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Num só blog, está tudo aqui! O MORE tem desabafos/opiniões em relação a mim e ao que se passa à minha volta. Tem sugestões de cinema, televisão e não só. E tem mais, muito mais...

07
Jun17

Sense8: As melhores cenas (de sexo gay) da série

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O site brasileiro Superpride, que é sempre nosso amigo, mostrando-nos tudo o que a gente gosta de ver e precisa saber, pegando nessa onda de tristeza por causa do cancelamento da série SENSE8, resolveu presentear-nos com algumas imagens de cenas da série que nós, dificilmente iremos esquecer.

 

No que diz respeito a cenas de sexo gay, Sense8 deu-nos tudo e mostrou tudo e não só através dos verdadeiros gays da história, o (delicioso) Lito e o namorado Hernando. A série brindou-nos ainda com cenas maravilhosas (e de nu frontal) do alemão Wolfgang e ainda, com belíssimas imagens do corpo do Will, o polícia de serviço. Aqui pelo MORE, como também sou amiguinho de todos aqueles que passam pelo blog, resolvi partilhar com vocês esta maravilhosa galeria de fotos, com cenas de chorar e pedir por mais. Ora deliciem-se…

 

 (usa as setas da galeria para avançar para a frente e para trás)

 

  (usa as setas da galeria para avançar para a frente e para trás)

 

Com toda a certeza, esta série irá deixar saudades. Saudades dos beijos do Lito e do Hernando, das cenas de sexo dos dois, das cenas ma-ra-vi-lho-sas das orgias entre todos os personagens, das cenas de nu frontal do Wolfgang que… meu Deus! O homem é bom todos os dias!! Ai! Ai! Ai! Acho que vou chorar só de pensar que nunca mais vou ter disso pelo Netflix.

07
Jun17

Por Treze Razões | +Televisão

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No passado mês de março, a gloriosa Netflix estreou uma série que muita tinta fez correr pelos jornais, sites, blogs e afins. Na altura, todos eram aqueles que falavam do grande sucesso que foi a série “POR TREZE RAZÕES”, que é inspirada num livro com o mesmo nome, escrito pelo Jay Asher. Também eu estive tentado em falar sobre a série, mas resolvi dar um tempo. Preferi não alimentar as muitas polémicas que circulavam pela net, polémicas essas sem sentido, onde muitos alegavam que a série/livro, incentivavam os jovens a suicidarem-se. Eu vi a série, adorei a série, chorei horrores por causa dela, mas acreditem, em nenhum momento a série incentivou-me a cometer tal loucura. Bem! Para falar a verdade eu já não sou propriamente um jovem. Já sou crescido, que em tempos, tempos que já lá vão, sim, eu tentei suicidar-me, mas nunca por causa de uma série, filme, livro, jogo ou algo parecido. As razões foram outras, mas agora isso também não interessa. Quem acompanha o meu blog desde o inicio, sabe que eu já tentei suicidar-me, mas isso fica uma história para um outro artigo. Agora, vou limitar-me a falar da série.

 

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Confesso que quando vi o trailer da série pela primeira vez, não fiquei muito impressionado. Já tinha uma lista tão grande de séries para começar a ver e acabar de ver, que achei logo que não tinha mais espaço no meu limitado tempo, para dedicar-me a uma nova série de adolescentes. Mas num belo dia, quando não tinha vontade de fazer e nem de ver nada, resolvi ver o primeiro episódio e aí sim, fiquei logo fascinado por ela. Fiquei maravilhado com a história da Hannah Baker e talvez não devia dizer isso, pois o jovem só tem 21 aninhos, mas fiquei apaixonado pelo ator Dylan Minnette, que na série interpreta (e muito bem!) o jovem Clay. Sim! O primeiro episódio foi o suficiente para eu não conseguir mais largar a série e por isso, em menos de uma semana, devorei os 13 episódios da série, só para tentar perceber, quais os motivos que levaram uma rapariga aparentemente normal, popular, querida pelos pais e amigos, a suicidar-se. Consumi cada episódio sempre com o coração apertado e com receio de chegar ao último episódio e assistir ao momento que para mim, eu sabia de antemão, que iria ser o mais doloroso de todos. E não estava errado. Já sabia que o choque ia ser tão grande, que de forma a não presenciar o pior, quando cheguei ao penúltimo episódio, decidi que teria que fazer uma pausa. Achei que não estava preparado para ver a cena final e por isso, meti na cabeça de que primeiro iria comprar o livro, depois iria lê-lo do principio ao fim e então, quando achasse que já não iria ser surpreendido (pois eu odeio surpresas), aí sim, iria assistir ao último episódio da série, mas… se há coisa que eu não sou é medricas. As vezes pode não parecer, mas eu sou forte, sou corajoso e não fazia sentido nenhum, deixar para trás o último episódio. Respirei fundo e assisti ao capítulo final e sim, foi como se alguém tivesse arrancado o meu coração de dentro de mim. Os minutos finais da Hannah Baker foram dolorosos, fizeram-me chorar sem parar. Fui obrigado a fazer uma pausa na série para recompor-me do choro, mas lá consegui ver tudo até ao fim e no final, adorei toda a série. Maravilhosa!!

 

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Desde a história, aos personagens, passando pelas interpretações dos atores, tudo na série foi excelente. E mais excelente ainda é o facto de a série ter sido renovava para uma segunda temporada. Não sei como é que eles irão dar continuidade a série, agora que a personagem principal resolveu suicidar-se, mas é fundamental saber o que vai acontecer aos restantes jovens da série. Muita coisa ficou em aberto, muita coisa ficou por esclarecer e agora, não vejo a hora da série voltar.

 

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Entretanto, para conseguir matar saudades da Hanna, do Clay, do Tony, do Justin e de tantos outros personagens, já comprei o livro que deu origem à série e assim que possível, quando já tiver recomposto do choque, irei pegar no livro e lê-lo com a mesma paixão que tive, quando assisti à série pelo Netflix.

 

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E eu agora pergunto, quantos aqui já tiveram a oportunidade de ver a série ou ler o livro? O que acharam? Será que ela foi tão comovente para vocês, como foi para mim??

07
Jun17

Um "estudo" alega que quem come demasiado fast food, torna-se gay...

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A sério?! Acho que essa foi das coisas mais estúpidas que já li ao longo destes últimos dias. A noticia foi lida aqui num site americano e para ser sincero, de tão estúpida que era, nem me dei ao trabalho de lê-la até ao fim. Será que valeria a pena ler?

 

Bem! Pegando no meu exemplo, que só tive a primeira experiência de fast food aos 18 anos, com toda a certeza eu afirmo, não foi por causa desse tipo de comida que eu me tornei gay. Pois muito antes dos 18 anos, já eu sabia que era gay e na altura, não consumia hambúrguer, pizas nem nada que se pareça. Enfim…

07
Jun17

Já pensaste em fotografar 100 pénis?

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Tu com certeza não pensaste e nem eu mesmo, obcecado por pénis, tive essa excelente ideia, mas houve quem teve. E é nessas notícias fantásticas da vida que às vezes, eu chego à conclusão de que existem pessoas com profissões maravilhosas, pessoas privilegiadas, pessoas que em nome da arte, conseguem numa só obra, juntar 100 fotografias de diferentes pénis.

 

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A privilegiada neste caso, é a fotografa Laura Dodsworth, que para conseguir criar o livro "In Manhood: The Bare Reality", teve que fotografar a parte mais íntima de 100 homens diferentes. E porque é que ela precisou sujeitar-se a isso? Segundo a fotografa, foi porque "precisava ouvir as histórias dos homens para poder entender a masculinidade". Reuniu alguns dos seus amigos para o projeto, entretanto foi surgindo outros amigos de amigos, e assim, conseguiu num só projeto, fazer com que os gloriosos pénis se focassem nas suas lentes. Num anterior projeto da fotografa, já ela tinha feito algo semelhante com as mulheres, mas agora, quis passar para os homens e saber o que eles tinham para contar. O resultado dessas 100 fotos, dessas 100 histórias, está então, todo ele escarrapachado nas páginas do livro “In Manhood: The Bare Reality”, que por cerca de 18€, está disponível em lojas online tipo a Amazon

 

E depois de lerem esta notícia, será que eu fui o único a ter uma mente perversa? Serei eu o único tarado a ter pensamentos menos próprios? Duvido que não…

 

Ah! E já agora, se alguém comprar o livro, será que depois me podem emprestar para eu espreitar um pouco??

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