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Num só blog, está tudo aqui! O MORE tem desabafos/opiniões em relação a mim e ao que se passa à minha volta. Tem sugestões de cinema, televisão e não só. E tem mais, muito mais...

23
Jan16

Vamos (continuar a) falar de sexo? (Para talvez hoje terminar de falar sobre isso?)

Vamos falar de sexo5


 


O texto que se segue, continua a apresentar um conteúdo não apropriado para menores de 18 anos. E agora que o aviso está feito, deixem-me continuar a contar-vos essa minha aventura com um estranho chamado Rui. E que Rui!! Confesso que antes de conhecer o Rui, não sabia que existia homens capazes de aguentarem tanto tempo no sexo. Sim! Tanto tempo mesmo e sem gozar! Pois o que eu vou agora dizer, pode parecer um exagero mas não! De exagero não tem nada! Com o Rui, tive mesmo mais de uma hora sem parar, sempre a ser penetrado por ele e o Rui, sempre ali, disposto a penetrar-me ainda mais. Mais de uma hora! Pelo menos para mim, foi algo inédito. Nunca tinha estado com um homem que aguentasse tanto tempo no sexo. Mas a experiência foi boa. Foi maravilhosa! Confesso que fiquei todo arrebentado com tanta penetração mas... só de pensar e de relatar esses momentos, tenho imensa vontade de ser novamente todo arrebentado.


 


E com mais de uma hora a ser penetrado pelo Rui, tivemos que ser criativos e experimentar várias posições. Naquela noite, acho que coloquei em prática, várias posições do kamasutra gay. Posições essas que nunca tinha experimentado com outros homens e posições essas que foram agradáveis de experimentar. Até hoje, sempre que fui penetrado por um homem, ou estava de quatro, de costas para ele (que eu adoro!), ou então, estava deitado de barriga para baixo e com ele em cima de mim a penetrar-me sem parar. Com o Rui, passei também por essas posições mas é das outras que eu vou lembrar mais.


 


Naquela noite, pela primeira vez, sentei-me literalmente em cima de um pénis. Sim! Ele deitou-se na cama e pediu para eu me sentar em cima dele. No inicio confesso que fiquei um pouco sem graça, sem jeito mas lá consegui. Sentei-me bem encaixadinho no seu pénis e cavalguei feliz por cima dele. Fiz isso de frente para ele e também de costas para ele. Experimentamos de tudo! A posição de ‘frango’ também não faltou. Eu, de pernas para o ar e a receber o seu pénis em todo o seu esplendor. Enfim! Já viram aqueles filmes pornográficos onde o homem activo faz gato sapato do homem passivo?! Pois bem! Eu senti-me num desses filmes pornográficos. Um filme onde o activo penetrou-me a torto e a direito e eu, sem receio gemi e gemi bem alto, pois ele disse-me que não havia o risco de os vizinhos ouvirem. E durante todo o tempo dessa penetração, ele deu-me com cada estocada que por momentos eu acho que até vi estrelas. Ele encaixou todo o seu pénis dentro de mim e aquele misto de dor e prazer deixava-me completamente louco. Às vezes o Rui era delicado e fazia-o com calma mas outras vezes, ele dava-me com toda a força e eu confesso que era assim é que gostava mais. E depois de um momento de mais agressividade, ele voltava a fazer as coisas com mais calma, tudo isso para não gozar logo de imediato e a coisa durar muito mais tempo. E durou! Durou e eu amei. Beijos não faltaram durante a penetração, lambi os dedos todos da sua mão enquanto ele usava e abusava de mim e até mesmo os dedos dos seus pés vieram parar à minha boca. Aliás! Esse foi o momento final. Depois de mais de uma hora a levar com ele, houve um momento em que ele deu-me com toda a força. Mas antes ainda perguntou se podia gozar dentro de mim, ou se eu queria que ele gozasse cá fora. Para ser sincero, eu preferia que ele tivesse gozado fora. Gozado na minha barrinha ou no meu rosto, pois se há coisa que eu adoro, é ver um homem a gozar depois de um momento de sexo. Esse é o meu orgasmo. É ver eles atingirem o clímax e a depositarem todo aquele líquido maravilhoso em cima de mim mas... naquele momento, o meu cu não queria de forma alguma deixar de receber aquele seu maravilhoso pénis. Por isso deixei que ele gozasse dentro de mim. Mas antes disso, ele deu-me forte e feio, colocou o seu pé junto à minha boca, e eu não resisti em chupar os seus dedos. E quando comecei a chupar, foi então que ele começou a gemer, a contorcer-se todo mas sempre sem parar de me penetrar. Por momentos pensei que lhe faltava o ar, pensei que ele estava para morrer mas não! Ele estava apenas a atingir o clímax daquele momento, em todo o seu esplendor. Quando a coisa ficou mais calma, ele, sem nunca tirar o seu pénis dentro de mim, deitou-se por cima de mim e lá ficou. Os nossos corpos molhados ficaram ali, colados um ao outro e a nossa respiração juntou-se numa só. Nessa posição ficamos uns bons minutos e nesse momento, senti o meu mundo desabar.


 



 


Antes do sexo, que é realmente tão bom e naquela noite eu pude recordar o quanto eu gosto dele, eu antes disso, dou mesmo mais valor aos sentimentos, ao amor. Aquilo que eu queria, aliás, aquilo que eu mais gostava de ter era um namorado. E naquele momento, quando ambos começamos a respirar de forma mais calma, eu senti imensa falta de ter esse namorado. Confesso que quase chorei naquele momento. De felicidade mas também de tristeza. Sim! De tristeza porque tudo o que eu não queria naquele momento era terminar tudo por ali e ir embora como se nada tivesse acontecido. Aquilo que eu queria era ter a certeza de que iria ter a sorte de todas as noites, passar por momentos assim. Queria ter um namorado que todas as noite tivesse sexo comigo. Que todas as noites me beijasse, me penetrasse de forma carinhosa e agressiva e depois, no final deitasse em cima de mim e adormecesse ainda com o seu pénis dentro de mim. Isso era o que eu mais queria e só o facto de saber que aquele momento tinha já acabado e que tão cedo não voltaria a repetir, deu-me vontade de chorar. Mas não! Não quis passar vergonha à frente do Rui. Consegui conter-me e aproveitei ao máximo cada segundo daquele momento lindo. Do momento em que ele deitou-se por cima de mim, completamente esgotado mas muito satisfeito.


 


Passado um tempo ele levantou-se e foi até a casa de banho. Naquele momento percebi que tudo tinha acabado. Agora, assim que ele saísse da casa de banho, iria despedir-se de mim e depois, cada um ia à sua vida mas... o que aconteceu a seguir foi algo... fora do normal. Fora mesmo!! Quando ele saiu da casa de banho, perguntou-me se eu também queria ir e eu acabei por ir. Lá, assim que olhei-me ao espelho, vi um outro ‘eu’. Um ‘eu’ mais feliz, rejuvenescido e até mais magro, mais bonito, mais sensual. Sentia-me bem! E apesar de achar que depois de sair da casa de banho, iria vestir-me e ir embora, eu estava com um sorriso no rosto. E para mim aquilo era o mais importante no momento.


 


Quando saí da casa de banho, pensei encontrar o Rui já vestido e pronto para se ver livre de mim mas não. Ainda completamente nu, ele estava deitado na cama e quando me viu, pediu para me deitar ao seu lado. Eu deitei e apesar de saber que ele estava completamente esgotado, deitado ao lado dele eu não resisti em querer ter o seu pénis novamente na minha mão. Naquele momento queria aquele pénis só para mim e nunca mais larga-lo. Brinquei com o seu pénis e quando dei por mim, com a ajuda da minha mão, o seu pénis já estava novamente erecto, lindo e pronto para uma nova acção. Enfim! Depois de o sentir novamente duro na minha mão eu não consegui resistir. Tinha que chupar novamente aquilo e foi exactamente o que fiz logo a seguir. Ele, quando me viu já de boca cheia, sorriu para mim e questionou-me se eu ainda não estava suficientemente satisfeito. De boca cheia não consegui responder mas da forma como o chupava, ele rapidamente percebeu que não, eu não estava satisfeito. Aliás! Insatisfeito como sou, acho que só fico bem se tiver um pénis para chupar todos os dias. E como isso não acontece sempre, eu tinha era que aproveitar aquele momento ao máximo. Se ele estava de pau duro, eu não tinha outra solução se não chupar. Chupar que nem um doido a morrer de sede. Depois de um tempo, ele fez com que a minha boca se juntasse à sua e depois perguntou-me: “Aguentas mais uma?!” E eu, limitei-me a acenar afirmativamente com a cabeça, não tendo bem a certeza se aguentaria realmente mais uma. É que para mim tudo aquilo era novo. Para além de já ter tido a melhor experiência sexual de toda a minha vida, nunca tinha passado por uma experiência de repetição. Nunca um homem me tinha penetrado duas vezes seguidas num tão curto espaço de tempo. Mas se ele estava afim, quem era eu para recusar um bis?! E quando dei por mim, ele levantou-se da cama, agarrou-me pelas ancas, colocou-me de quatro e sem dó nem piedade, enfiou de imediato o seu pénis pelo meu cu a dentro. Naquele momento tenho mesmo a certeza que vi estrelas, pois a dor da entrada bruta foi tanta que eu até quase chorei mas... apesar da muita dor, o prazer foi maior ainda e... Oh Good! Que sensação boa! Que momento maravilhoso! Apesar de ambos estarmos completamente estafados, ele fez-me repetir tudo o que já tinha passado antes. Ou seja, voltei a levar com ele nas diversas posições, de forma carinhosa e de forma agressiva. Ele fez-me suplicar para não parar, para não tirar o seu pénis de mim, para me foder sem parar e apesar desse segundo round não ter durado mais de uma hora, durou na mesma o tempo suficiente para eu me sentir arrebentado e ao mesmo tempo realizado.


 



 


Ao fim de um tempo, onde ele apoderou-se por completo do meu cu, da mesma forma que a primeira vez, ele gozou dentro de mim. Gemeu, ficou sem fôlego e morto estendeu-se em cima de mim. E assim ficou durante mais um tempo. Até ao tempo em que ambos conseguimos respirar mais calmamente. E desta vez ele estava mesmo morto e a cair para o lado, pois quando tentou levantar-se, teve uma ligeira tontura e precisou do meu apoio para ir até à casa de banho. E lá, eu o vi a tomar um banho rápido e foi só nesse instante é que eu percebi que a noite tinha chegado ao fim. O sonho terminou e agora sim, cada um ia à sua vida.


 


Pelo chão da sala procurei as minhas roupas e vesti. Ele fez o mesmo depois do banho. Surpreendeu-se por já passar das duas da manha e disse que assim que me deixasse em casa, iria depois tomar um antistaminico e dormir, pois às seis da manha teria que já estar de pé. E sim! Ele foi mesmo um cavalheiro e levou-me não até à porta da minha casa, mas sim até ao local onde tínhamos marcado o encontro, que para falar a verdade, ficava a cinco minutos da minha casa. Com um beijo despedimo-nos com a promessa de que iríamos manter contacto e depois... Bem! Depois cada um foi mesmo à sua vida.


 


E agora, todas essas recordações estão a deixar-me um pouco em baixo. Receio que ainda não é hoje que irei terminar de falar sobre tudo o que aconteceu com o Rui. Sim porque eu ainda tenho mais algumas coisas para falar. Poderá não ser de sexo mas amanha vou voltar a tocar no assunto Rui, pode ser? Vocês vão voltar para saber o que mais há para contar? Eu acho que sim!!!


 


E calma! Apesar de estar um pouco em baixo, eu não estou deprimido e olha que eu acho que ainda tenho muitas coisas (boas) para contar...

23
Jan16

Livros | Aprender a fazer Sushi com a ajuda de livros...

Agora sim! Depois do anterior artigo, vou mesmo falar de dois livros que comprei recentemente, e que falam de Sushi.


 



 


O primeiro chama-se “SUSHI PASSO A PASSO” e é da autora Carla Bardi, com as receitas do Chef Ikueu Arakane. Esse livro, para além das fotos maravilhosas, apresenta ainda uma série de vídeos, que só consegues ter acesso a eles, através de um tablet ou smartphone. Os vídeos são curtinhos, pouco explicativos, mas são óptimos para quem está a querer dar os primeiros passos no Sushi. E depois há as receitas. O livro apresenta uma série de receitas, desde o mais básico até ao mais complexo. Ensina a fazer o arroz e explica as diferenças entre os variados tipos de sushi, que passa pelo Hosomaki, o Uramaki, Futomaki entre tantos outros. O livro não é caro! Se bem me lembro, foram cerca de 13€ e ele está à venda em qualquer livraria que se preze. Eu gostei muito do livro e recomendo a quem está agora a querer dar os primeiros passos.


 



 


O segundo livro, que comprei na passada quinta-feira na Bertrand, chama-se “SUSHI RECEITAS E TÉCNICAS” e é da autoria de Kimiko Barber e Hiroki Takemura. No que diz respeito a receitas, este livro não apresenta assim tantas como no caso do primeiro livro. Tem algumas propostas interessantes que eu pretendo recriar mas o outro é mais rico. No entanto, este segundo livro, é na minha opinião, bem melhor do que o primeiro. Para além das receitas, tem ainda uma breve história de como surgiu o Sushi no Japão e depois, fala dos utensílios essenciais na hora de fazer sushi e não só! Fala ainda dos muitos ingredientes essenciais para fazer um bom sushi. Ingredientes como as algas, o molho soja, o wassabi e claro, o peixe. Aliás! Este livro dedica uma grande parte das suas páginas a falar do peixe próprio para o Sushi e a explicar passo a passo como tratar do peixe. Com fotos incríveis e com uma explicação simples, para que todos consigam fazer, este “Sushi Receitas e Técnicas”, tem o essencial para dar os primeiros passos e surpreender a ti próprio e aos teus familiares, na hora de os convidares para um jantar em tua casa. O livro em si custou perto de 20€, mas foi com certeza uma boa compra.


 



 


E enquanto escrevia este artigo, lembrei-me de um terceiro livro que estava guardado no armário, e que eu já comprei há uns bons anos atrás na Fnac. Para falar a verdade foi um KIT DE SUSHI que eu comprei. Uma caixinha bem jeitosinha, que para além do pequeno livro que apresenta 40 receitas, vinha ainda junto uma esteira de bambu, 2 pares de pauzinhos e 2 tigelas óptimas para colocar o molho soja. Não me lembro quanto custou e confesso que para quem está a querer começar, está não é uma boa primeira opção. Os livros anteriores são melhores para quem é principiante. No entanto, esta caixinha jeitosa, que eu acho que ainda se encontra à venda na Fnac, é uma boa opção para quem quiser oferecer uma prenda a alguém que tal como eu, adora Sushi.


 


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E aqui ficaram as minhas primeiras sugestões de livros aqui no MORE. Em breve outras sugestões irão aparecer por aqui, até porque estou actualmente a ler um novo livro, que nada tem a ver com o sushi, mas que estou igualmente a adorar. Mas isso fica para outros artigos.


 


Não sei como é com vocês, mas depois de tanta conversa sobre Sushi, já fiquei com água na boca e com o estômago a reclamar. Vou almoçar, pois já estou mortinho de fome. Pena é que não seja Sushi (mas sim Lulas recheadas) mas... bom almoço para todos!!

23
Jan16

A minha paixão pelo Sushi


 


Quem já me conhece, sabe perfeitamente que eu sou um fã incondicional de Sushi. Não sei se já aqui tinha dito isso alguma vez, mas pronto! Agora ficam a saber! Se há coisa que eu gosto mesmo de comer é sushi. E há tanta variedade de sushi, que eu seria até capaz de comer sushi todos os dias até ao resto da minha vida. Bem! Estou realmente a exagerar. Eu gosto de boa comida e por isso, para além do sushi tenho outros prazeres alimentares, do qual não sei se seria capaz de viver sem eles. Mas isso é assunto para outras publicações. Hoje é dia de falar de Sushi, mais propriamente dos livros que comprei e que falam precisamente, dessa típica comida japonesa.


 


A primeira vez que comi sushi, foi durante o ano de 2008. Claro que antes disso, já muito tinha ouvido falar da comida japonesa, mas sempre me pareceu muito estranho, comer peixe cru. Sempre que se falava disso, eu próprio era o primeiro a dizer que jamais teria coragem de experimentar. No entanto, em 2008, quando comecei a trabalhar num call center, conheci uma rapariga que era fã de sushi. Aliás! Ela não só era fã da comida japonesa, como também era completamente fascinada por tudo o que estivesse ligado ao oriente. Ela já tinha vivido durante uns tempos na Coreia (do Sul, penso eu), e lá tinha arranjado muitos amigos coreanos e japoneses. Adorava a música japonesa, tinha até aprendido a falar e adorava os homens japoneses. Aliás! Para ela, homem bonito só existia mesmo no Japão e o sonho dela era ter um namorado japonês. Ou seja, ela era completamente vidrada em tudo o que estivesse relacionado com o Japão. E ao descobrir que eu nunca tinha ido a um restaurante japonês comer sushi, ela não descansou enquanto não me levasse a conhecer as delícias do sushi. Confesso que inicialmente, fiquei mesmo com um pé atrás. O peixe cru não me saia da cabeça e isso estava a tornar-se um impedimento para querer experimentar. Mas ela lá me convenceu. Um dia, antes de irmos para o trabalho, ela convidou-me para ir almoçar com ela ao Restaurante Origami no Campo Pequeno (que hoje é onde está o Restaurante Arigato Sushi Arena, e que eu recomendo a 100%). Com algum receio lá fui ao seu encontro e confesso que de imediato fiquei surpreendido quando cheguei ao restaurante. Mas surpreendido pela positiva. Apesar de saber que aquilo que eu via era peixe cru, visualmente, os pratos que eu via ali o Chef fazer eram maravilhosamente lindos. O Sushi atraiu-me de imediato, não pelo paladar, mas sim pelos olhos. Os pratos eram tão bonitos que para mim aquilo era arte mas a minha colega alertou-me logo e disse: “Se já estás assim só de olhar para o Sushi, espera até o provares.” E sim! Ela tinha razão! Assim que levei o primeiro rolinho de sushi à boca e deliciei-me com aquele arroz, com aquela alga, com aquele salmão e abacate, enfim! Fiquei completamente rendido. E hoje, oito anos depois desde a primeira experiência, eu sou já um fã incondicional de sushi. Adoro! Não sei viver sem ele e faço mesmo questão de pelo menos uma vez por mês, ir a um restaurante comer um bom sushi. Mas como acho que uma vez por mês é pouco e não há dinheiro que chegue para ir sempre ao restaurante, tive que arranjar uma solução para comer mais vezes. E qual foi mesmo a solução? Bem! Agora sim! Vou entrar realmente na parte em que me levou a escrever este artigo e a falar sobre livros.


 



 


Em tudo na vida eu sou um autodidacta. Sou daquelas pessoas que quando vê uma coisa e gosta, vê com toda a atenção possível, para depois em casa conseguir reproduzir. E foi isso que aconteceu com o Sushi. Por natureza, eu sou já uma pessoa que adora cozinhar e em breve, aqui no MORE, vou reservar um espaço para falar dessa minha paixão. E como adoro cozinhar e achei que seria capaz de reproduzir o sushi na minha cozinha e com as minhas próprias mãos, resolvi um dia fazer o sushi em casa. Fazê-lo de raiz mesmo. Fiz o arroz próprio, com o vinagre próprio, comprei as algas nori, sementes de sésamo, abacate, salmão fumado, comprei uma esteira de bambu e pus mãos à obra. Confesso que apesar de delicioso, visualmente, nessa primeira tentativa de fazer sushi, ele não ficou lá muito com bom aspecto. Enrolar o sushi não é fácil e das primeiras vezes a coisa não ficou lá muito bem. Mas a primeira vez que tentei fazer sushi em casa, foi à sensivelmente uns quatro anos atrás e desde então, muita coisa já mudou. Já tive muito tempo para aperfeiçoar a técnica e não é para me gabar, hoje em dia já faço realmente um maravilhoso sushi que é de comer e chorar por mais. Já apresentei essa minha habilidade a alguns familiares, a alguns conhecidos e amigos e confesso que todos eles ficaram maravilhados. No entanto, apesar de já ter aperfeiçoado essa arte de fazer sushi, estou longe de ser um Sushiman e ainda tenho muito que aprender e fazer. E é por isso, que uma vez mais volto ao tema ‘livros’.


 



 


Mas antes de falar dos livros em si, tenho que confessar que até já tentei inscrever-me numa Escola de Sushi para tirar um curso. Infelizmente, os preços apresentados pela escola assustaram-me de tal forma, que tive que tirar essa ideia da cabeça. Talvez um dia, se eu tiver os bolsos mais recheadinhos, eu volte a ter essa ideia. Para já, continuo a ser autodidacta e não me canso de querer aprender mais. Por isso, recorro muitas vezes à net, ao Youtube e a livros para aprender mais, muito mais coisas sobre a arte de fazer sushi. Pois eu sou apaixonado pelo Sushi!


 





 


E depois de já tanto ter-me alongado com este texto, acho que vou fazer um artigo separado, apenas para dar destaques aos livros. Sim! Porque quando eu comecei a escrever este artigo, era mesmo para falar de dois livros que eu comprei recentemente e que falam de Sushi. Mas vou agora falar deles num outro post e tenho a certeza, se tu fores um apaixonado pelo sushi como eu, que vais querer acompanhar esse outro artigo e saber que livros são esses.


 


Ah! Já me esquecia! As fotos que acompanham este artigo, são as fotos das minhas primeiras tentativas de fazer sushi em casa (excepto a primeira). Lamento pela qualidade das fotos, mas elas foram tiradas pelo (desgraçado) iPhone da minha mãe, que para tirar fotos é horrível. Prometo que em breve, irei publicar aqui outras fotos mas com muito mais qualidade e em relação ao sushi, visualmente mais apetecíveis...

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