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Num só blog, está tudo aqui! O MORE tem desabafos/opiniões em relação a mim e ao que se passa à minha volta. Tem sugestões de cinema, televisão e não só. E tem mais, muito mais...

01
Set17

Test | +Filme

Test (1).jpg

 

Título original: Test | Ano: 2013 | Origem: USA | Género: Drama | Realizador: Chris Mason Johnson | Elenco: Scott Marlowe, Matthew Risch, Evan Boomer | Mais informações no IMDb | Classificação: 2 estrelas

 

Sinopse do filme: Frankie é o mais novo membro da nova companhia de dança contemporânea de São Francisco, McManus Ballet. O ano é 1985. Quando um dos dançarinos é ferido Frankie deve ficar em seu lugar. É o clássico teste de habilidade e caráter. Fora do trabalho, Frankie aprofunda a amizade com Todd, o bad boy, a cada momento Frankie está sob um tipo diferente de teste: uma doença recém-nomeada está se espalhando rapidamente e sem ninguém parecer saber nada sobre ela, exceto que ela esta se alastrando. Juntos, os amigos navegam em um mundo cheio de riscos, que é também, agora e depois, cheio de promessas.

 

Test poster.jpg

 

A minha opinião: Acho que este é apenas mais um filme entre tantos outros, que fala sobre a grande epidemia que surgiu na década de 80 e que assustou muitos gays pelo mundo todo. Pessoalmente não gostei muito desse filme, pois achei ele demasiado amador, principalmente o ator principal que interpretava o papel de Frankie. Interpretação fraca, realização fraca e o que mais me chamou atenção em todo o filme, foi mesmo a dança. A coreografia era excelente e as cenas onde o elenco surge a dançar, são fantásticas. Nisso, deu-me vontade de estar num auditório para assistir ao espetáculo todo. De resto, não foi nada de novo e nem mesmo nada de surpreendente.

 

Um breve à parte: Se procuras nudez, este talvez não seja o filme perfeito, pois apesar de apresentar alguma nudez, algumas cenas de sexo, o filme é fraquinho nesse especto. Mas em contrapartida, o ator Matthew Risch (que interpreta o personagem Todd) é super querido e super lindo. Apaixonei-me!!

27
Jan17

Freier Fall | +Filme

Quando há uns tempos atrás falou-se no filme que hoje irei sugerir, lembro-me que muitos sites e blogs o caracterizavam-no como se ele se trata de uma nova versão do tão conhecido filme “O Segredo de Brokeback Mountain”. A diferença é que enquanto o filme de Ang Lee retratava o amor entre dois cowboys, neste filme alemão, realizado por Stephan Lacant, o amor vem por parte de dois polícias. São duas histórias diferentes, retratadas em tempos diferentes, em países diferentes, mas não podemos negar que haja de facto algumas parecenças entre os dois filmes. Eu tenho que admitir que adoro “O Segredo de Brokeback Mountain” mas tenho que confessar que também fiquei fascinado por este “FREIER FALL” que sem dúvida alguma, merece toda a nossa atenção. Eu se fosse a ti, arriscava em vê-lo pois acho que não irás arrepender-te.

 

Freeir Fall.jpg

 

Apesar de já ter visto este filme há já algum tempo, só mesmo agora é que estou a falar dele e isso porque, à semelhança de alguns filmes que já aqui sugeri, este também faz parte da minha lista de favoritos. Não me recordo se o filme já alguma vez passou pelas nossas salas de cinema – coisa que eu duvido muito – e também não sei se alguma vez passou em festivais de cinema tipo Queer Lisboa. O que sei é que felizmente um dia tive acesso ao filme e ainda bem que o vi. O filme é cinco estrelas! Ele conta com um elenco fantástico, um elenco de atores em que como protagonista, temos um dos atores sensação da série “Sense 8”, o todo bonito e maravilhoso Max Riemelt, que já tem alguma experiência em filmes de temática gay. Mas todos os atores estiveram bem convincentes nos papéis que agarraram e a realização também está de parabéns, a história é também muita boa, onde sem nunca perder a postura, este filme conta com algumas cenas de sexo e os dois protagonistas trocam vários beijos selvagens. Vale a pena ver!

 

Freier Fall poster.jpeg

 

Freier Fall” conta ainda com outras cenas marcantes, tais como a cena em que a namorada de Marc, o polícia que cai em tentação, entra em desespero ao saber que foi trocada por um homem. Sem saber como irá satisfazer o seu homem, os dois têm uma cena no duche que eu achei fantástica. Aliás, no decurso do seu diálogo, a namorada até diz que nesta situação ela nem tem direito a ter inveja do outro, pois ela claramente sabe aquilo que o outro tem que ela não tem. Mas o filme, que chega a ter um ritmo calmo, chega a ter outras cenas marcantes e eu volto a dizer, o filme é bom, muito bom! Mas se dúvidas da minha palavra, procura o trailer do filme no meu canal do YouTube, lê a sinopse e depois tira tu as conclusões se queres ou não ver o filme.

 

Ah! E se a informação que consta no IMDb for verdadeira, está para breve uma continuação deste filme, mantendo o ator Max Riemelt. É esperar para ver se isso é verdade.

28
Dez16

The Normal Heart | +Filme

The Normal Heart.jpeg

 

A HBO não para de nos surpreender. Acostumada a apresentar-nos sempre grandes produções, com este “The Normal Heart”, o canal por cabo americano não fugiu à regra. O filme foi exibido no canal há cerca de três anos atrás e desde então, muitos já assistiram e ficaram com as emoções à flor da pele. O filme foi tão elogiado, que até o próprio Presidente dos Estados Unidos da América, quis deixar a sua opinião em relação ao filme.

 

Protagonizado por Mark Ruffalo, que aqui apresenta-nos um registo completamente diferente daquele que estamos habituados a ver, “The Normal Heart” retrata o período da década de 80, onde começaram a surgir os primeiros casos de VIH/Sida, que inicialmente começou a ser designada por “A Doença dos Gays”. Mark Ruffalo interpreta aqui o papel de Ned, um gay activista, judeu e fundador de uma firma de advocacia voltada para casos relacionados com o vírus. Pela sua vida irão cruzar-se várias pessoas, incluindo o jornalista Félix, aqui interpretado pelo actor Matt Bomer, e que irá ser a grande paixão de Ned.

 

 

O filme é baseado na peça teatral de Larry Kramer, que mistura ficção e autobiografia. E para além dos actores já aqui mencionados, este filme realizado pelo mesmo criador da série “Glee”, Ryan Murphy, conta ainda com a participação de actores como Jim Parsons, Jonathan Groff, Taylor Kitsch, Alfred Molina e ainda uma maravilhosa Julia Roberts, que apesar de estar limitada a uma cadeira de rodas, tem aqui um desempenho maravilhoso que vale a pena assistir.

21
Dez16

Hawaii | +Filme

Hawaii.jpeg

 

Eu não sei mas na minha opinião, quem conhece os anteriores filmes do realizador Marco Berger, irá com certeza gostar deste “Hawaii”. Eu já tive oportunidade de ver alguns dos seus filmes, como “Plan B” e “Ausente” e cá para mim, este seu último filme realizado em 2013, é sem dúvida alguma o melhor da sua carreira como realizador.

 

Tenho no entanto que confessar que houve alguns aspectos no filme que não foram muito do meu agrado – como por exemplo a banda sonora – e para ser sincero, não percebi muito bem o porque do filme chamar-se “Hawaii”. É certo que bem próximo do fim do filme, é feito uma referência ao nome mas não acho que essa referencia tenha sido o essencial para dar ao filme o nome de “Hawaii”. E para mim faz-me alguma confusão um nome de um filme não ter nada a ver com a história. E como ultimamente tenho optado por arriscar em ver novos filmes, sem nunca antes ter visto o trailer deles, eu confesso que estava confiante de que o filme iria passar-se no Hawaii, coisa que não é verdade. Mas não se passando no Hawaii, o filme conta na mesma com um cenário maravilhoso, muito bem captado pelo realizador.

 

Neste filme voltamos a encontrar um dos actores que já trabalhou com o realizador. Em “Plan B” tínhamos um Manuel Vignau, disposto a inventar todas as desculpas e mais algumas, apenas para conseguir beijar o seu amigo. Agora em “Hawaii”, Manuel Vignau interpreta Eugénio, um personagem que pouco ou nada sabemos acerca dele mas que no decorrer da história vamos descobrindo. Para conseguir ter tempo e arranjar inspiração para um livro que está a escrever, Eugénio refugia-se na casa dos tios, a mesma casa onde durante a sua infância, passou todos os verões. Apesar da solidão inicial, tudo muda quando ele reencontra um amigo de infância, que lhe bate à porta a pedir um trabalho de verão. Esse amigo é Martín (Mateo Chiarino), que após vários anos de ausência, regressa a sua terra natal na esperança de encontrar estadia na casa de uma tia. Ao não encontra-la e sem ter mais família a quem recorrer, Martín passa a viver na rua e a fazer alguns arranjos na casa de Eugénio. Ao perceber que também Martín vive num mundo de solidão, Eugénio convida-o a viver na sua casa e os dois, aos poucos vão reconstruindo a amizade de infância mas entre os dois, sem nunca ser dito nada em palavras, começam a sentir um pelo outro algo mais do que uma mera amizade.

 

 

Uma vez mais Marco Berger abdica praticamente dos diálogos para criar uma história com cerca de mais de uma hora e meia de filme. Mas aqui os diálogos nem são tão necessários. Para perceber o que vai na cabeça de cada um dos dois protagonistas, basta estar atento ao silêncio, aos constantes olhares, as atitudes de ambos e às carícias disfarçadas de meros toques ao acaso. Num jogo de sedução onde não há espaço para as palavras, o realizador brinca com isso gerando vários momentos de provocação. Aliás! Marco Berger é perito em provocar-nos e durante todo o filme isso é constante. Sem nunca ser explicitamente referido o que um quer do outro, a verdade é que dá para perceber o intenso desejo que os dois sentem um pelo outro e a todo o momento a gente fica a pensar: mas quando é que eles se agarram, quando é que eles se beijam, quando é que eles terão o seu momento de amor/prazer? Enfim! O filme em certo ponto chega a ser frustrante, pois quando um dá um passo nessa direcção, parece que tudo volta atrás e dá mesmo a sensação de que o filme irá terminar sem que esses momentos aconteçam. Mas a intenção do realizador talvez seria mesmo essa. Provocar-nos e dar a entender que para criar uma bela história de amor, não é necessário recorrer aos beijos, aos abraços e as cenas de sexo. E embora isso seja um pouco revoltante para algumas pessoas – incluindo eu – a verdade é que está aqui um excelente trabalho por parte do realizador e dos protagonistas.

12
Nov16

Interior. Leather Bar | +Filme

Interior Leather Bar.jpeg

 

Há uns tempos atrás, encontrei pelos canais TV Cine, este “INTERIOR. LEATHER BAR.”, que é nada mais, nada menos do que o resultado de uma estranha experiencia do actor/realizador James Franco, que quis porque quis, mostrar-nos o que poderia ter sido os 40 minutos cortados do filme "Cruising", realizado por William Friedkin na década de 80 e que conta com o actor Al Pacino no papel principal. Nesse “Cruising”, Al Pacino interpreta o papel de um polícia que está encarregue de resolver um caso de homicídio que envolve a comunidade homossexual. Na altura, o filme chegou a ser criticado pelos homossexuais, por supostamente tratar-se de um filme com um teor homofóbico e tendo em conta de que o filme continha algumas cenas bastante ousadas para a altura, foram cortados 40 minutos de filme, onde Al Pacino entraria num bar gay e iria passar por várias situações de sadomasoquismo. Esses 40 minutos nunca se tornaram públicos, mas James Franco na companhia do amigo Travis Mathews, um dia resolveram pegar nessa ideia e recriar esses 40 minutos.

 

Eu pessoalmente não gostei deste filme, documentário, ou seja lé o que isso tenha sido. Achei tudo muito estranho e apesar do filme contar com a presença de James Franco, que a determinada altura explica o porquê de ter criado este projecto, com afirmações que eu até concordei, a verdade é que fiquei com a sensação de que o actor, que por diversas vezes já teve a sua sexualidade questionada, quis realizar um dos seus fetiches, ver um bando de homens a terem sexo ao vivo, de carne e osso, pois tal como ele próprio afirma, filmes pornográficos todos vêm. E o que nem todos tem a possibilidade, é de estarem na rodagem de um desses filmes e foi esse fetiche que ele quis realizar.

 

 

Sem qualquer nexo, eu que sou gay e que também acho que deveria haver mais sexo gay em filmes, achei tudo isso demasiado exagerado.

05
Nov16

Behind The Candelabra | +Filme

Behind the Candelabra.jpeg

 

Há já imenso tempo que andava para ver este “BEHIND THE CANDELABRA” mas sem saber porque, andava sempre a adiar. No entanto, há uns dias atrás não quis esperar mais. Peguei no filme e fiquei surpreendidos com aquilo que vi. Na verdade eu até já sabia que o filme iria valer a pena, pois na altura em que o filme passou pelo canal HBO, só cheguei a ler boas notícias em relação a ele. As críticas eram todas boas e por isso, tinha quase a certeza de que iria gostar. E realmente gostei! Este “Behind the Candelabra” foi uma surpresa bastante agradável, que conseguiu superar as minhas expectativas e por isso, hoje aqui fica a minha nova recomendação para quem quer ver um bom filme e não sabe qual deles escolher.

 

Ainda está na minha memória, o dia em que tomei conhecimento deste filme pela primeira vez. Foi numa altura em que o sites davam a notícia de que este filme não iria ser exibido nas salas de cinema, pois o realizador do filme, Steven Soderbergh, já muito conhecido por outros grandes filmes, andava a ter muita dificuldade em arranjar uma produtora que estaria interessado em comercializar o filme, pois segundo elas, este “Behind the Candelabra” era um filme “demasiado gay”. Enfim! Nunca percebemos muito bem o que eles queriam dizer com isso, até porque há filmes bem mais “gays” do que este e que chegam a ser comercializados. Mas isso agora não interessa! A HBO, que tem faro para reconhecer algo que possa vir a ter sucesso, resolveu apostar neste filme e fez muito bem. O filme como já aqui dissemos foi muito bem recebido pela crítica e chegou até a ganhar imensos prémios, incluindo dois Globos de Ouro.

 

O filme conta a história de Wladziu Valentino Liberace (Michael Douglas), ele que foi um pianista prodigioso que se tornou um ícone da América dos anos 1960/70, com os seus espectáculos extravagantes e inusitados, onde misturava o virtuosismo do piano clássico com as músicas populares da época. Neste filme, é contada a tempestuosa relação com o jovem Scott Thorson (Matt Damon), seu secretário e amante desde 1977, cuja relação terminou num escândalo público, depois de seis anos de intensa cumplicidade. Em 1987, pouco antes de morrer, Liberace faz um último telefonema ao ex-amante, com quem, finalmente, encontra forma de se reconciliar.

 

 

Este é um drama biográfico que se inspira no livro de memórias do próprio Scott Thorson, "Behind the Candelabra: My Life with Liberace", onde é descrita a sua vida com o músico. E apesar de eu por aqui não ser propriamente fã nem do realizador e nem mesmo dos dois protagonistas do filme, a verdade é que tenho que ser justo. Tanto o actor Michael Douglas, que aqui está irreconhecível, como o actor Matt Damon, estiveram excelentes nos seus papéis. Muito longe daquilo que normalmente costumam fazer e… vale a pena ver! Tenho a certeza que não irão arrepender-se…

22
Out16

Five Dances | +Filme

Five Dances.jpeg

 

Eu sou fanático por cinema. Não consigo viver sem ele e por isso, como já devem ter percebido, com alguma frequência serão aqui deixadas várias sugestões de cinema para ver em casa ou fora dela, de filmes com uma temática gay ou nem por isso. Para hoje, a sugestão trata-se do filme FIVE DANCES, um filme dividido em cinco capítulos, cinco danças diferentes e que conta uma história de amizade e amor entre cinco bailarinos. O filme é realizado por Alan Brown, o mesmo que em 2011 apresentou-nos o filme Private Romeo que em breve, será também aqui sugerido no MORE. O filme não chega a ser de cinco estrelas mas não posso negar que tem alguns certos momentos interessantes e que vale a pena assistir.

 

“Five Dances” acompanha a história do bailarino Chip Daniel (Ryan Steele), um jovem de 18 anos que pouco ou nada sabemos sobre a sua vida e aquilo que sabemos é que ele é um excelente bailarino e que junto com outros quatro bailarinos, ensaiam para um espetáculo de dança contemporânea. Entre esses bailarinos encontra-se o jovem Theo (Reed Luplau), um jovem bonito, misterioso e que apaixona-se por Chip. E de um modo geral, esta é a história deste “Five Dances”, um filme que não fez questão de dar muita importância aos diálogos, mas por outro lado quis apostar na banda sonora e nos belos momentos em que os bailarinos encontram-se a dançar. Esses sim, são momentos lindos para quem aprecia a dança e talvez venham a gostar.

 

 

Apesar do resultado final parecer algo um tanto amador, com protagonistas que não primam pelo seu talento na hora de representar, a verdade é que eu gostei do filme. Pode parecer um pouco maçador mas como já aqui disse, há cenas que merecem a nossa atenção e se formos a ver bem, existem tantos outros filmes piores do que esse.

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