maravilhoso. Mas para além dela, outros são os artistas que brilham nesta série, como é o caso da Rachael Taylor (que está fantástica), do David Tennant (que acho que interpreta o meu vilão favorito), a Carrie-Anne Moss (maravilhosa como sempre) e ainda, uma Rosario Dawson que interpreta a mesma personagem, em todas as séries dos super-heróis da Netflix. Conclusão: com um elenco maravilhoso e um enredo ainda mais maravilhoso, o resultado só podia mesmo ser brutal. Adorei! Assistir à série foi uma experiência fabulosa e agora, não vejo a hora de chegar uma segunda temporada e ver o que vêm por aí.

 

DAREDEVIL (2 temporadas – 26 episódios)

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Ao contrário das restantes séries de super-heróis da Netflix, em que eu nunca tinha ouvido falar dos seus personagens, o Daredevil eu já tinha conhecimento e isso porque, Ben Affleck no cinema já tinha interpretado esse mesmo personagem no cinema, num filme em que na altura (e ainda hoje) não foi muito bem-recebido pela crítica. Não me lembro se cheguei a gostar do filme, mas uma coisa é certa, esta série, que foi a primeira aventura da Netflix no universo da Marvel, é realmente espetacular. Eu adoro-a! É a única que até ao momento já vai na sua segunda temporada e cada episódio da série tem conseguido cativar-me. Confesso que a primeira temporada foi mais emocionante para mim, onde em menos de uma semana, eu assisti a todos os episódios. A segunda temporada tem sido mais difícil terminar, pois acho que essa segunda temporada perdeu um pouco a essência da primeira. No entanto, apesar de andar a arrastar com os episódios, estou igualmente a gostar pois… é impossível não se apaixonar por essa personagem. Por esse inusitado super-herói, que durante o dia, na pele de advogado defende as minorias e à noite, na pele do Daredevil vai atrás dos grandes vilões, sendo que este herói tem uma grande particularidade, é cego!

 

Também aqui, para além do enredo ser fantástico, o elenco é cinco estrelas. A série é protagonizada por um ator que eu desconhecia, mas que já virei fã. Charlie Cox está maravilhoso ao interpretar o Daredevil e ele é super fofo, super querido, com um corpo delicioso, enfim, fiquei mesmo apaixonado. O homem é lindo e juntamente com Deborah Ann Woll (Karen) e Elden Henson (Foggy), fazem um trio maravilhoso. E o que dizer do Vincent D'Onofrio que interpreta o terrível vilão? Soberbo! O papel de Fisk encaixou perfeitamente no ator e todos juntos, fizeram uma série 5 estrelas. Eu recomendo, apesar de ainda não ter visto o final da segunda temporada e ao que parece, a terceira já está a caminho…

 

LUKE CAGE (1 Temporada – 13 Episódios)

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A primeira vez que tive conhecimento da personagem Luke Cage, interpretado pelo ator Mike Colter, foi na série “Jessica Jones”, é lá que ele se apresenta e é a partir dos desenvolvimentos que ocorrem na “Jessica Jones” que segue depois a história a solo deste personagem que tem tipo um corpo de aço. Nada o afeta, nada o magoa e por isso, ele à partida parece invencível, mas claro, como qualquer super-herói que se preze, também ele tem os seus pontos fracos. Mas se me perguntarem que pontos fracos são esses, eu lamento, mas não saberei responder. E isso porque eu apesar de já ter assistido ao primeiro episódio da série, ainda não me sinto muito entusiasmado com ela. Não me identifico com esse super-herói e por isso ainda não quis arriscar. Sei, pelas críticas que vi pela internet, que a série até nem é má de todo. É mais fraca que as anteriores, mas está boa. Eu é que ainda não me quis aventurar nessas aventuras do Luke Cage e por isso, nada mais tenho a dizer em relação a ela. Pode ser que em breve eu mude de ideias e arrisque o meu tempo em vê-la, mas para já ainda não me sinto tentado. Talvez seja um erro meu, mas… que posso eu fazer?

 

IRON FIST (1 Temporada – 13 episódios)

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E foi no passado dia 17 de Março de 2017, que esta nova série estreou no Netflix. E eu, como nessa ultima semana fui “obrigado” a estar em casa, numa altura em que nada tinha de novo para ver na TV, liguei o Netflix e arrisquei em acompanhar essa novidade. Nesse mesmo dia, cheguei a ver 5 episódios seguidos e daquilo que vi, até gostei muito. Confesso que não percebi muito bem a origem, a história desse novo super-herói, mas daquilo que vi gostei e quero saber mais. Acho que até ao dia de hoje, dia em que irei publicar o artigo, já eu tenha visto todos os episódios da série e depois, terei se calhar uma opinião diferente. Mas para já, daquilo que vi, interessei-me. É diferente e claramente não tem o mesmo encanto que a Jessica Jones e o Daredevil mas aqui está mais outra série que eu recomendo. Vale a pena arriscar!

 

E fico-me por aqui no que diz respeito a super-heróis da Netflix/Marvel. Sei que em breve, outra grande série irá surgir dessa boa parceria, série essa que irá juntar todos esses super-heróis. Mas como isso será só para o ano, para já, caso não conheçam nenhum desses heróis, arrisquem. Acho que vão gostar. Claro que eles não são nenhum Thor, o Capitão América, qualquer um dos Vingadores, mas são super-heróis que vale a pena conhecer.

14
Out16

London Spy | +Televisão

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Quando aderi ao Netflix, uma das primeiras séries que tive o privilégio de ver, foi a minissérie britânica de 5 episódios, chamada “LONDON SPY”. Já há algum tempo que tinha ouvido falar da série e por isso, assim que encontrei por entre o catalogo do Netflix, não hesitei em vê-la. E por ser uma série tão espetacular, foram precisos apenas duas noites para vê-la do principio ao fim. E hoje, como já aqui foi dito, o protagonista desta série está de parabéns e por isso, achei por bem deixar-vos por aqui, mais uma ótima sugestão para ver em casa.

 

Antes de mais, deixem-me já dizer que eu não sou pago pelo Netflix, para a toda a hora estar aqui a falar dele, como se estivesse descaradamente a fazer publicidade. Quem me dera a mim que fosse pago por isso. Mas não! Se ultimamente tenho falado muito desse famoso serviço de streaming, é apenas porque o Netflix tornou-se na melhor alternativa, para quem está farto dos nossos 4 canais generalistas e até mesmo dos mais de 100 canais que o serviço por cabo oferece. Eu sou uma dessas pessoas! Por isso, nada melhor do que o Netflix para ver o que quero, quando e onde quero e ver a quantidade de episódios seguidos que eu quiser. E uma vez que já tratei desse assunto, deixa-me ir propriamente para a sugestão em si, que é esta série de drama, crime e mistério que do principio ao fim, prendeu-me ao ecrã devido a maravilhosa história que “London Spy” apresenta e também, devido ao maravilhoso elenco e desempenho de todos os artistas.

 

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Eu poderia aqui, caracterizar a série como sendo uma série de temática gay, mas não! Não vou fazer isso! A série aborda muito mais do que essa temática. E não importa se o protagonista, o ator Ben Whishaw, na vida real ser homossexual assumido. Assim como também não importa o facto do seu personagem na série, ser igualmente gay. Em “London Spy”, o tema da homossexualidade é abordado de uma forma tão natural, que isso acaba por ficar em segundo, ou até mesmo em terceiro plano e talvez por isso, a série se torne especial.

 

Em “London Spy”, Ben Whishaw interpreta o jovem Danny. Um jovem com um passado problemático devido ao envolvimento com drogas e ainda, devido às desilusões amorosas. Num certo dia, quando a tristeza o invade por completo, surge no seu caminho Alex (Edward Holcroft), um homem misterioso, que do nada, tem um gesto de atenção para com Danny, ao ponto do jovem apaixonar-se de imediato por ele. E na esperança de o voltar a ver e de o agradecer pelo seu gesto de atenção, Danny passa a percorrer todos os dias o mesmo caminho, para ver se o volta a ver e isso acaba por acontecer. Rapidamente os dois se tornam amigos e dessa amizade surge o amor. Apesar de Danny pouco ou nada saber sobre Alex, a verdade é que ele fica perdidamente apaixonado e ele sente que esse seu amor é correspondido. Só que na vida e no amor, as coisas nem sempre são um mar de rosas e um dia, assim de repente, Danny deixa de ter noticias de Alex. Da mesma forma que Alex apareceu de repente na sua vida, ele também desapareceu de forma repentina e sem dar noticias. E Danny, desejoso por saber o que aconteceu ao seu amor, sem querer, acaba por entrar numa teia de mentiras, segredos e conspirações, que levam a suspeitar que Alex, era nada mais nada menos, do que um espião em serviço.

 

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Para além de Ben, a série conta ainda no elenco com nomes como Jim Broadbent, que aqui interpreta o seu melhor amigo e ainda a grandiosa atriz Charlotte Rampling, que faz o papel da estranha mãe de Alex. Como veem, são nomes sonantes, numa série revelação que ao mesmo tempo conta uma bela história de amor, com cenas poéticas entre Danny e Alex e por outro lado, conta ainda uma história de espionagem onde não sabemos no que acreditar e nem em quem acreditar. Eu achei a série o máximo e ao fim dos cinco episódios, tive pena que ela tivesse chegado ao fim. Lembro-me que depois de a ter visto, que já foi há uns mesitos atrás, ainda andei a pesquisar pela net para saber mais sobre ela e creio que li uma notícia que dava como certo a continuidade da série para uma segunda temporada. Não sei se isso realmente é verdade mas se for, eu vou estar atento e não vou querer perdê-la.

 

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Em relação ao ator, que eu gosto muito e tenho acompanhado de perto o seu trabalho, estou em falta com ele pois até ao momento ainda não vi o filme “Lilting”, onde ele nesse filme interpreta o papel de um jovem gay, que aproxima-se da mãe do seu namorado que faleceu. Ainda não encontrei esse filme em lado nenhum, mas se por acaso, alguém tiver conhecimento de onde o posso encontrar, por favor partilhem essa informação comigo.

30
Set16

RuPaul’s Drag Race (nova temporada na Netflix)

RuPauls Drag Race1.jpg

 

Esta tarde, quando abri a minha caixa de email, recebi uma ótima noticia! Ótima porque de há uns tempos para cá, eu viciei-me num programa que está disponível no Netflix. No entanto, apenas cinco temporadas desse programa estavam disponíveis e eu, agarrado como estava, em menos de um mês, consegui ver todas essas cinco temporadas assim, de rajada. Mas a boa noticia é que hoje, através dum email do Netflix, fiquei a sabir que já está disponível, uma nova temporada para eu viciar-me e… oba! Que alegria! Já não era sem tempo!

 

Reality shows não são propriamente os meus programas de eleição. Já há muito tempo que por cá, eu desisti dos Big Brothers, das Quintas, das Casas do Segredo e do que vem de lá de fora, já desisti também de reality tipo American Next Top Model ou Project Runway. Já não tenho paciência para esse tipo de programas há exceção é claro, do Masterchef. A esse, eu papo todos! Seja a versão portuguesa, americana, australiana e brasileira. Mas na verdade há agora uma outra exceção. Através da internet e através dos sites e blog que visito frequentemente, tomei conhecimento em tempos, dum reality show, que colocava várias drag queens a competirem, naquela que é a maior competição de drags da televisão norte-americana. Na altura, quando soube desse programa pela primeira vez, ainda vi algumas coisinhas pelo YouTube mas este ano, e tudo graças ao Netflix, tive acesso total a cinco maravilhosas temporadas do programa e claro, de imediato viciei-me e… do que é que eu estou mesmo a falar? Bem! Tanto a imagem que acompanha este texto, como o próprio título do artigo, já dizem tudo! Estou a falar do RuPaul’s Drag Race, que caso ainda não conheças, sugiro que vejas um episódio. Tenho a certeza que não irás arrepender-te e a certeza ainda de que tal como eu, vais amar este reality show.

 

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Penso que nos dias de hoje, já toda a gente sabe quem é o RuPaul, correto?! Ele agora até foi noticia há uns dias atrás, por ter recebido um Emmy, na categoria de melhor apresentador. Pois é! Para além de ator, modelo, cantor e empresário, RuPaul é também o apresentador que comanda todas as edições do RuPaul’s Drag Race. Um programa que à partida não tem nada de original, pois se olharmos bem, vemos muitas parecenças com outros reality shows que eu já falei aqui. Mas na verdade, apesar das muitas parecenças, este programa é realmente original. É único! É ousado, atrevido e é super, super espetacular! Nele, vários homens entram na maior competição de drag queens e para além das batalhas de lip sync, as drags tem ainda que desfilar todas as semanas numa passerelle com o melhor dos modelitos, alguns deles criados por eles mesmo no momento e terão ainda, que estar sujeitos às várias provas, que podem ir desde o canto à representação e da dança à imitação. Há provas para todos os gostos e aquele que mais se sobressair, será então coroado como a melhor drag de todas. E para receber essa coroa, o grupo de homens terá que batalhar forte e feio e até mesmo, pisar os outros se for necessário. Acreditem! O programa está fantástico! Fantástico mesmo para um público gay e não só! Acho que todos deveriam vez, não só por haver motivos mais do que suficientes para rirmos do principio ao fim, como também porque através de lá, às vezes ouvimos história emocionantes. Histórias muito parecidas com algumas que já conhecemos muito bem. Histórias que às vezes apresentam-nos uma grande lição de vida. Eu sou fã! A minha irmã também! E até a minha mãe acha o programa super divertido, se bem que, quando todos estão na pele de drags, para a minha mãe não há como distinguir se eles são realmente homens ou mulheres.

 

RuPauls Drag Race3.jpg

 

Até ao dia de hoje, pelo menos que eu saiba, a Netflix tinha ao nosso dispor, cinco temporadas completas. Infelizmente não se encontra por lá a primeira temporada, mas da segunda à sexta temporada há muitos episódios para ver e muitos personagens que com certeza irão ficar na vossa memória. No entanto, está agora disponível a sétima temporada, que assim que possível, irei vê-la de imediato. Na América, programa esse que tem tido imenso sucesso e anda a ganhar uma popularidade imensa não só no país, como também por todo o mundo, o RuPaul’s Drag Race conta já com 10 temporadas. Oito da versão normal e duas temporadas com os All Stars. E ao longo de todos essas temporadas, eu pelo menos já me deliciei com a Shangela, a Alaska, a Sharon, a Tyra, a Raven, a Bianca, a Jinkx Monsoon entre tantas outras drags. Vale apena ver e eu prometo que em breve, quando terminar de ver a sétima temporada, passo por aqui para falar um pouco mais desse reality. Por agora termino este texto, tentado saber qual a vossa opinião em relação ao RuPaul?

30
Ago16

O meu novo vício se chama: Netflix

Netflix.png


 


Se voltarmos atrás no tempo e pararmos precisamente no dia 13 de Janeiro, vão ficar a saber que nesse mesmo dia eu falei pela primeira vez do Netflix. Na altura falei porque tinha dúvidas se devia ou não aderir ao serviço e procurava opiniões de pessoas que já conheciam o Netflix, para ver se realmente valia a pena pagar para ter mais um serviço de séries e filmes. Infelizmente não consegui obter opiniões por parte de ninguém e por isso, por conta e risco, há uns meses atrás resolvi aderir e assim, aproveitar o primeiro mês grátis de subscrição.


 


Confesso que nesse primeiro mês onde nada paguei, também não cheguei a ver quase nada. Ou melhor! O mais correto talvez seja dizer mesmo que não vi nada. Primeiro porque andava sem tempo, segundo porque na altura tinha uma televisão que não tinha acesso á internet, terceiro porque o meu computador estava a dar muitos problemas e quarto, porque era aborrecido ver as coisas através do meu smartphone. Juntando todos esses motivos, acabei por ter um mês grátis de serviço em que não consegui aproveitar nada. Mas, houve um dia em que a minha televisão avariou, tive que comprar outra e como é óbvio, aproveitei para comprar logo uma smartTV. Com ela, eu já conseguia ver as séries e os filmes num grande ecrã e em grande qualidade. Mas quando essa nova TV chegou à minha casa, já o mês grátis da Netflix tinha terminado e para ser sincero, continuava com dúvidas se realmente devia aderir ao serviço ou não. Mas por sorte, houve um dia em que resolveram-me oferecer um vale de 25€ para usufruir nos serviços da Netflix. Esses 25€ deu para eu ter o serviço durante cerca de três meses e nesse período, vi muitas, muitas coisas. Vi séries, vi filmes, vi documentários e fiquei viciado no Netflix. Apesar de já pagar um serviço de TV e internet e não querer ter gastos extras, a verdade é que acabei por não resistir e duma coisa eu já sei. Quando o valor do vale de oferta terminar, eu vou continuar ligado ao Netflix, pois ainda há muito que eu quero ver.


 


Mas toda essa conversa porquê? Se calhar alguém já deve estar a questionar-se se eu ando para aqui a fazer publicidade ao Netflix. Mas não! Não ando a fazer publicidade nenhuma. Apenas resolvi falar disso, porque nos próximos dias, irei aqui deixar algumas opiniões e também sugestões, em relação àquilo que eu acho que merece a vossa atenção. Por isso fiquem atentos ao MORE, pois boas sugestões de séries e filmes é o que não vai faltar por aqui…

13
Jan16

O que dizer do Netflix?

Ora aí está uma boa pergunta para o qual eu ainda não tenho resposta. E hoje resolvi falar sobre o Netflix apenas porque adoro séries, adoro filmes e o facto de saber que o primeiro mês é gratis, faz com que eu esteja tentado em experimentar. Confesso até que já instalei a app no meu smartphone mas... ainda não estou certo se devo ou não aderir. E desconfiado como sou, acho muito estranho dizerem que o primeiro mês é gratis, quando logo no momento da inscrição me pedem os dados do cartão. Será isso normal? 


 


Bem! A minha intenção com este post é encontrar opiniões em relação ao serviço do Netflix. Por isso, se aderiram ao serviço e se têm uma opinião formada em relação a ele, não tenham receio em partilha-la comigo. Para um apaixonado de séries e filmes, quero mesmo saber se vale a pena. Sendo assim, o que dizer do Netflix? Será que tem séries boas? E filmes? Encontra-se material com temática gay? Gostava de saber tudo...

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