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Num só blog, está tudo aqui! O MORE tem desabafos/opiniões em relação a mim e ao que se passa à minha volta. Tem sugestões de cinema, televisão e não só. E tem mais, muito mais...

28
Ago15

Passivo ou Activo? (Eis a eterna questão na hora do engate...)


 


Eu, a semelhança de todos os gays espalhados pelo mundo, sou adepto de algumas aplicações que promovem encontros entre pessoas que procuram algo na vida. Bem! Talvez esteja a exagerar quando digo que todos os gays estejam inscritos nessas aplicações mas... se és gay e se és maior de idade sim! Eu acredito que tenhas um user em algumas delas. E se por acaso não tiveres, não hesites em criticar essa minha afirmação. Mas aquilo que eu quero dizer, é que está muito na moda essas aplicações. Só eu, tenho três dessas aplicações no meu smartphone. Tenho o Grindr, que foi a primeira app (gay) que eu instalei. Tenho ainda o Gaydar e mais recentemente, falaram-me do Badoo que eu instalei e que sim, também estou inscrito nessa aplicação. E para quê? Bem! Acho que estou pelos mesmos motivos que todos os gays e... Que motivos serão esses?


 


Va-la! Vamos todos ser sinceros, pelo menos um minuto na vida. O único objectivo para que todos tenhamos essa aplicação, é somente para o engate, não é verdade? E que quem diz o contrário, desculpa mas eu não acredito! Quando alguém se sujeita a criar um perfil numa dessas aplicações, é só mesmo porque está à procura de sexo. Às vezes é para procurar sexo sem compromisso, daqueles que é usar e deitar fora, mas sim, eu acredito que haja também aqueles que estejam à procura do sexo com algo mais. Mas independentemente desse ‘algo mais’, todos estão pelo mesmo: o sexo! E quem disser o contrário, uma vez mais lamento, mas terei que duvidar da vossa palavra.


 


Há uns dias atrás, coloquei-vos aqui uma pergunta, da qual eu pretendo receber ainda algumas respostas. A pergunta, curta e grossa era: Passivo ou Activo? E porque é que eu resolvi colocar-vos aqui essa questão? Na altura, prometi que iria deixar também a minha resposta em relação a essa questão e isso porque, constantemente, quando estou naqueles dias do engate, essa questão surge sempre a meio de uma conversa entre um estranho. E quem diz a meio, diz também logo no inicio da conversa, pois há uns que vão logo directos ao assunto. E depois há outros que se fazem de santinhos, dizem que não estão nessas apps pelo sexo mas de qualquer forma, essa questão surge sempre à baila. E por isso eu pergunto: se eles não estão ali pelo sexo, porque razão é importante saber se uma pessoa é passiva, ou activa? Será que isso é importante para quem diz que está apenas à procura de uma amizade? Eu confesso que nessas situações, essa pequena questão deixa-me um pouco revoltado. Eu não tenho problema algum em responder se sou passivo ou activo e posso até dizer-vos que sou 100% passivo, mas será que isso é importante para quem quer apenas conhecer pessoas? Ou seja, é por essas e por outras, que eu não acredito em ninguém que venha para aqui dizer, que estão inscritos nessas apps não pelo sexo, mas sim pela amizade.



 


Toda essa minha necessidade de falar sobre a questão ‘passivo ou activo’, surgiu há uns dias atrás, quando através do Badoo, comecei a trocar algumas mensagens com um homem que pelas fotos do seu perfil, parecia interessante. Era bonito, morava mais ou menos ao pé da minha zona mas segundo as palavras que ele tinha no seu perfil, ele deixava bem claro que não estava ali à procura de sexo. Aliás! Ele escreveu mesmo em letras grandes: “NÃO SOU DAQUELES QUE PROCURAM SEXO. PROCURO PESSOAS SINCERAS E AMIGAS...” Pois é! Mas é um bocado estranho ser-se sincero com alguém, quando esse alguém não é sincero connosco logo no inicio. Nós ainda chegamos a trocar algumas mensagens, trocamos até de números de telemóvel, enfim, parecia que estava a haver ali uma certa química. Ele, sempre deixando claro que não queria sexo, e eu, deixando bem claro o contrário. Às tantas, ele surgiu com aquela velha questão: “És passivo ou activo?” E pronto! Ele logo aí denunciou quais eram as suas reais intenções. Pois na minha opinião, se alguém está interessado em amizades, não interessa se esse homem é passivo ou não. Se é para falar de amizade, o que importa se é activo, se é negro, cor de rosa, se é mulher, alto, gordo, enfim?! Serão essas coisas importantes na hora de amizade? Eu acho que não! E quando eu lhe respondi que era passivo, ele simplesmente disse: “Que pena! Eu também sou! Boa sorte para ti!” E dele, nunca mais recebi uma única mensagem. E é assim a vida! Apesar de eu querer sexo, não me importo de criar novos laços de amizade mas ao que parece, duas passivas não podem ser amigas...


 


Por isso meus caros amigos, sejam sinceros com os outros e com vocês mesmo. Não há mal nenhum em admitir que estamos inscritos nessas apps, apenas por causa do sexo. Até porque, quem está interessado em amizades, ou até mesmo em encontrar um namorado, não vai na minha opinião, encontrar essas coisas num Badoo, num Gaydar e companhia. Sim! Eu sei que há histórias de amor que começaram através da internet mas isso não é para todos. Eu, sem rodeios admito que estou lá para encontrar homens que me dêem prazer, por muito curto que seja o momento. Mas se um dia encontrar por lá alguém que queira ser meu namorado, claro que vou ficar feliz da vida. Tudo o que eu mais queria era ter alguém que me fizesse eu apagar todos esses perfis que eu tenho nessas apps mas... o príncipe encantado ainda não apareceu à minha frente. Ou se calhar ele até apareceu, mas ele estava de olhos vendados e nem deu pela minha presença.


 


E agora é a vossa hora! O que acham dessas apps? Estão inscritos em algumas delas? E o que é que procuram através delas? E já conheceram muitas pessoas através das apps? Eu fico à espera dos vossos comentários...

28
Ago15

Porque estão os homens sempre a dizer asneiras/palavrões?

Asneiras


 


Ora aqui está uma boa pergunta que ficará também à espera de uma resposta vossa. E quem diz homens, diz também mulheres, pois apesar de se dizer que elas são mais delicadas, mais sensíveis, existem também muitas mulheres por aí, sempre com os palavrões na ponta da língua e isso... Tenho que admitir que não compreendo!


 


Tenho 34 anos e acho que se contam pelos dedos de uma só mão, as vezes que disse uma asneira. Não sou daquelas pessoas que andam por aí, sempre a soltar palavrões da boca, por tudo e por nada. E por incrível que pareça, tenho a infelicidade de conhecer algumas pessoas, que por norma, quando falam comigo ou com qualquer outra pessoa, numa frase de 6 palavras, três são sempre palavrões e eu pergunto: para quê? Porque? Que mania é essa de estarem sempre com essas palavras na ponta da língua? Será que o português não sabe falar de outra forma? Eu não percebo. Juro que não percebo!


 


Claro que não vou para aqui dizer que sou um santinho – se bem que eu sou! Claro que esses palavrões, que às vezes são muito feios de se ouvirem, fazem também parte do meu vocabulário, mas eu não sou capaz de os pronunciar à frente de pessoas. Às vezes sim! Sai-me um fo*a-se, um car*lho, um mer*a mas ninguém precisa ouvir. Essas palavras surgem apenas na minha cabeça, quando estou irritado, ou normalmente quando aleijo-me com qualquer coisa. Mas por muito que esteja irritado com alguém ou com uma situação qualquer, eu não vejo porque razão eu terei que pronunciar essas palavras em voz alta. Já é feio por si só quando elas surgem assim de repente na minha cabeça, ou quando estou a escrever uma história e um dos personagens diz uma ou outra asneira. Então serem ditas em voz alta é... enfim! Acho uma falta de educação, pessoas que as vezes não se conhecem de lado nenhum, estarem a ter um a dialogo cordial entre duas pessoas, e constantemente sai-lhes um fo*a-se, um car*lho ou outros palavrões. Haverá necessidade disso!?


 


Hoje resolvi falar sobre este assunto porque actualmente estou a ter obras no meu prédio e por isso, constantemente tenho homens – os trabalhadores – a rondarem o meu prédio e a montar os andaimes. E por muito que eu as vezes queira ignorar a presença deles, as vezes é quase impossível. Das 8h às 17h, eles estão constantemente a falar uns com os outros e não há nenhuma frase que eles consigam dizer, sem usarem esses palavrões desnecessários. Estejam a falar normalmente entre eles, ou estejam a discutir, um car*lho salta sempre da boca deles e eu odeio! E eu já nem sei o que fazer! Já pensei em colocar os tampões nos ouvidos, aumentar o volume da TV, da música que toca no meu computador, enfim, já fiz de tudo para deixar de ouvi-los mas o único momento em que se tem sossego, é quando eles vão ao almoço. Agora por exemplo, estou a escrever este artigo, e o sossego é geral porque eles foram almoçar (ou passear!).


 


É frequente dizer-se que os homens das obras têm muito esse tipo de linguagem mas não vamos descriminar ninguém. Até porque eu já vi de perto muitos engravatados a terem esse mesmo tipo de linguagem o que faz-me acreditar, que isso está no sangue dos portugueses. Quando um bebé nasce e começa a dizer as primeiras palavras, para além do ‘Não’, que na minha opinião é a primeira palavra que eles aprendem, há sempre um ou outro palavrão que graças aos pais eles vão também dizendo e como eles são bebezinhos, são pequenos, engraçados, os pais até acham uma certa piada o filho dizer uma asneira mas... Para quê? Eu volto a dizer que eu não compreendo! Sou português e não vejo razão nenhuma de inserir essas palavras, no dialogo entre pessoas.


 


E vocês?! O que acham de tudo isso? É frequente dizerem palavrões?! Eu gostava que houve aqui uma partilha de opiniões em relação a esse assunto. Por isso vou ficar à espera dos vossos comentários.

28
Ago15

Foi difícil resistir a tanta Resistência...

Resistência nas Festas do Mar em Cascais 2015


 


Pois é! Ontem eu não estava para ir a concerto nenhum na Baia de Cascais, mas lá fui convencido pela minha irmã, que queria porque queria ver os RESISTÊNCIA. Eu estava cansado, andava um pouco deprimido e não tinha cabeça nenhuma para estar ali na primeira fila, a vê-los, ouvi-los e a bater palmas... Mas lá acabei por ir e claro, como já se seria de esperar, a noite foi maravilhosa! Os Resistência deram um verdadeiro espectáculo, passando por músicas novas e músicas já bem conhecidas por todos nós. No final confesso que fiquei com uma terrível dor no pé, que quase nem conseguia andar para regressar ao carro mas ainda bem que a minha irmã me convenceu a ir. Gostei!


 


Mas agora como não estou com muita cabeça para falar do concerto, que uma vez mais digo que foi maravilhoso, partilho com vocês algumas das fotos que tirei no local.


 


Resistência nas Festas do Mar em Cascais 2015


Resistência nas Festas do Mar em Cascais 2015


2015082Resistência nas Festas do Mar em Cascais 20157_221631


Resistência nas Festas do Mar em Cascais 2015


Resistência nas Festas do Mar em Cascais 2015


 


E hoje sim! Hoje fico em casa com toda a certeza absoluta para descansar. Mas no sábado, lá estarei eu novamente em Cascais, pois não vou querer perder os The Gift, por nada deste mundo...

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