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Num só blog, está tudo aqui! O MORE tem desabafos/opiniões em relação a mim e ao que se passa à minha volta. Tem sugestões de cinema, televisão e não só. E tem mais, muito mais...

18
Ago17

Tão Só o Fim do Mundo | +Filme

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Um dos filmes que eu esperava ver com uma enorme ansiedade, era este “TÃO SÓ O FIM DO MUNDO” do realizador Xavier Dolan. Por variadíssimas razões, eu aguardava ansiosamente por este filme e finalmente, tive agora a possibilidade de o assistir, mas infelizmente, o filme não conseguiu conquistar-me. Não tocou o meu coração. Não me deixou tão arrebatado como os outros filmes do realizador me deixaram. E é pena, porque tinha criado uma enorme expectativa em relação a este filme, que foi muito aplaudido pela crítica e muitos prémios arrecadou nos vários festivais de cinema por onde passou.

 

tão só o fim do mundo_03.jpg

 

Eu sou apaixonado pelo Xavier Dolan. Com apenas 28 aninhos, este jovem realizador já me conquistou a 100%, ao ponto de ser um dos meus realizadores favoritos. Não só gosto dele por ser um grande realizador, como também o adoro como ator e claro, ele (que é gay assumido) tem ainda a particularidade de ser lindo de morrer. Aliando todo o seu talento e beleza, ele ainda consegue fazer filmes que facilmente tocam o meu coração. O primeiro contacto que tive com o Xavier Dolan, foi através do filme “Amores Imaginários”. Logo aí, fiquei perdidamente apaixonado e comecei logo a ficar atento às novidades em relação ao jovem promissor realizador/ator. Hoje, agora que já vi o último filme que ele apresentou no ano passado, posso já dizer que vi todos os filmes realizados por ele e apesar de haver uns que gosto mais do que de outros, a verdade é que toda a sua filmografia é extremamente deliciosa, maravilhosa, fascinante. Xavier Dolan é um verdadeiro artista na hora de contar uma história e todas as suas histórias são verdadeiramente fascinantes. Aqui pelo MORE eu já falei de alguns dos seus filmes (basta passarem por aqui para reverem a minha crítica), mas não posso para já, deixar de referir, que um dos meus filmes favoritos, é o “Mommy” de 2014. Ainda me lembro, que por causa desse filme, eu chorei horrores. E chorei com a mesma intensidade, das três vezes que vi o filme. Enfim…

 

tão só o fim do mundo_04.jpg

 

Mas voltando ao “Tão Só O Fim do Mundo”, como disse logo no inicio, infelizmente esse seu último filme, na minha opinião não foi tão surpreendente quanto os anteriores. É claro que o filme continua na mesma a ser maravilhoso. A realização foi excelente, o desempenho por parte dos artistas também foi maravilhoso, adorei saber que mais uma vez, o realizador deu um principal destaque a banda sonora do filme, mas houve coisas ali que não foram totalmente do meu agrado. Esperava algo mais. Esperava algo diferente e a história do filho pródigo, que regressa a casa ao fim de 12 anos para contar uma (triste) novidade à família, não chegou a comover-me como eu esperava que acontecesse. Acho que faltou ali algumas explicações e aquele final foi um pouco frustrante. Muito daquilo que vemos no filme, faz com que depois sejamos nós a fazer um filme na nossa cabeça, de forma a tentarmos perceber algumas coisas que no filme não ficaram totalmente esclarecidas. Como por exemplo, o porquê do personagem Louis ter fugido de casa e de ter ficado 12 anos longe da família? O porquê ainda da sua família ser tão desequilibrada? O porquê de em algumas cenas falarem de uma casa antiga do passado, onde ninguém quer lá voltar a não ser o Louis? Aconteceu alguma coisa naquela casa? Alguma desgraça que talvez seja por isso que Louis se tenha ainda embora? Enfim! Foram perguntas que eu criei na minha cabeça, mas que depois não cheguei a ter respostas.

 

tão só o fim do mundo_01.jpg

 

De todos os filmes do jovem realizador, este é sem dúvida aquele que tem um elenco mais forte, um elenco de peso, com grandes nomes não só do cinema francês, como do cinema em geral. Este filme é protagonizado pelo jovem Gaspard Ulliel e a juntar-se a ele, temos ainda o grande Vincent Cassel (por quem eu tenho um enorme fascínio) e a atriz Marion Cotillard que… meu Deus! Sou verdadeiramente apaixonado por esta mulher. Adoro-a! Ela é linda, é talentosa e faço questão de seguir todos os seus filmes. No entanto, apesar de também aqui, em “Tão Só O Fim do Mundo” ela ter tido uma interpretação excelente, tenho que confessar que a sua personagem me fez uma certa confusão. Os seus diálogos, cheios de reticencias, me fizeram ter um misto de ódio e carinho por aquela personagem, que à partida não dizia nada de importante, mas aparentemente era aquela que com um olhar, percebia o que ia dentro da alma de cada um dos personagens do filme. A finalizar o elenco em grande, tivemos ainda a atriz Nathalie Baye, que se junta ao grupo das muitas ‘mães’ maravilhosas criadas por Xavier Dolan e por fim, o filme contou ainda com a presença da jovem Léa Seydoux, que aqui, tem também uma excelente interpretação.

 

tão só o fim do mundo.jpg

 

Apesar de a meu ver este filme não ser tão forte como os anteriores filmes do realizador, aqui está na mesma uma ótima sugestão de cinema em casa. Este filme já passou pelos canais TV Cine, mas (felizmente) ao contrário de muitos outros filmes aqui sugeridos por mim, facilmente encontras o DVD deste filme nas lojas especializadas.

07
Abr17

Autopsy | +Filme

Para esta tarde de sexta-feira, a sugestão recai sobre o filme “Autopsy” do realizador Jerôme Anger. Por isso, se logo mais à noite, ou até mesmo se no fim de semana não sabes o que ver, aqui fica uma nova sugestão, sem bem que… enfim!

 

Autopsy” é um telefilme francês que passou num dos canais de TV em França e que conta a estranha história de amor entre um polícia e um médico legista. Quando li a sinopse do filme pela primeira vez, fiquei curioso em relação a ele e até achei que iria gostar. E nos momentos iniciais do filme até estava a gostar. A história parecia interessante, a dupla de protagonistas pareciam até estar a conseguir convencer-me mas infelizmente, a desilusão veio logo de seguida. Acabei por não gostar do desenrolar da história e o final foi na minha opinião, verdadeiramente ridículo. Acho que tudo poderia ser diferente e bem mais interessante mas o realizador optou por seguir outro caminho e o resultado não foi de todo o mais acertado.

 

Apesar de considerar este um mau filme, aqui fica na mesma a sugestão. Pode ser que haja por aqui pessoas que venham a conseguir achar interessante esta história e se assim for, partilhem depois comigo as vossas opiniões.

 

Autopsy_poster.jpeg

 

Sinopse do Filme: Eric Mercadier tem 45 anos é um oficial da polícia de Lyon e é casado com Anne, uma psicóloga de 40 anos. O casal tem um filho, Paco, adolescente rebelde de dezasseis anos. A vida sentimental de Eric dará uma reviravolta no dia em que, no decorrer de uma investigação criminal, ele conhece Emmanuel Rivière, o novo médico legista. É amor à primeira vista entre os dois.

10
Mar17

Tom à la ferme | +Filme

Na sugestão de cinema em casa para esta noite, vamos falar de um filme que de uma maneira geral até aborda o tema da Homofobia, se bem que esse não seja o tema principal do filme. Mas que a homofobia está lá, lá isso está!

 

O nome XAVIER DOLAN, diz-vos alguma coisa? Não sei se esse nome vos é familiar mas para mim, Xavier Dolan é sinonimo de sucesso. O jovem canadiense de apenas 25 aninhos, é já um realizador de mão cheia. E não é só realizador! Ele é também actor, argumentista, produtor, ele é um faz tudo e a verdade é que esse ‘tudo’ que ele faz, tem sempre um resultado maravilhoso. Ele é o responsável por filmes como J'ai tué ma mèreAmores Imaginários e Laurence Para Sempre. Filmes que apesar de talvez não serem do agrado de muitos de vocês, são filmes que fazem parte da nossa lista de filmes favoritos. E o seu mais recente filme "TOM À LA FERME" é outro que já é dos nossos favoritos e é precisamente esse filme que iremos hoje dar destaque.

 

95999093_o.png

 

"Tom à la ferme" para além de contar com a realização desse menino-prodígio, conta ainda com a presença do realizador/actor no papel principal. E desta vez podemos dizer que ele aqui interpreta um papel diferente daquilo a que já nos habituamos a ver. Neste seu novo filme, já muito aplaudido pela crítica e onde até já chegou a ganhar alguns prémios, Xavier Dolan interpreta o personagem que dá nome ao filme. Ele é o jovem Tom que após perder o seu companheiro, resolve ir ao seu funeral, na terra do namorado onde ele não é muito bem-vindo. Ao ir para a quinta da mãe e do irmão do seu falecido namorado, Tom vê-se obrigado a chorar a morte do seu amor em silêncio, pois a mãe do falecido nem sequer imagina que o seu filho era gay e esta verdadeiramente convencida de que ele tinha um relacionamento com uma jovem mulher. Por isso Tom é visto apenas como um amigo mas não aos olhos do irmão do falecido. Francis, aqui muito bem interpretado pelo actor Pierre-Yves Cardinal, sabe muito bem da relação de Tom com o seu irmão e por isso, o encontro inicial entre os dois não é muito amigável. Francis demonstra ser uma pessoa homofóbica e com as suas atitudes muito estranhas, durante todo o filme ficamos com aquela estranha sensação de que algo muito ruim vai acontecer entre os dois. Francis é um tipo muito problemático, que vive apenas para a sua mãe e para a quinta. Ninguém na zona dá-se bem com ele e talvez por isso, por sentir-se muito só, de uma maneira muito estranha o homem da quinta vai-se sentir muito ligado ao homem da cidade. Vai haver ali uma estranha obsessão, uma cena muito doida de dominador e dominado, enfim… a relação de Tom e Francis vai atingir vários pontos de loucura, onde chega a roçar ainda algum sentimento de amor. E toda essa confusão de sentimentos faz com que esse "Tom à la ferme" deixe-nos sempre com um pé atrás. Nunca sabemos o que realmente vai acontecer e vamos ser surpreendidos com algumas das suas atitudes.

 

Tom à la ferme poster.jpeg

 

Na nossa humilde opinião, este novo filme do jovem Xavier Dolan é sem dúvida alguma o seu melhor filme. Talvez ele deveria ter feito algumas cenas de maneira diferente mas o resultado final está na nossa opinião, espectacular! O filme tem cenas memoráveis, tem uma abertura fantástica onde Tom escreve umas palavras num guardanapo e à semelhança dos seus anteriores filmes, este apresenta também uma excelente banda sonora. Enfim! Do principio ao fim, tudo foi aprovado e é por isso que hoje deixo aqui esta boa sugestão para quem realmente quer ver bom cinema em casa.

24
Fev17

O Desconhecido do Lago | +Filme

Hoje deixamos aqui uma nova sugestão de cinema em casa mas atenção, esta sugestão é decididamente para maiores de 18 anos e por isso, se ainda não chegaste a essa idade, aproveita o momento para ver outras sugestões já aqui deixadas e que serão perfeitas para ti. E quando dizemos que o filme é para maiores de 18 anos, não estamos de todo a falar de um filme pornográfico. Se bem que há cenas nesta sugestão de filme que fazem mesmo lembrar um filme desse género. Mas não! O filme tem realmente muitas cenas ousadas, é um filme muito polémico, filme esse que já foi tema de muitas notícias em vários sites e blogs e que até já teve a oportunidade de passar nos canais por cabo TV Cine. Aliás! Foi mesmo nesses canais que tivemos a possibilidade de o ver e na altura até ficamos surpresos com essa exibição. Não tendo nada contra o filme, não estávamos à espera que um filme daquela natureza fosse transmitido pelo canal. E isso porque há tantos outros filmes com uma temática gay, que teriam tudo para serem exibidos pelos canais e serem vistos em família, que infelizmente nunca chegam até eles e depois, assim sem saber como, um filme como este “L'INCONNU DU LAC”, que decididamente não é para todos, é exibido assim sem mais nem menos pelo canal. Enfim! Vamos agora limitarmo-nos a falar deste “O Desconhecido do Lago”.

 

L'INCONNU DU LAC 1.jpeg

 

Realizado por Alain Guiraudie, este filme francês que retrata uma realidade em muitos lagos/praias espalhadas pelo mundo, conta a história de Franck (Pierre Deladonchamps), um jovem que decide passar as suas férias de Verão num lago onde é frequente o engate de homens que procuram outros homens para relações de sexo rápido. Aí nesse lago, para além dele conhecer Henri (Patrick d'Assumçao), um homem já com uma certa idade que prefere estar à distancia do engate, ele conhece ainda um outro homem que é muito misterioso. Um homem chamado Michel (Christophe Paou), que para além de ser muito bonito e de atrair a atenção de todos, demonstra ser um homem perigoso. Mas talvez é todo esse mistério e perigo que faz com que Franck se apaixone por ele. E entretanto, no decorrer dessas férias, um jovem é encontrado morto no lago e as suspeitas recaem sobre muitos dos frequentadores do lago, se bem que há alguém que sempre saberá a verdade sobre a morte misteriosa, mas que irá ignorar essa situação para quem sabe, viver uma grande paixão.

 

A história do filme até nem é má, se bem que poderá estar muito mal aproveitada. Talvez se tivessem seguido outro rumo, o filme teria ainda muito mais a ganhar mas claro, essa é apenas a nossa opinião. Não ficamos propriamente satisfeitos com o trabalho de realização, pois quase todo o filme não tem ritmo e há demasiadas cenas repetidas, onde o realizador insiste em mostrar sempre o mesmo plano, o que torna as coisas demasiado chatas. A nível de representação também não achei lá grande coisa mas eles até nem estiveram mal. Para um filme ousado como este, repleto de cenas de nudez, sexo, masturbação, os actores principais até conseguiram manter-se bem nos papéis. O filme na nossa opinião não é merecedor de muitas estrelas mas é bastante compreensível toda a polémica que esteve envolta deste filme e por isso, também compreende-se a curiosidade que as pessoas tenham em relação a ele. No entanto, se no decorrer do filme começarem a criar expectativas muito altas em relação a ele, cuidado para no final não sentirem-se enganados como aconteceu connosco. Ficamos desiludidos com o final e demoramos alguns minutos a acreditar naquele momento.

 

L'INCONNU DU LAC.jpeg

 

Se não estão preparados para filmes que mostram uma realidade nua e crua, que por vezes é confundida com algo piroso e vulgar, talvez esta não seja a sugestão ideal para vocês. Mas se acharem que este filme merece a vossa atenção, então arranjem tempo e aceitem esta nossa sugestão. Depois vamos é ficar é à espera dos vossos comentários para partilhar opiniões.

12
Out15

Cinema | Toute première fois (Maxime Govare, Noémie Saglio_2015)


 


Há uns dias atrás, tive a oportunidade de ver um filme francês, que por acaso, até passou pelas nossas salas de cinema mas que infelizmente na altura, não consegui arranjar tempo para vê-lo no grande ecrã. Mas felizmente consegui vê-lo agora e confesso que depois de o ter visto, fiquei um pouquinho desiludido em relação a ele. Desiludido, talvez porque criei grandes (e falsas) expectativas em relação ao filme e depois, ele veio a revelar-se algo que eu não estava à espera.


 


TOUTE PREMIÈRE FOIS (ou em português "Há Sempre uma Primeira Vez"), é uma comédia interessante que conta a história de um homem, Jérémy Deprez (Pio Marmaï), que aos 15 anos assumiu perante tudo e todos a sua homossexualidade e agora, aos 34 anos, apesar de ter um relacionamento sério e duradouro com Antoine (Lannick Gautry), ele viveu pela primeira vez a experiência de ter tido sexo com uma mulher. E a felizarda (ou não!) foi Adna (Adrianna Gradziel), uma estranha mulher que surge na vida de Jerémy e que faz com que toda a vida do homem vire de cabeça para baixo. Com uma única experiência sexual com uma mulher, Jerémy começa a questionar se realmente pretende casar e passar o resto dos seus dias ao lado de um homem, ou se prefere então conhecer melhor esse novo sentimento, saber se valerá a pena dar uma oportunidade a essa nova experiencia sexual, que pode vir a tornar-se num grande amor. Ao seu lado, para o ajudar nessa difícil decisão, ele tem a companhia de uns pais muito liberais e radicais, que amam de paixão Antoine, o namorado do filho, e não vêem a hora de os dois se casarem. Mas Jerémy conta ainda com o apoio do seu melhor amigo Charles que... enfim! Apaixonei-me! Sim! Estou mesmo muito apaixonado pelo actor Franck Gastambide que é lindo! Mesmo muito lindo! Tem um sorriso maravilhoso, um corpo espectacular, um movimento de pénis que... Oh meu Deus! Faz com que um homem desses surja na minha vida, pois eu já ficarei feliz para toda a eternidade. Mas enfim! Acho que já estou a fugir um pouco do tema. Esse seu amigo Charles, sem querer tomar partido de ninguém, nem de Adna nem de Antoine, irá fazer com que o seu amigo perceba realmente aquilo que quer e com quem será que Jerémy irá ficar no final?? Pois! Acho que essa foi mesmo a desilusão do filme.


 


Para comédia o filme até está engraçado. Tem alguns momentos divertidos e aquela família do Jerémy é uma coisa do outro mundo. Tanto os pais, como a irmã e o cunhado são super hilariantes mas... o filme não conseguiu ser totalmente do meu agrado. Sabem?! Eu estou muito habituado a ver história de homens (heterossexuais convictos) que de repente, descobrem outros prazeres e apaixonam-se por homens. Acho que com este "Há Sempre uma Primeira Vez", foi realmente a primeira vez que vi o inverso a acontecer. Um homossexual convicto, a de repente envolver-se com uma mulher e a apaixonar-se por ela. De tal forma que abandona tudo para ficar com ela. Pode parecer um preconceito da minha parte mas para mim é estranho isso acontecer e por isso, foi muito difícil simpatizar-me com a personagem Adna. Uma personagem que até é muito querida, que só queremos desejar o bem a ela mas... quando ela mete-se no meio de um relacionamento tão bonito de dez anos, a vontade que eu tive foi mesmo de esgana-la. Foi de cuspir na cara dela, ou no copo de champanhe que ela um dia irá beber. Por ter visto o inverso daquilo que estou habituado, este filme foi estranho. Não consigo dizer se gostei ou não e acho que terei que ver uma segunda vez, deixando os preconceitos de lado, para então chegar a uma conclusão. De qualquer forma, recomendo também que vejam este filme. Vejam, tirem as vossas próprias conclusões e depois partilhem as vossas opiniões.


 



 


Eu agora, vou sonhar um pouco mais com o Franck Gastambide que... enfim! Se eu tivesse um melhor amigo hetero como ele, acho que eu não resistia em saltar-lhe para cima. E vocês, o que é que acham?!


 






22
Ago15

Cinema | Babysitting (Nicolas Benamou, Philippe Lacheau_2014)

Babysitting 00


 


Há precisamente uma semana atrás, no sábado passado, fui ao cinema. E no domingo também acabei por ir. Há já algum tempo que não ia assim ao cinema dois dias seguidos mas como no fim de semana passado andava meio tristinho, achei que umas idas ao cinema iriam deixar-me mais animado. Na verdade, durante o tempo dos filmes eu até que fiquei mais animadinho mas depois, quando os filmes chegaram ao fim, a tristeza voltou a incomodar-me. Mas não! Não estou aqui agora para falar das minhas tristezas mas sim para falar dos filmes que vi e para começar, falo-vos de uma comédia francesa que já estreou por cá há algum tempo e que, sem exageros, é para rir do principio ao fim e até para chorar... de tanto rir!!


 


"BABYSITTING" é realizado pela dupla Nicolas Benamou e Philippe Lacheau, e este último, é também um dos protagonistas deste filme que coitado! Graças aos seus amiguinhos e a um puto terrível, irá passar por muitas loucuras fora de horas, no dia do seu próprio aniversário. Philippe Lacheau, que no filme interpreta o personagem Franck, irá passar por várias situações bastante hilariantes, juntamente com os seus dois melhores amigos e ainda com a mulher por quem ele é perdidamente apaixonado, mas ao lado dela, é um verdadeiro desastre. Aliás! Muitos dos momentos cómicos do filme é graças à falta de jeito que ele tem com as mulheres, mais propriamente com a personagem Sonia, que irá sofrer muito nas suas mãos. Mas para além deles, o filme tem ainda um outro casal muito cómico. Os Schaudel que de uma noite para a outra, vêm toda a sua casa destruída e o filho desaparecido. E para tentar saber o que aconteceu tanto com a casa, como com o filho, eles têm acesso a uma câmara de vídeo que registou todos os momentos dessa loucura fora de horas e que... é inacreditável a quantidade de momentos estranhos que eles irão presenciar.


 


O filme é mesmo para rir desalmadamente e sem parar e pelo que eu já ouvi dizer, graças ao sucesso que o filme tem tido em França e em vários países onde tem passado, em breve haverá uma continuação e se isso for verdade, eu vou querer vê-lo.


 


Babysitting (poster)


 


Se gostas de comédias francesas e hoje só te apetece mesmo é rir, então eu sugiro que tentes achar esse filme por aí, pois eu tenho a certeza que não irão arrepender-se. O filme já estreou há algumas semanas atrás e quando o fui ver, ele só estava em exibição no Cinema City do Alegro. Muito provavelmente esta semana já terá saído mas... desenrascam-se!

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