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Num só blog, está tudo aqui! O MORE tem desabafos/opiniões em relação a mim e ao que se passa à minha volta. Tem sugestões de cinema, televisão e não só. E tem mais, muito mais...

28
Out16

Encontra-se na Net | Sugestões de Fantasias para o Halloween

Fantasias de Halloween.jpg

 

O HALLOWEEN está a chegar! É já no dia 31 que as bruxas (e não só!) vão andar por aí! E apesar do Dia do Halloween ser um dia tipicamente americano, de há uns anos para cá – mais por causa do comércio – o Halloween já passou a ser também uma tradição portuguesa. Eu pessoalmente não acho piada nenhuma a esse dia e para mim, ele é apenas mais um dia, entre tantos outros dias do ano. É tipo um Carnaval de Outono e como eu não sou adepto do Carnaval, o Dia do Halloween não me diz nada. Mas diz, a muitos daqueles que neste fim de semana, irão gostar de fantasiar-se de bruxas, múmias, caveiras, de frankenstein e de tantas outras fantasias de horror, ou não. Muitos bares e discotecas – coisa que eu não frequento – têm por norma fazerem festas alusivas ao Dia do Halloween e caso ainda não saibas, qual a fantasia que irás usar para a noite das bruxas, o canal do YouTube The Underwear Expert – que eu já falei aqui dele uma vez – criou um vídeo onde dá-te cinco boas sugestões de fantasias, para os mais ousados, ou simplesmente para aqueles que em privado, irão comemorar esse dia com os seus amores. Vejam as sugestões e no final, digam-me qual deles gostaram mais…

 

 

E se estás cinco sugestões não foram do teu agrado, ora cá vai mais algumas, que o youtuber Jack Merridew, apresentou-nos no ano passado.

 

 

E se mesmo assim não estás convencido, cá vai mais dois vídeos com sugestões de fantasias para usares na noite de Halloween.

 

 

 

Sugestões é coisa que não falta! Bom dia, ou boa noite das Bruxas e o mais importante é que te divirtas, onde quer que estejas…

28
Out16

Eu Sou Gay | Episódio 1 | Uma mãe sabe...

EuSouGay_Episodio01.jpg

 

Tem 1 mensagem nova:

«Mãe?! Eu preciso muito falar consigo. Tenho uma coisa para lhe contar que já devia ter contado há muito tempo, mas... Se puder, vem ter comigo no mesmo sítio onde passeávamos todos os domingos à tarde. Eu vou estar lá, sentado no mesmo banco de sempre à sua espera...»

 

E mais não disse. Mas aquilo que disse foi o suficiente para que eu ficasse preocupada. O meu primeiro impulso foi ligar para ele. Falar com ele, ouvir a sua voz, tentar perceber o que se passava e saber se ele estava bem, mas ele não atendeu. Pior! A chamada foi logo encaminhada para o voice mail. Mas eu não desisti. Insisti na chamada mas mais uma vez foi parar ao voice mail. Naquele momento eu senti. Algo se passava e enquanto eu não soubesse o que era, eu não ia ficar descansada.

Quando recebi a sua mensagem, já passavam das 13 horas. Devido ao imenso trabalho que tinha naquele dia, optei por não ir almoçar. Comi ali mesmo, na minha secretária, em frente ao computador, uma sandes que tinha pedido a uma colega para me trazer do bar. O fim de semana estava à porta e eu queria adiantar o máximo de trabalho possível, para ir de fim de semana mais descansada mas... quando ouvi aquela sua mensagem, parei por completo. Não tive mais cabeça para pensar em números. Larguei tudo e na impossibilidade de conseguir falar com o meu filho, liguei para a minha nora. Talvez os dois estivessem juntos. Talvez ela me atendesse o telemóvel e me explicasse o que se estava a passar mas não. Tal como o meu filho, ela não me atendeu. No caso dela, chamou, chamou mas nada. E com essa ausência de resposta mais aflita eu fiquei. Mãe é assim mesmo! Mãe sente, mãe sabe, mãe conhece os seus filhos melhor do que ninguém e eu tinha a certeza absoluta que algo tinha acontecido.

Larguei a sandes, desliguei o meu computador, peguei nas minhas coisas e parti. Ainda cheguei a cruzar-me com a minha colega, a tal a quem eu tinha dito que não ia almoçar e que na sua pausa tinha-me comprado uma sandes. Achou estranho eu estar agora a sair às pressas e como eu tinha realmente muita pressa em saber do meu filho, só tive tempo de dizer-lhe que tinha que sair urgentemente mas que voltava. E nem dei tempo para que ela fizesse qualquer pergunta. Saí a correr. Saí com um único destino na minha cabeça: a praia.

Quando o João era novo, ele não me largava nem por um segundo. Queria estar sempre agarrado às saias da mãe. O pai irritava-se com isso mas... eu gostava. O Ricardo, o meu filho mais velho, já não queria saber da mãe para nada. Já tinha os seus amigos, gostava de sair e já não tinha tempo para estar com essa mãe galinha. O João era diferente. Sempre foi diferente. Mesmo depois de adulto ele gostava de estar comigo. Gostava da minha companhia. Visitava-me com alguma regularidade mas já há muito tempo que não passeávamos pela praia. A praia que tinha tanto significado para mim. A praia, onde o mar engolia as minhas lágrimas sempre que eu e o João passávamos os domingos a passear à beira mar. Eu sempre tinha ficado com a sensação de que o João nunca tinha percebido que eu o levava à praia, apenas para eu conseguir resolver os meus problemas. Para estar com ele e pensar na vida. Para estar com ele e sentir-me feliz e voltar para casa com essa mesma felicidade. Mas depois de ouvir a sua mensagem eu cheguei à conclusão que afinal estava enganada. Estava tão enganada que agora, até ele recorria à praia para conseguir resolver os seus problemas. Naquele momento ele estava a fazer exatamente o que eu fazia em tempo e sim! Eu sentia que algo o atormentava. Eu sentia que havia algo de errado. Sentia que o mar, agora não só havia engolido as minhas lágrimas como também engolia o meu filho até ao fundo do oceano. Não o deixando respirar, viver... Uma mãe sabe! Uma mãe sempre sabe! As vezes pode fingir-se de cega, mesmo tendo os olhos bem abertos mas... sempre sabe!

Naquele dia chovia imenso. Tinha estado a manhã toda a chover e felizmente eu tinha levado o meu guarda-chuva comigo. Por momentos ainda pensei apanhar o autocarro, para depois apanhar o comboio e ir até à praia do Estoril mas isso iria demorar imenso tempo. E se havia coisa que eu queria, era chegar o quanto antes bem perto do meu filho para poder abraça-lo e saber o que se passava. Por isso, não hesitei em apanhar o primeiro táxi que me apareceu a frente. Sabia que a conta ia ser alta mas eu não queria pensar nisso agora. Havia coisas mais importantes para pensar. E durante toda a viagem de Lisboa até ao Estoril, eu fiquei com o coração apertado. Insisti uma vez mais em tentar ligar-lhe mas nada. A Tânia, a minha nora, também não atendia o telefone e toda essa ausência de reposta fazia com que muitos filmes se passassem pela minha cabeça mas... tentei respirar fundo e quando o motorista disse que já tínhamos chegado, fiquei um pouco mais aliviada. Pelo menos sabia, tinha a certeza absoluta que estava bem mais próxima do João.

Como seria de esperar, a praia estava deserta. Quem é que num dia chuvoso como àquele iria querer dar um passeio pela praia? Não! Minto! A praia não estava deserta. Ali estava nada mais nada menos do que uma das pessoas mais importantes da minha vida. E por isso, de guarda-chuva aberto e lutando contra o vento e a chuva, corri em direção ao banco onde parávamos sempre para lanchar quando ele era pequeno e acompanhava-me pelo passeio à praia. Era o local favorito dele. Era o local onde ele sabia que teria sempre direito a um gelado, ou um bolo e depois, com a sua cabeça encostada ao meu ombro, víamos o mar, víamos o céu, o horizonte até ao pôr do sol e sim! Ali estava o João. No mesmo banco de sempre ali estava ele.

«Meu Deus!» Foi essa a primeira reação que eu tive quando o vi ali sentado. Numa profunda solidão, sem casaco, ao frio, à chuva e olhar para o infinito. Se até aquele momento o meu coração já estava apertado, depois de o ver assim, tão sozinho e desamparado, o meu coração ficou ainda pior. Senti um tormento tão grande dentro de mim. Uma necessidade tão forte de o colher nos meus braços e protege-lo de tudo e todos que... fiquei na verdade sem saber o que fazer. Aproximei-me junto a ele, com o meu guarda-chuva protegi-o da chuva e desenrolei o meu cachecol do pescoço, para proteger o corpo do meu filho que apesar de molhado, frio que nem uma estátua, estava completamente imóvel. Não tremia e não teve nenhuma reação com a minha chegada. Simplesmente continuou a olhar o horizonte.

— João?! O que é que se passa João? — perguntei eu aflita — Onde é que está o teu casaco? O que é que fazes aqui?

Naquele momento saiu da minha boca tantas questões, mas ele não me respondeu a nenhuma delas. Manteve-se na sua e esse seu comportamento deixou-me ainda mais preocupada.

— Fala comigo. — pedi eu — diz-me o que se passa? Aconteceu alguma coisa com a Tânia?

— Eu estou cansado! — disse ele em voz baixa. E falou tão baixo que eu praticamente nem ouvi o que ele disse mas não faltou oportunidade de o ouvir melhor, pois logo de seguida ele repetiu: — Eu estou cansado! Eu estou cansado!

— Sim! Eu imagino! — disse eu. — Anda. Vamos para casa, mudar essa roupa molhada antes que fiques doente.

— Eu já estou doente! — disse ele, continuando sempre na mesma posição. — Pelo menos é o que o pai acha. Ele disse isso na minha cara.

— Hã?! O que é que o imbecil do teu pai disse?

E depois das palavras saírem-me da boca, senti-me mal uma vez mais, por estar a ofender o pai dos meus filhos. Aquele homem podia ser o meu ex-marido, era realmente um imbecil mas não deixava de ser o pai dos meus filhos.

— Desculpa! — disse eu acariciando o rosto do meu filho — Eu não queria ofender o teu pai mas... Eu não estou a perceber. Tu estiveste com o teu pai hoje?

Ele não respondeu. Manteve-se na sua e naquele momento vi que do seu rosto não só escorriam as gostas da chuva, como também escorriam as lágrimas. Ele chorava e ao vê-lo assim, percebi que tinha acontecido algo entre ele e o seu pai. E muita coisa começou a fazer sentido na minha cabeça. Quando estava no trabalho, a tentar pôr tudo em dia, antes mesmo de receber a mensagem do João, o seu pai tinha tentado ligar-me várias vezes. Como já há muito não falávamos e para falar a verdade, nem tínhamos mesmo nada para falar, eu ignorei todas as suas chamadas, mas agora estava a começar a perceber tudo. O João tinha-se encontrado com o seu pai esta manha. Só podia ser isso. E mais uma vez eles tinham-se zangado. Eles davam-se bem mas volta e meia os dois discutiam. Mas depois a coisa passava e no dia seguinte eles voltavam a falar. Ou pelo menos sempre tinha sido assim. Mas desta vez havia algo de diferente nessa discussão entre eles os dois. E o facto de estarmos na praia, naquele banco, indicava que essa discussão tinha sido bem mais séria.

— Eu estou cansado! – voltou ele a repetir. — Cansado de estar sempre a mentir. Cansado de todos os dias ter que...

Por momento ele parou de falar. Respirou fundo e pela primeira vez olhou para mim.

— Vocês não sabem. Vocês não veem. Mas todos os dias, a todas as horas eu tenho que carregar comigo uma pesada mascara, apenas para parecer aquilo que eu não sou. E eu estou cansado de carregar essa mascara.

Eu quis dizer alguma coisa mas não consegui. Queria de alguma forma consola-lo, mas algo impedia que o fizesse e sem receios ele continuou a falar.

— Um dia. Há uns anos atrás. Sentado aqui nesse mesmo banco a mãe disse-me uma coisa. Seja lá o que tu faças da tua vida, faz sempre tudo em busca da...

— Felicidade! – conclui eu a frase. Uma frase que sim, eu lembrava-me perfeitamente do dia em que tinha dito isso a ele. Foi num dia de verão. Um belo dia em que eu e ele tínhamos passado a tarde toda juntos. Primeiro tinha almoçado com os meus dois filhos mas depois, o Ricardo optou por sair com os amigos e eu e o João fomos mais uma vez até à praia. Lembro-me de ainda o ter perguntado se ele queria ir a algum outro lado, ao cinema por exemplo mas não. Ele fazia questão de passear pela praia. Mal ele sabia que eu já não precisava da praia para tomar uma decisão. Mas acabei por fazer-lhe a vontade. Naquela altura o João já estava com 15 anos mas passeou comigo, da mesma forma que o fazia quando tinha apenas seis anos. Depois de andarmos do Estoril a Cascais e de Cascais a Estoril, sentamo-nos no mesmo banco de sempre. Ele teve direito a dois gelados, pois eu não estava com vontade de comer e ele acabou por devorar o seu e o meu. Depois, quando terminou os gelados, da mesma forma que fazia quando era criança, encostou a sua cabeça ao meu ombro para ver o maravilhoso por do sol e foi aí que eu disse: — João?! Seja lá o que tu faças da tua vida, faz sempre tudo em busca da tua felicidade.

Ele olhou para mim, como se não percebe muito bem o que eu queria dizer com aquilo mas eu lá acabei por esclarece-lo melhor, dizendo:

— Eu vou separar-me do teu pai.

E sem demoras ele abraçou-me. E eu senti-me bem. Senti-me feliz. Senti-me finalmente viva mas o João chorou. Não sei se de tristeza ou de alegria mas chorou. E a verdade é que foi a primeira vez que o vi ali a chorar. Na mesma praia onde tantas vezes eu chorei e pedi forças ao mar para conseguir encontrar uma solução.  Na praia onde eu consegui encontrar um caminho para a minha felicidade. Na mesma praia onde agora ele...

Ele chorava! O meu filho, já adulto chorava e não! Naquele momento, depois de ele fazer-me relembrar um belo momento da minha vida, eu não consegui ficar feliz. Senti o meu coração morrer pois já sabia o que vinha a seguir.

— O que é que tu queres dizer com isso? — perguntei eu já sabendo qual seria a resposta. Ele, por momentos manteve o seu olhar, olhos nos olhos comigo mas logo depois voltou a olhar o horizonte e disse:

— Eu não estou feliz!

E custou-me tanto ouvir isso. Tudo o que uma mãe sempre quer é que os seus filhos sejam felizes. Nenhuma mãe quer ver o seu filho sofrer e saber que o João não era feliz, magoava-me imenso. Fazia-me sentir culpada por ele não ter conseguido alcançar a felicidade que todos buscam. Eu pensei que ele fosse feliz.

— Eu pensei que... — disse eu — estava tudo bem entre ti e a Tânia. Ela está grávida. Vocês vão ser pais e eu sei que tu sempre quiseste ser pai.

— Mas eu não estou feliz! — interrompeu ele — A mãe sabe que eu não casei com a Tânia por amor. Nós sempre fomos apenas amigos. Grandes amigos! Cada um de nós tínhamos os seus segredos e foi precisamente esses segredos que nos juntou.

— Eu não estou a perceber! — disse eu e mais uma vez ele voltou a olhar para mim.

— Hoje o pai apanhou-me.

— Apanhou-te? — disse eu surpresa com a sua afirmação.

— Na mentira! — disse ele de imediato. — Hoje o pai descobriu o meu segredo. Eu estava no café a tomar o pequeno almoço e eu nem me apercebi que ele também ali estava. Quando dei conta já foi tarde. Já ele havia partido para cima de mim todo raivoso. Só não chegou a agredir-me fisicamente porque o Afonso meteu-se à frente. Mas insultou-me. Ofendeu-me. Disse que eu estava doente. Disse que preferia que eu morresse.

— Chega! — disse eu, não querendo saber mais nada do que aquele imbecil tinha dito ao meu filho.

— A mãe também acha que eu sou doente? — perguntou ele com muito receio de ouvir a minha resposta.

Claro que não! Mas não foi isso que me ocorreu dizer naquele momento. Simplesmente perguntei-lhe:

— Quem é o Afonso?

E a sua resposta surpreendeu-me.

— É a felicidade. — disse ele.

E por breves momentos ninguém disse mais nada. Ele olhou para mim. Eu olhei para ele e eu nem queria acreditar no que se estava agora a passar. Queria dizer-lhe algo. Queria abraça-lo mas não tive coragem. Fiquei agora eu sem reação. Desviei o meu olhar e desta vez fui eu que olhei o horizonte, mas senti que os seus olhos ainda olhavam para mim. Ainda esperavam uma palavra da minha parte. Mas não tive coragem. Tantas vezes me preparei para aquele momento e agora... Agora simplesmente não sabia como reagir. O João tem hoje 35 anos e talvez sem exagerar, desde os seus cinco anos que eu ando a preparar-me para ter essa conversa com ele mas agora... Era difícil! Nenhuma mãe quer que o seu filho sofra e às vezes, ver que os seus filhos deixem finalmente cair a mascara pesada, faz com que uma mãe se sinta impotente. Uma mãe quer proteger sempre o seu filho mas isso às vezes é difícil. É difícil lutar contra o Mundo. Por isso não! Eu não estava preparada para aquele momento. Não estava!

Mas o momento certo era agora e vejam só como é a vida. Passado um tempo a chuva se foi e por entre as nuvens começou a aparecer o sol e mais. Começou a aparecer o maravilhoso arco-íris e foi nesse instante que ele disse:

— Eu sou gay! Sempre fui. Vocês nunca quiseram ver. Nunca quiseram saber mas eu sou gay.

Engoli em seco e mantive-me no silêncio. Mas ele continuou a falar.

— Talvez a mãe tenha a mesma opinião que o pai. Que me ache doente mas eu mesmo assim vou seguir o seu conselho. Vou em busca da minha felicidade.

Naquele momento percebi que tinha educado muito bem o meu filho. Fechei finalmente o guarda-chuva, coloquei-o de lado e olhei para o meu filho que continuava com os olhos em lágrimas. E depois sorri. Sorri para ele porque sabia que era de um sorriso que ele agora estava a precisar. E no meio de tanta dor, de tanto sofrimento, o meu coração voltou a sorrir quando vi que o João me retribuiu com um dos seus sorrisos lindos. Aí eu não resisti. Abracei-o com força e disse:

— Eu amo-te! Seja de que maneira for, eu sempre vou-te amar, ouviste?!

Ele a chorar acenou com a cabeça e eu, com todas as minhas forças continuei a abraça-lo enquanto dizia.

— A mim não me importa onde vais buscar essa tua felicidade. A única coisa que eu quero é que não deixes de continuar a correr atrás dela. É só isso! Tudo o resto não importa.

E será que tudo o resto importa mesmo?

Uma mãe sabe! Uma mãe sempre sabe! Ok?! A felicidade pode não estar ao lado de uma Tânia. Se calhar, pode mesmo é estar ao lado de um Afonso, não interessa! Uma mãe sabe. Sabe que para continuar a viver, o seu filho precisa ser feliz e de uma coisa eu sei, eu irei estar sempre ao lado do meu filho a ajuda-lo a ser feliz e ele sabe! O importante é que ele sabe...

 

>>> O próximo episódio vem já no dia 4 de Novembro <<<

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