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MORE

Num só blog, está tudo aqui! O MORE tem desabafos/opiniões em relação a mim e ao que se passa à minha volta. Tem sugestões de cinema, televisão e não só. E tem mais, muito mais...

05
Ago17

Quero-te vezes sem conta

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Tu és lindo

És o homem dos meus sonhos

És aquele que me faz dormir

Sempre com um sorriso no rosto

 

Tu sabes que eu te desejo

Tu sabes que eu te amo

tu sabes que eu te quero

Por isso vem...

Vem juntar-te a mim

Para que o sonho

Se torne realidade

 

Isso era o que eu mais queria

É o que eu mais quero

E sem receios, volto a dizer-te

Quero-te

Quero-te

Quero-te vezes sem conta mas...

Quero-te

 

(Este texto faz parte das minhas preciosidades do meu passado, numa altura em que tinha por aí uns 24 aninhos)

29
Jul17

Quero-te confessar...

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Tenho algo a dizer-te

Não sei como irás reagir

Porque eu sou homem, tu és homem mas...

Quero-te

 

Desde o primeiro dia em que te vi

Desde a primeira vez que falaste comigo

Desde o primeiro momento em que me sorriste

Eu quero-te

 

Quero-te perdidamente

Quero-te loucamente

Quero-te só para mim

Para te beijar, para te abraçar, para te amar

Quero-te sempre ao meu lado

 

(Este texto faz parte das minhas preciosidades do meu passado, numa altura em que tinha por aí uns 24 aninhos)

22
Jul17

Preciso do teu beijo

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Preciso do teu beijo

Por isso, não me negas um beijo

E beija-me

Beija-me tal como beijas a ela

Mas a mim

E só a mim

Porque eu preciso do teu beijo

 

Sei que tu queres,

Sei que tu desejas,

Sei que estas louco por beijar-me

Mas... tens medo!

Medo daquilo que possam pensar

Mas... ignora o que os outros possam pensar

E beija-me

Eu preciso do teu beijo.

 

Quero-te beijar

Nada mais do que isso

Quero sentir o sabor dos teus lábios

Quero sentir-me nas nuvens

Só com um beijo...

Com o teu beijo.

 

Estas indeciso

Estas com medo

Mas paciente como sou

Eu vou esperar.

Vou esperar

Porque eu preciso do teu beijo

Porque eu quero-te

Quero-te muito

Mesmo muito...

 

(Este texto faz parte das minhas preciosidades do meu passado, numa altura em que tinha por aí uns 24 aninhos)

15
Jul17

Eu quero-te e tu sabes disso

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Estou louco por abraçar-te

Estou louco pra ser teu

Quero aquecer-me nos teus braços

Quero sentir o teu respirar

Preciso mais do que nunca de ti

Preciso ouvir-te dizer... eu amo-te.

 

Sei que vais dize-lo

Sei que vais ser meu

Eu vou ser paciente

Eu vou esperar

Porque eu sei aquilo que sentes por mim

Porque eu sei aquilo que queres de mim.

 

É amor... é apenas amor

É amor estranho para ti mas... é amor

Nunca duvides desse amor

Nunca deixes os outros dizerem o contrário

Ouve apenas aquilo que eu te digo

Eu amo-te

Eu desejo-te

Eu quero-Te

 

Tu vais ser meu

Eu serei teu

E juntos... juntos seremos felizes

Acredita

Porque é verdade

Eu quero-te

E tu sabes disso

Não sabes??

 

(Este texto faz parte das minhas preciosidades do meu passado, numa altura em que tinha por aí uns 24 aninhos)

08
Jul17

É preciso que saibas que eu existo...

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Quero-Te beijar

Só penso em beijar-te

Noite e dia...

Esse é apenas o meu desejo

 

Quando será que irei beijar-te?

Faltará muito para esse dia?

Não sei se irei aguentar tanto tempo

Porque o desejo, a vontade

É tanta que eu só Quero-Te

Quero-Te ao meu lado eternamente.

 

Quero-Te beijar

E vou beijar-te

Vou sentir os teus lábios

Vou sentir-me nas nuvens

E serei a pessoa mais feliz do mundo

 

Mas para isso...

É preciso que tu saibas que eu existo

É preciso que saibas que eu te amo

Por isso,

Vou ser forte,

Vou ter coragem

No momento certo irei ao pé de ti

E apenas irei dizer-te

Quero-Te...

 

(Este texto faz parte das minhas preciosidades do meu passado, numa altura em que tinha por aí uns 24 aninhos)

08
Jul17

Sim! Comprei a revista CRISTINA, e tu?

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Pois é! Não consegui resistir e ontem mesmo, acabei por comprar a revista CRISTINA. Depois de ter escrito aqui o artigo sobre a tão polémica revista, ontem sentei-me um pouco em frente à TV para ver o “Você na TV” e depois de tanto ouvir a Cristina Ferreira como o Manuel Luis Goucha a falarem da revista, eu lá acabei com todos os meus dilemas e comprei. Não a comprei no formato em papel, mas sim no formato digital. No entanto, depois de ter feito a compra através da app que está disponível no Google Play e depois de ter conhecimento desse comentário (que a própria Cristina, com alguma tristeza no olhar, leu no programa da manhã)…

 

 

arrependi-me seriamente de ter comprado a revista no formato digital. Senti-me uma pessoa fraca por ter optado por comprar a revista através desse meio. Fraco por não ter tido a coragem de dirigir-me a uma banca de jornais e com orgulho pedir: «Arranje-me por favor um exemplar da revista Cristina (…) Mas arranje-me é a que tem na capa o Bruno e o Ricardo.» Gostaria de ver a reação da pessoa, gostaria de saber se por aqui na minha zona também andam a esconder as revistas para não ‘ferirem suscetibilidades’, mas não, como comprei no conforto da minha casa e de forma anónima através do meu smartphone, não corri o risco de ser julgado pelos olhares hipócritas dessa sociedade que está podre, muito podre. Onde é que já se viu, esconderem revistas para não ‘ferirem suscetibilidades’, apenas porque na capa da revista, a Cristina quis celebrar o amor e nada mais do que o amor nas suas diversas formas?? Eu não consigo compreender isso. Tenho mesmo uma séria dificuldade em conseguir entender a mentalidade dessas pessoas. Pessoas que podem muito bem encher a boca para dizerem que «não, eu não sou nada contra» mas que depois, apenas vão espalhando o ódio por todos os lados onde passam, enfim…

 

Para quê falar do ódio e da ignorância de certas pessoas? Mais vale é aplaudir essa grande coragem de toda a equipa da revista CRISTINA, que neste mês de Julho, soube presentear os seus leitores (regulares e novos), com uma edição maravilhosa. Eu já li algumas partes da revista, daquilo que vi tenho gostado imenso e só tenho mesmo é que recomendar. Comprem a revista! De uma forma ou de outra, comprem a revista para que esta edição de Julho, se torne histórica. Se torne memorável e que ajude muitas pessoas a verem o mundo como ele realmente deve ser visto, de uma forma plena onde todas as formas de amar são válidas e são lindas.

07
Jul17

Devo comprar a revista CRISTINA?

Hoje acordei com um pequeno dilema. Ao longo desta semana, tenho lido muito pelas redes sociais, acerca da nova edição da revista CRISTINA que está hoje a venda nas bancas. Apesar de ser um grande fã da Cristina Ferreira, apesar de a adorar, de ver tudo o que ela faz na TV, de até ter comprado o seu livro (mas que ainda não o li), no que diz respeito a sua revista, nunca fui pessoa de comprar. Se bem se lembram, a primeira vez que eu comprei a revista, foi talvez pelos motivos errados. Só comprei uma única vez a revista, e isto porque quem estava na capa, era o jogador de futebol Simão Sabrosa, por quem eu sempre tive um verdadeiro fascínio. Acho o homem lindo e por isso, perante um corpo daquele estampado numa capa de revista, não consegui resistir e comprei. Tirando essa, nunca antes nenhuma outra capa despertou o meu interesse. A não ser a partir desta semana.

 

Como acho que todos já sabem, a revista CRISTINA deste mês apresenta duas (ou três) capas diferentes, onde desta vez, quem está na capa são figuras anonimas e o que salta à vista é a celebração do amor. Numa das capas temos um casal de dois homens aos beijos e numa outra, temos sim é duas mulheres também aos beijos. As capas estão fantásticas, mesmo maravilhosas e só por isso, tenho hoje ainda mais razões para admirar o trabalho da Cristina Ferreira. Ela que não tem medo de arriscar, que é sempre ousada e vai à luta para ganhar, não teve receios de publicar na capa da sua revista, aquela que tem o seu nome e que é tão apreciada por tanta gente, dois casais homossexuais a protagonizarem as capas. E só pelas capas, muitos elogios ela já recebeu, mas como já seria de se esperar, recebeu também uma enxurrada de comentários infelizes, comentários de gente ignorante, de pessoas que com certeza nunca amaram nem nunca foram amados na vida, ao ponto de não compreenderem que o que ela apenas quis mostrar, foi a celebração do amor. Não interessa o gênero. O que interessa é o amor e esse é (ou devia ser) universal. Mas (para já!) não é sobre os comentários infelizes que vou aqui falar. Por isso, voltando ao meu dilema.

 

 

Devo ou não comprar a revista? Acham que vai valer a pena? Neste momento, não faço a mínima ideia de quanto é que a revista custa, mas há um ano atrás, quando comprei pela primeira vez, achei que era um pouco cara e será que mantém-se assim cara? O que é que vocês acham? Vocês que costumam comprar a revista e já tem esta nova edição da revista CRISTINA nas vossas mãos, acham que eu deva comprar? Fico a espera dos vossos comentários para depois tomar uma decisão…

07
Jun17

Sense8: As melhores cenas (de sexo gay) da série

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O site brasileiro Superpride, que é sempre nosso amigo, mostrando-nos tudo o que a gente gosta de ver e precisa saber, pegando nessa onda de tristeza por causa do cancelamento da série SENSE8, resolveu presentear-nos com algumas imagens de cenas da série que nós, dificilmente iremos esquecer.

 

No que diz respeito a cenas de sexo gay, Sense8 deu-nos tudo e mostrou tudo e não só através dos verdadeiros gays da história, o (delicioso) Lito e o namorado Hernando. A série brindou-nos ainda com cenas maravilhosas (e de nu frontal) do alemão Wolfgang e ainda, com belíssimas imagens do corpo do Will, o polícia de serviço. Aqui pelo MORE, como também sou amiguinho de todos aqueles que passam pelo blog, resolvi partilhar com vocês esta maravilhosa galeria de fotos, com cenas de chorar e pedir por mais. Ora deliciem-se…

 

 (usa as setas da galeria para avançar para a frente e para trás)

 

  (usa as setas da galeria para avançar para a frente e para trás)

 

Com toda a certeza, esta série irá deixar saudades. Saudades dos beijos do Lito e do Hernando, das cenas de sexo dos dois, das cenas ma-ra-vi-lho-sas das orgias entre todos os personagens, das cenas de nu frontal do Wolfgang que… meu Deus! O homem é bom todos os dias!! Ai! Ai! Ai! Acho que vou chorar só de pensar que nunca mais vou ter disso pelo Netflix.

17
Out16

Anel = Algemas

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Tenho há dias acompanhado uma história aqui pela internet que tenho gostado imenso. A história chama-se “Coração de Papel” e é da autoria do Sr. Solitário. Neste momento a história está já no seu 27º capitulo – hoje deverá sair o próximo – e eu tenho acompanhado esta história de amor/amizade entre o Alex, o Pedro e a Mariana com muito entusiasmo. Já disse aliás ao autor, que aguardo cada novo capitulo com muita ansiedade e dou-lhe os parabéns por esse magnífico projeto. Mas na verdade, este artigo não é propriamente para elogiar o trabalho do Sr. Solitário (que merece todos os elogios) mas sim para abordar um tema que foi abordado no 27º capitulo e que até hoje, ainda me faz uma certa confusão. O de dar um anel de presente à sua cara metade, como forma de oficializar o namoro\romance\compromisso.

 

Eu já aqui disse que sou romântico. Muito! Adoro belas histórias de amor e para ser sincero, tenho uma certa inveja – boa (mas talvez má, também) – daqueles que vivem uma bela história de amor. Mas como em muitos aspetos na vida, quando se trata de amor, há certas coisas que eu não compreendo e o anel é uma dessas coisas. Se eu amo alguém, porque é que eu tenho que entregar um anel para comprovar e oficializar esse meu amor? Não basta dizer que simplesmente amo a pessoa, todos os dias quando acordo? Tenho que dar um anel para provar esse amor? Não percebo! Para mim, quando vejo histórias de amor em que um dos apaixonados oferece um anel de compromisso\noivado\ou seja lá do que for, vejo sempre essa cena como se essa pessoa estivesse a colocar umas algemas no pulso da outra pessoa. Como se lhe estivesse a marcar. Como se, de uma forma estranhamente romântica, lhe tivesse a dizer: «Agora és meu! Só meu e de mais ninguém!» E é aí que está o problema. Ninguém é de ninguém! Numa história de amor, o apaixonado B, não é de forma alguma propriedade do apaixonado A… Confusos?! Bem! Na verdade até eu estou um pouco confuso pois não consigo de forma alguma, deixar de associar o anel a umas algemas. E algemar alguém, não me parece ser algo muito positivo.

 

E quem fala no anel, fala no casamento. Sim! Eu tenho uma opinião muito particular em relação ao casamento. Digamos que sou contra o casamento, mas acho que isso será tema para outro desabafo. Apenas digo que não percebo o porque de ter que assinar um contrato, para provar que amo certa pessoa. Para mim, no amor, não tem que haver algemas e nem mesmo contratos, mas… essa é a minha opinião. Claro que há românticos como eu que devem achar o contrário, mas… para mim, um «amo-te», um «és tudo para mim», um olhar, um sorriso, um abraço, uma rosa é bem melhor do que todas essas formalidades.

 

Bem! Reparei agora que já saiu o 28º capitulo de “Coração de Papel” e sem demoras, vou já ler para ver o que vem por aí…

29
Set16

Nunca é tarde para amar (e namorar!)

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Atrás da minha casa há um jardim. Jardim esse, que em tempos, quando eu era uma criança, estava sempre cheio de outras crianças a brincar. Depois da escola, do almoço e depois de fazerem os trabalhos de casa, era frequente os miúdos todos da rua, encontrarem-se no jardim para brincar, seja à bola, às escondidas, à apanhada, ao elástico, pião, berlinde, enfim! Não havia brincadeira que faltasse! Mas isso, tal como disse no inicio, foram outros tempos. Agora, já não se vê criança nenhuma a brincar por lá. É certo que os meninos de antigamente, agora cresceram. Já são homens, mulheres e já não querem saber de brincar no jardim. Mas existem na mesma, outras crianças a morar na mesma rua que eu. Crianças essas que já não sabem o que é brincar na rua e nem sequer devem saber o que é um berlinde. Apenas brincam em casa com as consolas, os tablets, computadores e afins. São outra geração.

 

Mas nesse mesmo jardim, atrás da minha casa, se antes eram as crianças que andavam por lá, hoje, talvez posso até afirmar, que o jardim tornou-se numa casa de banho pública canina. É que todos os cães da minha rua e das ruas arredores, vão parar ao jardim para fazer as suas necessidades. Coitados! Tal como nós, os cãezinhos também têm que fazer as suas necessidades e eu não me chateio por isso. Chateio sim é com os donos. Donos esses que nem sempre limpam o ‘brinde’ deixado no chão pelo seu cãozinho e… isso irrita-me! Irrita-me mesmo e até já tive algumas ‘discussões’ com vizinhos por causa disso. Mas acho que agora a situação até já tem andado melhor. Acho que os donos já têm a consciência de que não podem deixar os ‘brindes’ pelo chão, a mercê de qualquer um pisar. Mas não! Não é sobre isso que eu quero falar com este texto. O título do artigo fale em amor e é de amor que eu vou falar já de seguida.

 

Pois bem! Volto ao jardim atrás da minha casa. Um jardim que em tempos até já foi bem mais bonitinho, mas que continua a ser um excelente jardim para passar as tardes. E de facto, há muita gente que passa lá grandes tardes. E quando falo de ‘gente’, estou mesmo a falar de adultos. Por causa do ir passear os cães, muitos são os adultos que depois acabam por reunirem-se, enquanto os seus cães estão na brincadeira. Acredito que com isso, acabe-se por criar algumas novas amizades. Pois há ali um encontro diário, todos os dias e à mesma hora. E para além dos donos dos cães, pelo jardim também passam por lá, vários casais de namorados. Sim! Todos os dias sem exceção, há um ou dois casais, que aproveitam os bancos e as sombras do jardim, para trocarem alguns beijos com a sua cara metade. E há casais bastante atrevidos até, que não se limitam aos beijos, mas de forma discreta, fazem ali outras coisas. Claro que não estou a falar do sexo público, mas às vezes, há casais que abusam na agarração. E de há uns dias para cá! Há um casal que tem chamado a atenção exatamente pela agarração exagerada.

 

Eu moro num R/C e a janela da minha cozinha, fica mesmo de frente com um dos bancos mais procurados do jardim, por ter uma maravilhosa sombra de uma arvore. Por isso, sempre que eu entro na minha cozinha, não há como evitar, vejo sempre quem está nesse banco. E de há uns dias para cá, quem por lá costuma estar, é um casal que... Dizem que o amor é para todas as idades. Nunca é tarde para amar! E na minha opinião, ainda bem que isso é assim. Não importa a idade! Seja um jovem adolescente, um jovem adulto, ou um idoso, qualquer um é livre de amar e de demonstrar esse amor. Só que no caso de idosos, por vezes não é muito frequente vermos essas demonstrações de amor em público. Os jovens já sabemos, que não têm vergonha nenhuma e seja num jardim, num autocarro, numa sala de cinema, não hesitam em agarrar e beijar a sua cara metade. Mas por norma, um casal mais idoso, é sempre um pouco mais discreto. Andam de mãos dadas, trocam uns selinhos, fazem umas caricias no rosto da pessoa amada, enfim… Isso não é propriamente o que acontece com o casal que agora resolveu namorar todas as tardes no jardim. Não sei precisar que idade têm, mas a mim parece-me que já devem estar na casa dos 60 e tal. E apesar da idade, os dois ficam a toda a hora aos beijos. Mas não é daqueles beijos simples, não! É daqueles que quase rouba a respiração a uma pessoa. E depois há a mãozinha abusada do senhor, que coitado, deve andar todo excitado, que volta e meia, lá ataca o corpo da senhora e enquanto beija, a sua mão vai parar às mamas dela. É uma agarração total e… serei eu obrigado a ver uma cena dessas? Não! Claro que não sou! Por isso é que quando vou a cozinha, faço o que tenho ali a fazer rápido e dou meia volta para ir embora. Não quero estar a presenciar essas intimidades. E apesar de fazer uma certa confusão, os dois são livres para fazerem o que querem e ao que parece, devem ser um casal recente que têm mais é que aproveitar mas…

 

E eu agora pergunto: Se fosse um casal de homens aos beijos naquele jardim, será que diariamente eles voltariam ao local do crime para namorarem? E pergunto isso, porque da mesma forma que eu consigo ver tudo o que se passa no jardim através da janela, sei bem que outros vizinhos, têm a mesma visão que eu. Será que se fossem dois homens, algum vizinho ira opor-se àquele momento de amor? Isso por acaso, é coisa que nunca aconteceu. Acredito piamente que naquele banco já tenha sentado algum casal homossexual mas, que eu tenha visto, nunca houve beijo. Mas se um dia houver, terei curiosidade em saber o que os meus ‘puritanos’ vizinhos irão dizer…

20
Set16

Vamos falar da minha vida amorosa?

Vamos falar da vida amorosa.jpg

 

Sim! Vamos falar! Ou melhor. Eu até poderia falar da minha vida amorosa se ela existisse, pois a verdade, é que aos 35 anos, a minha vida amorosa é inexistente. E não me parece que a situação seja diferente para breve. E será que deveria ser? Não sei! Só sei que ainda tenho esperança. Acho que apesar de tudo eu ainda acredito nos Príncipes Encantados. E enquanto eu acreditar nisso, acho que sim, vou continuar a achar que um dia, o amor irá bater-me à porta e sorrir para mim.

 

Quem acompanha o MORE desde o inicio, sabe que há uns meses atrás eu conheci uma pessoa. Através dessas aplicações do engate, eu conheci um homem a quem aqui resolvi batizar-lhe de Rui. Com esse Rui eu passei ótimos momentos durante uns tempos. Com ele, devo mesmo confessar que tive as melhores experiências sexuais de toda a minha vida. Aquele homem sabia como satisfazer-me sexualmente e em cada momento de sexo ele levava-me ao céu. Mas com ele era apenas isso. Era somente o sexo. Mais para além do sexo era verdadeiramente impossível e eu, romântico por natureza, queria esse impossível. Pois é! Eu não desisto. Estou sempre à procura de uma história de amor mas com esse Rui, não haveria possibilidade de viver essa história de amor. Ele queria apenas sexo e eu apesar de adorar o seu sexo, queria mais, muito mais. Como é óbvio, para uma pessoa como ele, era impossível ele dar-me esse mais e por isso, depois de algumas tentativas (fracassadas) de conversa da minha parte para tentar definir que relação era aquela que ambos tínhamos, tanto ele como eu, resolvemo-nos afastar. Depois de uns meses em que particamente todas as semanas nos encontrávamos para sexo, há já alguns meses também que já ninguém diz nada um ao outro. Confesso que sinto falta daqueles encontros, mas o melhor mesmo foi eu afastar-me. Sentir que era apenas um objeto sexual nas mãos dele não me fazia de todo feliz. Eu queria mais, ele não podia dar mais e por isso, cada um foi para o seu lado. Nunca mais tive noticias do Rui, ele nunca mais teve noticias minhas e eu continuo sem desistir, na busca pelo Príncipe Encantado.

 

Neste momento, eu continuo inscrito em algumas apps de engate e tenho trocado algumas mensagens com alguns homens mas, eu tomei a decisão de que não quero apenas sexo por sexo. Quero algo mais sério. Sei que é estúpido pensar que através dessas apps eu vou encontrar uma vida amorosa mas sei também, que há muitos romances que começam assim. Há muita gente que se conheceu através da internet e até hoje estão juntos e felizes. Eu acredito que também tenho direito a uma história assim e por isso, volta e meia lá vou eu às apps e ver o que por ali anda. Na verdade, quem por lá anda, praticamente só quer é sexo mas eu não estou disposto a isso de momento. Depois de ter estado com o Rui, há já algum tempo que não tenho tido sexo com ninguém. Claro que sinto falta desse contacto físico, mas cheguei à conclusão que consigo viver sem sexo. Consigo viver nessa constante procura de um amor. Um amor que pode tardar a chegar mas que eu sinto, vai chegar!

 

Falar da minha vida amorosa é… Ridículo estar a falar disso agora! Pode ser que um dia eu venha falar dela, com um grande sorriso no rosto e com inúmeras coisas belas para contar. Para já, vou continuar à procura e… pode ser que em breve tudo mude.

 

E tu? Acreditas na existência do Príncipe Encantado? Também tu estás à espera que ele bata à tua porta? Conta-me como é contigo…

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